segunda-feira, dezembro 31, 2007

Nicolas Cage salvará o mundo do Apocalipse

O ator Nicolas Cage interpretará um professor com a missão de evitar o fim dos dias em "Knowing", filme de ficção científica dirigido pelo especialista no gênero Alex Proyas, informa o site da revista "Variety".

Na história, o personagem de Nicolas Cage descobre uma cápsula do tempo enterrada no colégio de seu filho e comprova que as previsões reveladas pelo artefato foram se cumprindo com extrema exatidão.

Mas o pior ainda está por vir: o apocalipse chegará ao fim da semana, e nele estarão envolvidos pai e filho...

Fonte: UOL

NOTA: A "sétima arte" (cinema) é um dos veículos de comunicação que mais tem influenciado o mundo. Este fato tem uma relevância especial no preparo do mundo para a crise final. O filme anunciado na matéria deve colaborar também para isso, já que apresentará o Apocalipse como algo "negativo" para a sociedade.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Ovnis: "assunto de segurança nacional"

Pouco depois de o chefe de gabinete do primeiro-ministro japonês dizer publicamente que acredita em aliens, o ministro da Defesa reforçou o discurso temeroso de ameaças de outros mundos e declarou estar analisando uma forma de reagir militarmente a este tipo de ameaça.

"Não temos embasamento para negar que existam objetos voadores não-identificados e alguma forma que vida que os controle", disse Ishiba, reforçando que era uma opinião pessoal, e não a do Ministério. "Poucas discussões foram realizadas para se saber as bases legais para este tipo de reação", disse Ishiba, arrancando gargalhadas dos repórteres. Ele disse estar analisando os diferentes cenários em que poderia haver uma invasão alienígena.

"Se eles chegarem dizendo: ‘Povo da Terra, vamos ficar amigos’, não seria considerado um ataque ao nosso país", disse. "E tem também a questão de como devemos reagir se não conseguirmos entender os que eles dizem."

Nobutaka Machimura, chefe de gabinete do primeiro-ministro japonês, arrancou gargalhadas de jornalistas, na terça-feira (18), durante uma entrevista coletiva. Machimura afirmou que objetos voadores não identificados (OVNIs) existem. A afirmação foi uma resposta ao parlamentar do Partido Democrático, o oposicionista Ryuji Yamane, que cobrou do governo uma declaração sobre a visita de extraterrestres já que considera que "este é um assunto que a nação está interessada em saber; um assunto de segurança nacional". Segundo Yamane, o governo "nem tenta coletar informações necessárias para a confirmação".

A declaração do chefe de gabinete aconteceu após o próprio gabinete ter liberado um comunicado que dizia que não poderia se posicionar sobre o assunto por não haver confirmação sobre a existência de OVNIs. Já durante a entrevista coletiva, Machimura afirmou que o governo só poderia oferecer uma resposta estereotipada sobre o assunto, mas soltou em tom de ironia: "pessoalmente, eu definitivamente acredito que eles existem". Mais tarde, o chefe dele, o primeiro-ministro Yasuo Fukuda deu a palavra final do governo sobre a existência de OVNIs: "eu ainda tenho que confirmar".

Fonte: Portal G1

NOTA: É impossível não perceber que as várias "crises" que estão preparando o mundo para a Nova Ordem Mundial (terrorismo, aquecimento global) são apresentadas como "questão de segurança nacional" (ou "mundial"). Agora mais uma: os Ovnis. Acredito que os "extraterrestres" terão parte na crise final como forma de enganar principalmente os líderes políticos e também aqueles chamados naturalistas (adeptos da filosofia naturalista, que menosprezam a religião e aceitam só a palavra da ciência): "Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto governantes como súditos". O Grande Conflito, p. 624. Saiba mais: "Extraterrestres: eles estão chegando!"

Presidente francês: audiência privada com Bento XVI

Bento XVI e Nicolas Sarkozy, em seu primeiro encontro desde a chegada deste último à presidência da República da França, sublinharam a importância da religião no mundo contemporâneo. A audiência privada, de meia hora de duração, serviu para repassar as relações Igreja e Estado, assim como algumas das questões mais candentes do panorama internacional... (Leia mais: Zenit)


O presidente da França, Nicholas Sarkozy, pronunciou um histórico discurso hoje em Roma, no qual apresentou uma visão da "laicidade positiva", que não tem direito de cortar as raízes cristãs de seu país. O chefe de Estado ofereceu uma ampla análise de sua visão sobre a religião no discurso de tomada de posse do título de «canônico de honra» da Basílica de São João de Latrão, pronunciado na Sala da Conciliação do palácio anexo à catedral do Papa.

O presidente, depois de ter sido recebido pelo Papa no Vaticano, explicou que "ninguém contesta que o regime francês da laicidade é hoje uma garantia de liberdade: liberdade de crer ou de não crer, liberdade de praticar uma religião e liberdade de mudar, liberdade de não ser ferido em sua consciência por práticas ostensivas, liberdade para os pais de dar aos filhos uma educação conforme suas crenças, liberdade de não ser discriminado pela administração em função de sua crença".

"A França mudou muito – reconheceu Sarkozy, que escreveu o livro ‘A República, as religiões, a esperança’ –. Os franceses têm convicções diferentes de antes. Agora a laicidade se apresenta como uma necessidade e uma oportunidade." Deixando isso claro, "a laicidade não deveria ser a negação do passado. Não tem o poder de tirar a França de suas raízes cristãs. Tentou fazê-lo. Não deveria."

"Como Bento XVI, considero que uma nação que ignora a herança ética, espiritual, religiosa de sua história comete um crime contra a sua cultura, contra o conjunto de sua história, de patrimônio, de arte e de tradições populares que impregna a tão profunda maneira de viver e pensar."

"Arrancar a raiz é perder o sentido, é debilitar o fundamento da identidade nacional, e secar ainda mais as relações sociais que tanta necessidade têm de símbolos de memória."

"Por este motivo, temos de ter juntos os dois extremos da corrente: assumir as raízes cristãs da França, valorizá-las, defendendo a laicidade finalmente amadurecida. Este é o passo que eu quis dar nesta tarde em São João de Latrão." Por este motivo, disse, "faço um chamado a uma laicidade positiva, ou seja, uma laicidade que, velando pela liberdade de pensamento, de crer ou não crer, não considera as religiões como um perigo, mas como uma vantagem".

O título de "canônico de honra" da Basílica de São João de Latrão foi atribuído pelos Papas aos reis da França desde tempos de Henrique V, em 1593.

