segunda-feira, agosto 31, 2009

É possível forjar evidências de DNA

Cientistas em Israel demonstraram que é possível fabricar provas de DNA, minando a credibilidade do que foi considerado o mais alto padrão de evidência em casos criminais.

Os cientistas fabricaram amostras de sangue e saliva contendo DNA de uma pessoa diferente do doador. Eles também mostraram que, se tivessem acesso a um perfil de DNA num banco de dados, poderiam construir uma amostra de DNA para combiná-la a esse perfil sem obter qualquer tecido da pessoa.

“Você pode simplesmente projetar uma cena de crime”, disse Dan Frumkin, principal autor do trabalho, publicado online pelo jornal “Forensic Science International: Genetics”. “Qualquer estudante de biologia poderia fazer isso.”

Frumkin é um dos fundadores da Nucleix, empresa baseada em Tel Aviv responsável pelo desenvolvimento de um exame capaz de distinguir amostras de DNA falsas e verdadeiras – e espera vendê-lo a laboratórios forenses.

A possibilidade de plantar evidências de DNA numa cena de crime é apenas uma das implicações da descoberta. Outra seria uma potencial invasão de privacidade.

Usando algumas das mesmas técnicas, pode ser possível obter o DNA de qualquer um, de um copo descartável ou filtro de cigarro, e transformá-lo numa amostra de saliva – que poderia ser submetida a uma empresa de exames genéticos, e usada para medir ancestralidade ou o risco de contrair várias doenças. Celebridades podem passar a temer “paparazzi genéticos”, disse Gail Javitt, do Genetics and Public Policy Center, na Universidade Johns Hopkins.

Tânia Simoncelli, conselheira científica da União Americana de Liberdades Civis, disse que a descoberta é preocupante. “Numa cena de crime, é muito mais fácil plantar DNA do que impressões digitais”, explicou. “Estamos criando um sistema de justiça criminal cada vez mais dependente dessa tecnologia”.

John Butler, líder do projeto de testes de identidade humana no Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA, afirmou estar “impressionado com o quão bem eles eram capazes de fabricar os perfis falsos de DNA”. Ele acrescentou uma ressalva (não muito tranquilizadora): “Imagino que o criminoso comum não seria capaz de fazer algo assim.”

Fonte: Portal G1

NOTA: Tudo está conspirando contra as liberdades civis. Será tudo coincidência ou cumprimento profético? Essa tecnologia em mãos erradas será um terror...

sexta-feira, agosto 28, 2009

Falsos Cristos


"O Professor Vissarion", ou "O Jesus da Sibéria", como é chamado o ex-guarda de trânsito Sergei Totop, cumprimenta seguidores na vila de Petropavlovka. Para milhares de seguidores, "Vissarion" é a reencarnação de Jesus Cristo, mais de 2 mil anos depois da sua morte. (Terra)

"Porque surgirão falsos cristos..." (Mt 24:24).

Mídia, religião e política



Novos dados exigirão alterações nos modelos climáticos do IPCC

Um grupo internacional