Fonte: Zenit

(Colaboração: Maynart)

NOTA: Para entender a diferença que a Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) estabelece entre "laicismo" e "laicidade" leia antes aqui. Essa diferença realmente existe já que a cultura atual predominante - materialista secular (baseada no ateísmo) - tem a tendência de isolar (até mesmo de ignorar) do debate público qualquer pessoa que se apresente com argumentos considerados "cristãos" (Leia mais aqui). Todavia, o que a ICAR geralmente "esquece" de enfatizar é que o Estado laico é aquele onde se prioriza a pluralidade de idéias e não se exerce o poder público em benefício apenas da religião majoritária (prejudicando grupos minoritários). Aí é que está o perigo. Qual é a verdadeira intenção da ICAR? Será que ela não pretende alcançar uma maior abertura no debate público (usando inclusive o argumento da laicidade) nos países de tradição cristã apenas para impor seus dogmas (em especial, a santificação do domingo) a toda a sociedade? Levando-se em conta que a ICAR não mudou em nada seus dogmas nem o espírito que os inspirou, como ficariam aqueles que guardam o sábado bíblico (sétimo dia)?

quinta-feira, dezembro 20, 2007

Cidade do Paraná discute abertura do comércio aos domingos

Nesta manhã (17), algumas entidades, assim como vereadores de Cascavel, se reuniram para discutir uma Lei Federal, que prevê o funcionamento do comércio em geral nos domingos e feriados, desde que esteja de acordo com a legislação municipal.

"Estamos provocando uma discussão diminuta. É preciso reunir todas as entidades interessadas para falar sobre o assunto. Precisamos ver de que forma vai ser realizado o trabalho, se vai ser remunerado e como serão as folgas", esclareceu o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Cascavel e Região (Sindec), Paulo Roberto Morais.

Segundo o presidente do Sindec, esta determinação vai fazer com que o consumidor que compra de segunda a sábado, transfira o dia dos investimentos para o domingo, não trazendo novos clientes para o comércio.

Paulo representou uma das partes mais interessadas e que pode ser prejudicada com esta nova norma: os funcionários do comércio. "Domingo é um dia em que se congrega a família. É um dia de descanso e o dia em que os trabalhadores tem oportunidade de participar dos acontecimentos sociais. Se as folgas dos domingos não acontecerem, precisamos normalizar o funcionamento do comércio e de que forma os empregados serão recompensados", explicou.

Hoje foi a primeira discussão sobre o assunto e algumas idéias divergiram durante o encontro. Enquanto alguns propuseram ponto facultativo, outros diziam que isso poderia fazer os pequenos empresários perderem clientes e enfraquecerem.

Outras reuniões deverão ser agendadas para debater a questão, tendo em vista que será preciso ouvir consumidores, empregados e empregadores antes de acatar a decisão.

Veja também o vídeo: Central Gazeta de Notícias

(Colaboração: Maynart)

NOTA: Todo trabalhador tem o direito de um dia de folga semanal. No entanto, essa discussão acontece num momento histórico estratégico, já que em breve, a crise final revelada no Apocalipse (Lei Dominical) começará nos EUA, e se espalhará para outros países.

quarta-feira, dezembro 19, 2007

"Salvem nossos domingos"



[Eis um trecho interessante de um dos seminários do Dr. Samuele Bacchiocchi, reproduzido de um vídeo de uns 7 anos atrás, de sua programação que apresenta por todo o mundo].

Muitos hoje crêem que o de que precisamos é uma legislação nacional que poria fora da lei todas as atividades que não sejam compatíveis com o espírito do domingo. É argumentado que essa legislação nacional poderia alcançar dois objetivos principais:

1) Preservaria o equilíbrio ecológico de nosso meio-ambiente.
2) Incentivaria ou promoveria a freqüência à igreja aos domingos.

Permitam-me perguntar-lhes: o que pensam a respeito disso? Pensam realmente que uma legislação nacional seria a melhor solução para a prevalecente não-observância, indiferença e negligência do dia do Senhor? O que acham disso?

Eu pessoalmente não creio que em nossa sociedade materialista e pluralista possamos tornar as pessoas religiosas por meio de legislação coerciva. Isso se comprova na Europa, na Itália, Inglaterra, Alemanha onde há leis dominicais que proíbem todo tipo de atividade comercial e industrial. Na Itália, por exemplo, você não pode comprar gasolina aos domingos. Pode haver um posto de gasolina aberto para cada 10.

Assim, tem-se que encher o tanque no sábado se estiver viajando por lá, doutro modo estará sem combustível no domingo. Significa isso que as pessoas são mais religiosas? Não! Só 3 por cento das pessoas vão à igreja aos domingos; 97% vão à igreja só três vezes na vida: quando são batizadas, quando se casam e quando são sepultadas, e neste último caso nem vão por si—são carregadas! . . . Assim, isso mostra que a legislação não é a solução para a prevalecente profanação do Dia do Senhor.

E muitos líderes religiosos reconhecem isso, assim estão propondo um programa para educar, iluminar nossa comunidade quanto aos vários benefícios sociais, econômicos, ecológicos, fisiológicos que podem derivar de quando pessoas e máquinas param por um dia no domingo. De fato, um recente artigo da revista Sunday diz que se todas as lojas fechassem aos domingos isso se traduziria em economia: economia em mão de obra, economia em energia, economia que poderia ser transferida para o consumidor em termos de 15% de redução na caixa registradora.

Isso parece bastante atraente, não é mesmo? Outra vez, porém, um programa educacional como esse poderia ter sucesso? Bem, eles estão tratando duro disso. Há pouco recebi, por exemplo, alguns posters que têm sido colocados em algumas partes do país, como este que foi colocado em importantes lojas e que diz: "A abertura aos domingos vai custar-lhe todo dinheiro extra no preço final de suas compras". Eis aqui outro que diz: "Não se engane. Se esta loja está aberta aos domingos você vai pagar maiores preços sete dias por semana".

Uma vez, permitam-me perguntar: pode uma campanha educacional como essa realmente ter êxito em educar e convencer as pessoas a se tornarem religiosas no domingo, a assistirem a igreja de sua escolha? O que pensam?

Temo que educação uma vez mais não seja a solução porque a experiência nos ensina que as pessoas não mudam o seu estilo de vida só por causa de uma peça de bom conselho que lhes é dada, não é verdade? Em todo maço de cigarro nos EUA está claramente escrito, em preto e branco, que o Cirurgião Geral (N.T.: equivalente a Ministro da Saúde) determinou que o fumar é prejudicial para a saúde. Esta é uma boa peça de conselho dada por uma autoridade altamente respeitada no país. Contudo, o que vemos? Há mais de 37 milhões de pessoas neste país somente, que preferem consumir sua saúde em fumaça a interromper o hábito de fumar! O que isso demonstra? O que prova? Simplesmente prova que bom conselho e educação por si mesmos não são suficientes.

Creio que o que é necessário, o de que se precisa é uma profunda convicção teológica. Somente quando uma pessoa descobre que certos princípios, como o princípio da observância do sétimo dia, não é apenas um conselho humano, não é um programa educacional, mas um princípio divinamente estabelecido para assegurar nosso bem-estar físico, moral e espiritual, somente quando essa convicção se torna dominante a pessoa se sentirá compelida a agir segundo tal convicção. Muitos líderes religiosos e eruditos reconhecem a importância dessa visão teológica e, conseqüentemente, pesquisas recentes e manuais adotaram essa metodologia teológica, que é dar uma base bíblica para a observância do domingo.

Fonte: Blog Diário da Profecia

NOTA: Todos esses movimentos atuais em favor do descanso dominical demonstram que está perto a crise final profetizada no Apocalipse.

Al Qaeda ameaça o Papa

As ameaças do "número dois" da rede terrorista Al Qaeda, o egípcio Ayman al-Zawahiri, contra Bento XVI buscam acabar com sua obra de diálogo com os muçulmanos, constata o porta-voz vaticano. Al-Zawahiri, em uma entrevista de uma hora e 37 minutos de duração, difundida ontem pela produtora audiovisual da Al Qaeda, As Sahab, definiu a recente e histórica visita ao Papa do rei Abdullah bin Abdul Aziz al Saud, da Arábia Saudita, como uma ofensa ao Islã e aos muçulmanos... (Leia mais: Zenit)

NOTA: O terrorismo é condenável em qualquer uma de suas formas. Sabendo que o "terrorismo" está sendo usado como cavalo-de-Tróia pela elite ocultista mundial para implantar a Nova Ordem Mundial, qual deve ser, então, o verdadeiro significado desta matéria? Estaria o Vaticano já se posicionando como vítima para um futuro "atentado" dentro de seus muros? Com que objetivo? (Se o governo americano foi cúmplice do 11 de setembro, poderia o Vaticano futuramente imitar essa estratégia em seu território? Por acaso, seria possível acontecer isso para forçar uma transferência do trono papal para Jerusalém? "Armará suas tendas palacianas entre os mares contra o glorioso monte santo" Daniel 11:45). Só o tempo responderá...

EUA: nos últimos anos apenas duas famílias no poder

Os Estados Unidos vão às urnas em 2008 e podem reconduzir ao poder um Clinton. Ou melhor, uma Clinton. Se isto acontecer, até o fim do eventual mandato de Hillary, em 2012, apenas duas famílias terão dominado o cargo mais poderoso do mundo durante 24 anos. Desde a eleição de George H. Bush até hoje, os Estados Unidos tiveram apenas dois presidentes: Bill Clinton em 1992 e 1996 e Bush filho, em 2000 e em 2004... (Leia mais: Último Segundo)

NOTA: O que deveria deixar não só os eleitores norte-americanos preocupados mas também toda a população mundial, é o fato destas duas famílias pertencerem a sociedades secretas - Skull and Bones, Bilderberg e CFR - e manterem, portanto, interesses secretos em comum.

Uruguai aprova a união civil gay

De tradição católica ultraconservadora, o Uruguai entra para a História como a primeira nação da América Latina a reconhecer legalmente a união civil de indivíduos do mesmo sexo. A proposta, que foi aprovada pela Câmara Federal do Uruguai no dia 28 de novembro, por 25 votos a 2, foi colocada em votação. O Senado uruguaio aprovou a lei por unanimidade. A expectativa é de que ela seja sancionada pelo presidente Tabaré Vázquez... (Leia mais: O Globo Online)

NOTA: No debate atual sobre o homossexualismo encontram-se implicações tanto religiosas quanto políticas. O homossexualismo tornou-se o carro-chefe do liberalismo da Nova Ordem Mundial. Uma coisa, no entanto, é certa: Por trás dos mitos que cercam o homossexualismo há fatos esclarecedores que todos deveriam conhecer.

terça-feira, dezembro 18, 2007

O Conselho Mundial de Igrejas apoia o ECOmenismo

O Conselho Mundial das Igrejas pediu urgência no combate às alterações climáticas, defendendo que é "tempo de adoptar mecanismos para responder de maneira adequada à gravidade da situação". O apelo foi lançado aos participantes na conferência de Bali, onde ficou decidido iniciar até Abril de 2008 as negociações para um novo protocolo que sucederá ao de Quioto depois de 2012.

As negociações para o novo protocolo de combate às alterações climáticas deverão terminar no final de 2009, tendo como objectivo central uma redução de 25 a 40% das emissões de gases até 2020 e de 50% até 2050.

"Nas nossas tradições, acreditamos que a Terra nos foi confiada, mas não podemos fazer tudo o que queremos. Devemos ter bem presente que a nossa liberdade não nos autoriza a destruir aquilo que mantém a vida no Planeta", lê-se na mensagem do Conselho ecuménico.

As Igrejas cristãs de todo o mundo esperam que a sociedade mude para modelos baseados nos princípios de "igualdade, justiça, ética, solidariedade, desenvolvimento humano e preservação ambiental".

Fonte: Ecclesia

NOTA: A religião e o ECOmenismo estão convergindo para o mesmo ponto. Tudo indica que daí surgirá a Babilônia do Apocalipse e a exaltação de um dia falso de adoração (domingo).

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Religião dos candidatos domina corrida presidencial nos EUA

Há alguns dias, além da cópia do diário nacional "USA Today", os jornalistas do mundo inteiro estacionados no hotel Fort Des Moines, na capital de Iowa, encontraram um papel nas portas de seus quartos. Apócrifo, trazia comentários negativos sobre o mormonismo travestidos de informações, como "você sabia que a maioria dos americanos declarou em pesquisa que não aceitaria que a Casa Branca fosse ocupada pelo seguidor de uma seita?".

Era um ataque direto à religião de um dos principais pré-candidatos republicanos às eleições presidenciais de 2008, o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, até um mês o favorito em Iowa e agora em segundo lugar, atrás do também ex-governador Mike Huckabee, do Arkasas. Antes, telefonemas contrários à fé deste, ex-pastor batista, haviam sido disparados para os eleitores locais e foram interrompidos após um dos que receberam a ligação denunciou o ato para as autoridades.

Nenhum dos dois lados assumiu a autoria das provocações, mas elas servem como ilustração de um tema que pode definir a corrida de 2008: a religião dos pré-candidatos. Num país em que mais da metade da população se declara protestante (52%), segundo o "The World Factbook" da CIA, a variedade de fés dos pré-candidatos com chances reais de ocupar a Casa Branca assusta muitos. E deveria. Segundo pesquisa recente do Pew Research Center, 25% dos eleitores republicanos ouvidos disseram que não votariam num mórmon.

O número é reforçado quando o alvo são os eleitores de Iowa, que ganham importância no início do ano porque o Estado é o primeiro a escolher candidatos, em 3 de janeiro. Dos ouvidos pela Princeton Survey Research Associates International, 46% disseram que a religião do candidato é importante ou muito importante. O partido da situação é o grupo mais diverso. Além de um mórmom (Romney), há um católico (o ex-prefeito Rudolph Giuliani, o primeiro colocado nacionalmente), um anglicano (o senador John McCain) e outro batista (o ex-ator e ex-senador Fred Thompson).

A importância da questão levou Romney a fazer, há duas semanas, um discurso na linha do que fez o então candidato JFK em setembro de 1960, no Texas, em que o democrata (e até hoje o único presidente católico dos EUA) dizia acreditar que "a separação entre igreja e Estado deva ser absoluta".

Entre os democratas, a situação é um pouco mais tranqüila. Tanto os senadores Hillary Clinton e Barack Obama quanto o ex-senador John Edwards, os três primeiros colocados nas pesquisas, são da maioria protestante, embora de diferentes denominações. Ainda assim, a campanha do senador de Illinois tem um funcionário que apenas desmente e-mails apócrifos que continuam sendo enviados dizendo que Obama, na verdade, é "cria muçulmana".

Seus adversários se aproveitam da desinformação do público aliada ao temor pós-11 de Setembro. Barack Hussein Obama, já chamado de "Barack Osama" em discurso por Romney -"sem querer", desculparia-se o republicano-, é filho e afilhado de muçulmanos, mas já disse publicamente que é convertido por Cristo e freqüenta uma igreja protestante.
"Pesquisa após pesquisa mostra que a maioria dos americanos quer alguém religioso no comando da Casa Branca", diz John Green, diretor do Pew Research Center. A questão agora é saber de qual religião.

Fonte: Folha de São Paulo, 17 de dezembro de 2007.

NOTA: O debate religioso e a questão central da separação entre Igreja/Estado já passaram a ter destaque especial no debate político norte-americano. Sinal de que a liberdade religiosa pode estar com os dias contados...

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Editorial compara movimento ambientalista com pregação religiosa

A retórica ambientalista . . . nos lembra constantemente de nossa própria culpabilidade. Por essa razão, o ambientalismo tem mais parentesco com um despertamento religioso do que com uma ideologia política. À semelhança dos evangélicos, os ambientalistas falam, à sua moda, de fogo e enxofre. Como o pregador, o ativista ambientalista requer que nos entreguemos a algo além de nós mesmos e que pratiquemos penitência por nossos pecados de desperdício e produção de carbono. A exemplo da Igreja Católica do passado, até vendem indulgências — os créditos de carbono.

E igual a qualquer religião que dá ênfase ao pecado, os devotos encontrarão todo tipo de maneiras para provar sua justiça pessoal. Particularmente durante a época de compras natalinas, é divertido ver como essa nova religião secular colide com uma das nossas mais estabelecidas [tradições]: a das compras. . . .

Muitos marqueteiros e manufatureiros estão promovendo seus produtos como "ecológicos", não porque realmente desejem ajudar a Terra, mas porque esperam que isso nos faça sentir melhores ao adquiri-los. De fato, a quase onipresença da retórica ambientalista no mercado devia ser o seu próprio sinal de advertência. Uma vez essa mentalidade "ecológica" se torne a moeda moral corrente, e todos a explorem, menor é a probabilidade de que qualquer dessas coisas faça diferença".

Trecho do editorial de Gregory Rodriguez, "How much is Mother Earth really watching?", The Birmingham News, 13-12-07, pág. 11-A.

Fonte: Blog Diário da Profecia

NOTA: Só faltou dar nome à fera: ECOmenismo!

WWF - O manto verde do colonialismo

Em 1961, Julian Huxley e Max Nicholson, juntamente com um importante grupo de notáveis da oligarquia britânica, fundaram a que viria a compor, juntamente com a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), o "Estado-Maior" do movimento ambientalista: o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (World Wildlife Fund), atualmente chamado Fundo Mundial para a Natureza (World Wide Fund for Nature), utilizando a mesma sigla WWF.

Entre os fundadores do WWF, cujo objetivo era apoiar e ampliar as ações da UICN, destacaram-se, entre outros: o pintor e conservacionista sir Peter Scott (a quem é oficialmente atribuída a paternidade da organização); o princípe Philip, consorte da rainha Elizabeth II; lorde Solly Zuckerman, principal consultor científico do Governo britânico; o marechal lorde Alan Brooke, ex-chefe do Estado-Maior do Reino Unido; e sir Frank Chapell, ex-comandante-geral do Exército britânico.

A fundação do WWF ocorreu em um momento de particular relevância para os interesses estratégicos do Establishment britânico em particular, devido aos movimentos de independência que se espalhavam pelo continente africano. Nesse particular, a entidade foi fundamental para assegurar a predominância das empresas da Comunidade Britânica de Nações sobre os recursos naturais africanos, com o seu controle sobre grande parte da vasta rede de parques e reservas naturais que retalham a maioria dos países do continente.

Desde a sua fundação, o WWF tem sido encabeçado pelo príncipe Philip. Para primeiro presidente internacional do WWF, Philip recrutou o príncipe Bernardo da Holanda, um ex-membro ativo do Partido Nazista - posição da qual se viu forçado a se afastar ostensivamente, em 1975, devido à repercursão do seu envolvimento nos escândalos da empresa aeronáutica estadunidense Lockheed.

Em 1971, suas altezas fundaram o ultra-secreto Fundo 1001 para a Natureza (1001 Nature Trust), para ajudar a financiar as atividades do WWF. O "Clube 1001", como é mais conhecido, reúne 1001 membros especialmente convidados, recrutados entre a nata da oligarquia internacional, membros das casas reais européias, executivos das grandes corporações e bancos do Establishment oligárquico, cada um dos quais paga uma taxa de admissão de 10.000 dólares. O prédio onde até há pouco funcionavam as sedes do WWF e da UICN, em Gland, Suiça, foi doado pelo "Clube 1001".

A partir do WWF, os estrategistas oligárquicos dirigiram a criação, orientação e financiamento do aparato internacional das ONGs ambientalistas.

Fonte: "Máfia Verde - O ambientalismo a serviço do Governo Mundial", p. 46 e 47, Editora Capax Dei.

NOTA: Os fundadores do WWF são ocultistas e promotores do culto a Gaia. Outro dado interessante é que a partir de 1977 o WWF deu apoio financeiro explícito para a expansão internacional da mais famosa ONG ambientalista: o Greenpeace.

"Hora da Terra"

Sete grandes cidades do mundo pedirão a seus habitantes que desliguem a eletricidade durante uma hora por dia, como medida de economia energética e como gesto a favor da luta contra o aquecimento global. O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) informou hoje em Bali o lançamento da iniciativa "Hora da Terra". Segundo a organização, já houve um ensaio bem-sucedido em março, na cidade australiana de Sydney.

Participaram 2,2 milhões de pessoas e Sydney conseguiu reduzir até 10% de seu consumo de energia elétrica. Chicago (Estados Unidos), Copenhague (Dinamarca), Manila (Filipinas), Melbourne (Austrália), Tel Aviv (Israel), Toronto (Canadá) e Sydney vão liderar o programa. A expectativa é de receber em breve a adesão de outras metrópoles.

O diretor-geral do WWF, James Leape, agradeceu aos sete prefeitos pelo apoio ao projeto global. Ele considerou a adesão um claro indicador do nível de compromisso que eles estão dispostos a assumir no combate à mudança climática. Lojas, escritórios governamentais e casas "apagarão suas luzes e acenderão a vela de seu apoio" na luta contra "o desafio mais significativo do planeta hoje", disse.

Fonte: Portal G1

NOTA: Para saber mais sobre as origens do WWF, leia antes aqui. Esse projeto global "Hora da Terra", patrocinado pelo WWF, é um bom programa de condicionamento da população mundial para o estabelecimento da futura Lei Dominical. Imagine só o próximo passo: o "Dia da Terra"?

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Recorde de catástrofes em 2007

O número de catástrofes naturais no planeta cresceu 20% em 2007, atingindo a cifra recorde de mais de 500, informa nesta quinta-feira a Federação Internacional da Cruz Vermelha, que atribui o fenômeno ao aquecimento global. Em 2006, a Federação registrou 427 catástrofes naturais, e no período anterior, entre 2004 e 2006, a alta foi de 70%, segundo o relatório anual sobre o tema. "As cifras confirmam a tendência dos últimos anos", disse Markku Niskala, secretário-geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.

Durante os últimos dez anos (de 1997 a 2006), o número de catástrofes aumentou em 60% em relação à década anterior (1987 a 1996), passando de 4.241 para 6.806. O número de mortos duplicou entre os dois períodos, passando de 600 mil a 1,2 milhão. "O número de desastres naturais pode chegar este ano ao recorde de 500 catástrofes, devido em grande parte ao efeito da mudança climática", disse o diretor de Coordenação e Programas da organização, Thomas Gurtner.

O relatório se baseia nos números do Centro para as Investigações sobre Epidemiologia e Desastres (CRED). E revela que em 2006 houve 427 desastres naturais. Em 2005, foram 433. Além disso, o texto diz que o número de desabrigados por desastres naturais em 2006 foi de cerca de 142 milhões, 10% a menos que no ano anterior. Morreram 23.833 pessoas, quase 75% a menos que em 2005.

No ano passado houve 297 desastres tecnológicos (vazamentos de gases ou compostos químicos tóxicos), 20% a menos que em 2005. Eles causaram a morte de 9.900 pessoas, queda de 15% em relação ao ano anterior. No entanto, o número de pessoas afetadas subiu de 100 mil para 172 mil. O texto especifica que em 2006, o número de mortos por desastres naturais ou tecnológicos foi de 33.733, o número mais baixo no período entre 1997 e 2006.

O caso mais mortífero do ano foi o terremoto de maio, em Yogyakarta, na Indonésia, que custou 5.778 vidas. O relatório pede a atenção dos Governos para os casos de discriminação durante os desastres, que muitas vezes, mesmo sem uma intenção expressa, prejudica os menos favorecidos da sociedade.

"O aumento do número de desastres refletiu uma forte presença de casos de discriminação. A Federação procura evitar isso com planos de resposta rápida e flexível", disse Gurtner. "A discriminação após os desastres é muito mais freqüente contra as mulheres e grupos vulneráveis, como pessoas incapacitadas e imigrantes ilegais, e piora entre populações mais pobres", acrescentou.

Fonte: Terra

NOTA: Organizações de ajuda humanitária, como a Cruz Vermelha (e a ADRA da Igreja Adventista) são importantíssimas para ajudar a aliviar o sofrimento humano. Quanto ao crescimento do número de catástrofes naturais não deixa de ser mais um sinal da proximidade da Volta de Cristo. Já a atribuição desse aumento ao "aquecimento global" tem mais a ver com interesses políticos (e religiosos) do que com comprovação científica (será que a Cruz Vermelha também dispõe de cientistas para chegar a essa conclusão ou apenas está aderindo ao consenso coletivo em torno do "aquecimento global"?). Curiosamente, ontem, o professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Adil Ranier Alves, que possui pós-doutorado em Ciências Atmosféricas pela Universidade de Purdue (EUA), apresentou a palestra intitulada "Mudanças Climáticas, o outro lado da história", na unidade da EMBRAPA, em Sete Lagoas (MG). Acredito que os desastres naturais devem aumentar, mas atribuir esse aumento tão somente ao tal "aquecimento global" (atrás do qual há tantos interesses envolvidos, e muitas divergências) é ingênuo demais, e favorece apenas o coletivismo, camuflado neste movimento Ecomênico.

Alusão ao Monte Sinai

Todos nos recordamos da passagem do Antigo Testamento em que Deus chama Moisés ao Monte Sinal para lhe entregar as "Tábuas da Lei". Estas Tábuas continham os 10 Mandamentos, cujo cumprimento traduzia o sinal da fidelidade à Aliança com Deus. Esta Aliança pretendia ajudar o povo, educando-o para o sentido de Deus e para o respeito pelo próximo, despertando desta maneira o sentido da responsabilidade pessoal... Os tempos mudaram. Mas, será que as actuais "estruturas de pecado" não são exactamente as mesmas? (Leia mais: Ecclesia)

NOTA: A insistência de líderes católicos em promover os Dez Mandamentos publicamente só vem confirmar a profecia do Apocalipse que aponta para o surgimento de uma Lei Dominical quase universal antes da Volta de Cristo. É até irônico o autor do texto conclamar os fiéis para combater a idolatria moderna quando a própria Igreja Católica é a principal promotora desta idolatria (aboliu o segundo mandamento da Lei de Deus que condenava a idolatria através de imagens de escultura). Além disso, alterou o quarto mandamento que prescreve a guarda do sétimo dia... Tudo isso sem autorização divina!

quarta-feira, dezembro 12, 2007

"Família, comunidade humana e lei moral"

"A paz mundial exige o respeito de uma lei comum".

"Uma família vive em paz, se todos os seus componentes se sujeitam a uma norma comum".

"Para se gozar de paz, há necessidade de uma lei comum que ajude a liberdade a ser verdadeiramente tal".

"Mas para fazer com que sejam verdadeiramente operativas é preciso subir até à norma moral natural como base da norma jurídica".


Bento XVI - Mensagem para a Jornada Mundial da Paz em 1º de janeiro de 2008, com o tema "Família, comunidade humana e lei moral".

Fonte: Zenit

NOTA: Bento XVI faz uma defesa explícita dos Dez Mandamentos (que ele chama de Lei Moral Natural) como norma ideal para a humanidade. Porém, o objetivo de seu discurso é um só: promover a legislação do descanso dominical (mediante imposição política) a nível mundial. É claro, esse é um sinal distintivo da autoridade e supremacia de Roma (não se esqueça que Roma aboliu o segundo mandamento e também alterou o quarto, sem autorização divina). Soma-se a isso o apelo da aliança do ser humano com o meio ambiente. Estamos vivendo os últimos dias da história deste mundo...

terça-feira, dezembro 11, 2007

"Semana sem fim? Pare agora!"

Alemães e franceses que trabalham para a rede de supermercados Lidl, em Strasburgo, na fronteira entre a Alemanha e a França, protestaram contra a abertura das lojas da cadeia aos domingos. Veja a foto: Portal G1.

NOTA: O descanso semanal é um direito do trabalhador e foi previsto pelo próprio Deus em Sua Lei: o descanso no sétimo dia (Êx 20:8-11). No entanto, essa notícia vem confirmar a existência de um movimento mundial em defesa do descanso dominical, patrocinado pelo Vaticano, pelos protestantes norte-americanos, e pela elite ocultista das sociedades secretas (que atuam nos centros de poder espalhados ao redor do mundo: sindicatos, mídia, universidades, multinacionais...). Logo, esse clamor mundial se transformará em Lei (a começar pelos EUA), a marca da besta de que fala o Apocalipse.

domingo, dezembro 09, 2007

"Queremos Deus na América novamente"




(Colaboração: Fábio Simões)

NOTA: Há muitos fatos, sem dúvida, que demonstram a ausência de Deus não só na América mas também em todo o mundo. Porém, o grande perigo está em os cristãos quererem converter a América (e o mundo) mediante a força política e não o poder do Espírito Santo na vida: "Quando se corrompeu a primitiva igreja, afastando-se da simplicidade do evangelho e aceitando ritos e costumes pagãos, perdeu o poder de Deus; e, para que pudesse governar a consciência do povo, procurou o apoio do poder secular. Disso resultou o papado, uma igreja que dirigia o poder do Estado e o empregava para favorecer aos seus próprios fins, especialmente na punição da 'heresia'. A fim de formarem os Estados Unidos uma imagem da besta, o poder religioso deve a tal ponto dirigir o governo civil que a autoridade do Estado também seja empregada pela igreja para realizar os seus próprios fins". O Grande Conflito, p. 443.

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Avança o diálogo entre católicos e batistas

Bento XVI impulsionou o diálogo entre católicos e batistas, que se encontram em nova fase de conversas sobre temas centrais do cristianismo.

A segunda fase na segunda série de diálogos entre o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos e a Aliança Batista Mundial está acontecendo em Roma, de 2 a 8 de dezembro. O Papa se reuniu nesta quinta-feira com os participantes no encontro para impulsionar estas conversas, desejando que "tragam abundantes frutos para o progresso do diálogo e o crescimento do entendimento e da cooperação entre católicos e batistas".

O tema desta fase de contatos é "A Palavra de Deus na vida da Igreja: Escritura, Tradição e Koinonia". Segundo o Papa, este tema "oferece um contexto promissor para examinar estas questões historicamente controvertidas, como a relação entre Escritura e Tradição, a compreensão do Batismo e dos sacramentos, o lugar de Maria na comunhão da Igreja e a natureza do primado na estrutura ministerial da Igreja".

Para avançar na reconciliação e na fraternidade entre batistas e católicos, o Papa considerou que "é necessário enfrentar juntos temas como estes, com um espírito de abertura, com respeito recíproco e fidelidade à vida libertadora e ao poder salvador do Evangelho de Jesus Cristo".

"Hoje o mundo precisa, mais do que nunca, de nosso testemunho comum de Cristo e da esperança trazida pelo Evangelho", assegurou o bispo de Roma.

"A falta de unidade entre os cristãos ‘contradiz abertamente a vontade de Cristo, e é escândalo para o mundo, como também prejudica a santíssima causa da pregação do Evangelho a toda a criatura’", disse o Papa, citando o Concílio Vaticano II.

A primeira série de conversas desta segunda fase aconteceu na Beeson Divinity School, da Universidade de Samford, na cidade americana de Birmingham, em dezembro do ano passado. Está previsto que conclua em 2010. A primeira etapa de diálogos aconteceu entre 1984 e 1988.

A Aliança Batista Mundial, segundo explica em seu site, é uma associação de 214 convenções e uniões batistas que incluem 36 milhões de batistas e uma comunidade de 105 milhões de pessoas. Surgiu em Londres, em 1905.

Fonte: Zenit

NOTA: Só gostaria de saber como os católicos e os batistas podem chegar a um ponto em comum em temas como "Escritura e Tradição"... Partindo do pressuposto de que "Roma nunca muda" dá prá imaginar qual será o resultado?

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Cientistas discordam sobre a solução para o aquecimento global




Fonte: Megaplayer

NOTA: A Direita e a Esquerda norte-americanas já estão sendo confrontadas para buscar uma posição em comum sobre o tema "aquecimento global", o que só injetaria mais força ainda no ECOmenismo mundial (lembre-se: "a maior religião urbana de alcance planetário de que se tem notícia" - VEJA, 24/10/2007).

Patriarca Ortodoxo defende união com Roma

O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, crê que hoje "é nossa obrigação, mais do que nunca, exigir as raízes cristãs da Europa e a unidade espiritual, sacramental e doutrinal que se tinha antes do cisma das duas Igrejas".

O líder ortodoxo o afirmou na sexta-feira passada a uma delegação enviada pelo Papa ao Patriarca de Constantinopla em Istambul (ortodoxo), na já tradicional visita de intercâmbio entre as duas Igrejas por ocasião da festa de Santo André (30 de novembro) e por São Pedro e São Paulo (29 de junho).

"A reevangelização de nossos povos é hoje mais necessária que nunca", disse o patriarca. "Cremos que a Europa Oriental e a Europa Ocidental têm de deixar de olhar uma à outra como estrangeiras", sugeriu.

"O contato entre cristãos da tradição latina e da fé ortodoxa tem de converter-se em mais produtivo para ambas partes", alentou... (Leia mais: Zenit).

NOTA: Nada contra o diálogo inter-religioso, e nada contra a união, desde que fundamentados na autoridade bíblica. O fato de muitas tradições (instituições) religiosas estarem se rendendo aos encantos de Roma (que não mudou em nada seu pensamento desde a Idade Média), só vem confirmar o cumprimento profético de Apocalipse 13:3 (última parte) e 13:8.

terça-feira, dezembro 04, 2007

Divórcio prejudica o meio ambiente

Você se preocupa com o futuro do planeta? Preserve seu casamento. Um estudo divulgado nesta semana revela: o divórcio faz mal para o meio ambiente.

A lógica é simples: quando as pessoas se separam, as famílias se dividem. Isso resulta em aumento no número de residências, o que, por sua vez, leva a uma ocupação maior do espaço e também a um consumo maior de energia e de água. Ou seja, o casamento não apenas é bom para o coração dos apaixonados, mas também ajuda a preservar o planeta, diminuindo o tamanho das cidades e aliviando o impacto da humanidade na Terra.

Segundo o autor principal do estudo, Jianguo Liu, da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, todos os países estão apresentando aumento no número de divórcios – ricos, pobres e em desenvolvimento, inclusive aqueles em que a religião é fortemente contra a separação do casamento.

Liu calculou os custos ambientais de tantas separações. Segundo ele, em 2005, as separações exigiram que 38 milhões de quartos extras fossem construídos para abrigar os divorciados, elevando os gastos com iluminação e aquecimento. No mesmo ano, as famílias de divorciados no país gastaram 73 bilhões de quilowatts/hora de eletricidade e e 2,3 bilhões de litros de água a mais do que teriam gasto se o casal não tivesse se separado.

Outra descoberta: sem os divórcios feitos entre 1998 e 2002, 11 países (incluindo o Brasil e os Estados Unidos) poderiam ter 7,4 milhões de residências a menos. Quando casais de divorciados faziam as pazes e voltavam a casar, seus gastos ambientais voltavam aos níveis das famílias que não tinham se separado. Os resultados foram publicados na edição desta semana da revista "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

Fonte: Portal G1

NOTA: Como seria bom se o número de divórcios fosse reduzido! Quando as famílias são fortes (bem estruturadas) a sociedade sempre sai ganhando. Qual vai ser o próximo argumento para promover o ECOmenismo?

segunda-feira, dezembro 03, 2007

As mudanças climáticas e a lei

Até a administração Bush começou a reconhecer as obrigações legais dos Estados Unidos para enfrentar o aquecimento global.

As negociações globais para estabilizar o efeito-estufa das emissões de gases no período até 2012 começarão em Bali este mês. As principais nações emissoras – que incluem Estados Unidos, China, União Européia, Índia,Canadá, México, África do Sul e Brasil – afirmaram recentemente seu compromisso de chegarem a um "amplo acordo" nas negociações. Prometeram também contribuir com sua “cota justa” para estabilizar a emissão de gases, impedindo "a perigosa interferência antropogênica com o sistema climático".

Um dos maiores, senão o maior dos obstáculos para este acordo internacional tem sido, é claro, os próprios Estados Unidos. O país não só não ratificou o Protocolo de Kyoto – o plano internacional de um tratado para limitar emissões até o ano 2012 – , como não levou adiante qualquer estratégia significativa de estabilização. Um dos mais chocantes aspectos do fracasso norte-americano tem sido seu desprezo pelas leis internacionais e domésticas. Mas esta ilegalidade está prestes a ser revista.

Em anos recentes, a política internacional unilateral dos Estados Unidos tem vergonhosamente ignorado ou transgredido aspectos incontáveis da lei internacional, desde a Convenção de Genebra até os tratados multilaterais sobre o ambiente de que são signatários.

Esta impudência comprometeu o centro das discussões políticas no país. Considere um artigo assinado por dois distintos professores de direito da University of Chicago, que argumentaram no Financial Times do dia 5 de agosto que os Estados Unidos não têm obrigação de controlar gases poluentes e que, se outros paises não gostarem de como o país se comporta, podem pensar em pagá-lo para cortar suas emissões.

Assombrosamente, os professores de direito negligenciam o fato de que os Estados Unidos já estão comprometidos em agir para estabilizar gases poluentes na atmosfera pela Convenção de Mudanças Climáticas da ONU, assinada pelo presidente George H. W. Bush e ratificado pelo Senado em 1992, e que entrou em vigor em 1994. O tratado estabelece especificamente que os países desenvolvidos deveriam liderar o combate às mudanças climáticas e "adotar políticas nacionais... consistentes com o objetivo da Convenção", ou seja, a estabilização da emissão de gases de efeito estufa em um nível que previne interferências perigosas no sistema climático... (Leia mais: Scientific American).

Jeffrey Sachs - Diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia.

NOTA: A crise final deste mundo (Ap 13:15-17) está às portas. Os EUA, em breve, darão o passo inicial, e estabelecerão uma lei civil obrigatória sobre o descanso dominical. Bem que Jesus disse: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". (Mt 24:35).

Um dia na semana para não fazer nada

A eleição de Nicolas Sarkozy, contrário à semana de 35 horas, parece indicar que os franceses preferem uma suposta garantia de ter emprego, em vez de trabalhar menos, como estabelece a legislação em vigor. Muitos leitores vão achar este texto um tanto antiquado. Assumo o risco de parecer fora de moda e propor o seguinte: que tal parar tudo, uma vez por semana? Sim, é isso mesmo. Estou sugerindo retomar a recomendação bíblica de deixar de trabalhar por 24 horas, a cada sete dias. E mais, o descanso seria simultâneo, no mesmo dia para todos. Loucura? Bobagem? Vejamos.

Na Antiguidade, a extensão da jornada era limitada pela rotação da Terra. Naqueles tempos, a atividade econômica principal era a agricultura, e o limite era dado pela luz do dia. Com a industrialização e a luz interior nos ambientes, o limite natural da jornada foi superado. A revolução industrial impôs jornadas de 14, 16 horas, para homens, mulheres e até crianças. Os trabalhadores lutaram muito para, enfim, conquistar a jornada de 8 horas.

Mas a coisa não parou por aí. Nas últimas décadas do século passado, a reivindicação de reduções adicionais na jornada ganhou corpo nos países industrializados. Em muitos deles a carga semanal de trabalho não passa de 40 horas e chega a 35 horas em uns poucos. Essa tendência de diminuir a jornada amainou em razão da acirrada competição nos mercados mundiais. Os países asiáticos adotam jornadas longas, e imprimem um ritmo de trabalho pesado para maximizar a produtividade da mão-de-obra nas atividades intensivas em trabalho manual. As empresas sediadas em países ocidentais têm utilizado o argumento da competição para conseguir reverter a tendência de redução nas jornadas. Na França, o tema foi assunto da recente campanha eleitoral presidencial. Não deixa de ser ilustrativo que Nicolas Sarkozy, o candidato que defendia o abandono da limitação em 35 horas, adotada na administração socialista recente, tenha vencido o pleito. As pessoas parecem dispostas a abrir mão de jornadas menores para garantir seus empregos. Parece uma reversão na tendência secular de redução da jornada de trabalho.

Estamos muito preocupados com as externalidades negativas associadas ao crescimento. Poluição do ar e das águas, aquecimento global são temas do momento. Mas a atividade econômica pode produzir outros tipos de externalidades tão perigosas quanto as ambientais. Uma delas é a degradação dos recursos humanos provocada pelo excesso de trabalho. Se prestarmos atenção, veremos que esse tipo de poluição é tão generalizado e pernicioso quanto os outros.

O receio de perder o emprego, alimentado pela competição em escala global, leva as pessoas a abrir mão até da qualidade de suas vidas. Tenho o hábito de nadar na hora do almoço, no clube. Freqüentemente, vejo na raia ao lado uma jovem que leva à piscina seu aparelho celular, deixa-o ligado na beirada e pede para alguém atender, se for o caso, e dizer que ela estará de volta em seguida. A moça não se permite usufruir de privacidade nem nos momentos de lazer!

Na escola em que leciono, a FEA/USP, vejo alunos dos cursos de graduação sempre apressados, porque precisam correr para o estágio. Muitos assistem apenas a uma parte das aulas, porque o trabalho não permite ficar muito tempo na escola. Suas empresas exigem jornadas extensas e dedicação total, mesmo sabendo que são profissionais ainda em formação. A competição aguda no mercado de trabalho preocupa esses jovens. Têm receio de não conseguir um emprego depois de formados e aceitam esses regimes de trabalho. Além de prejudicarem sua própria formação, não se permitem viver mais intensamente a experiência única que a universidade proporciona nesse período maravilhoso de suas vidas.

Em muitas atividades econômicas, diminuem as diferenças entre dia e noite, entre dias de semana e fins de semana. Parece que caminhamos para uma sociedade do trabalho permanente. Temos a sensação de que os intervalos entre as jornadas diminuem de tamanho e as folgas ficam menos freqüentes. Não é coincidência que, hoje, um dos temas mais importantes para os gestores de recursos humanos seja a questão do equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar. Pesquisas e estudos são desenvolvidos para ajudar as empresas a implementar programas para "ensinar" seus colaboradores a dar atenção às outras dimensões da vida, além do trabalho.

Para combater a poluição ambiental, aceitamos que o Estado imponha limites na emissão de agentes nocivos. Aceitamos também que as empresas poluidoras paguem tributos pelo dano que causam, ou ainda que "comprem" o direito de poluir por meio de créditos de carbono oferecidos por empresas que não poluem. Em suma, aceitamos como natural e necessária a idéia de mecanismos compulsórios ou voluntários para controlar a poluição.

Na mesma linha, deveríamos também pensar em mecanismos para controlar a "poluição" dos recursos humanos. Uma das maneiras seria a imposição efetiva do limite da jornada de trabalho. Outra maneira seria o retorno ao regime de um dia sem trabalho na semana. Nesse dia (o domingo), todos teriam tempo para dar atenção à família, para passear, para estar com os amigos, para ler, para rezar, enfim, para fazer tudo o que nos completa como seres humanos e que estamos abandonando pelo trabalho. [Grifo acrescentado].

Todos poderiam se encontrar, porque ninguém estaria trabalhando, ninguém estaria competindo. O dia semanal sem trabalho teria um efeito simbólico muito importante, pois criaria um sinal muito concreto para nos lembrar que as relações afetivas devem ser vividas e não esquecidas. Pelo menos uma vez por semana. [Grifo acrescentado].

Hélio Zylberstajn - Professor da FEA/USP e presidente do Ibret - Instituto Brasileiro de Relações de Emprego e Salário.

Fonte: Valor Econômico, 17 de agosto de 2007.

(Colaboração: Andrei Vieira e Marcello Flores)

NOTA: Dois fatos interessantes nesta matéria: Primeiro, o reconhecimento por parte de intelectuais, de que o homem não foi criado só para trabalhar. Ele precisa de um dia por semana para o descanso, o relacionamento familiar e a prática religiosa. Deus mesmo estabeleceu esse dia para o ser humano descansar: "Lembra-te do dia de sábado para descansar". (Êx 20:8). Em segundo lugar, ao defender o descanso dominical abertamente, a matéria demonstra estar próximo o momento histórico profetizado no Apocalipse quando, antes da volta de Jesus, seria estabelecido a Lei Dominical mediante imposição política.

Cardeal católico: Ecumenismo é uma obrigação sagrada

Últimas notícias sobre o Ecumenismo:

Ecumenismo é uma obrigação sagrada (Zenit).
Consenso em igrejas nascidas da Reforma (Zenit).
Bento XVI convida líderes muçulmanos para encontro no Vaticano (Yahoo Brasil). (Leia também: BBC Brasil).

NOTA: Todas essas notícias demonstram o cumprimento exato da profecia de Apocalipse 13:3 (última parte) e 13:8. A supremacia mundial de Roma está sendo reconquistada a despeito dos protestantes remanescentes que ainda aceitam somente a autoridade bíblica em suas vidas.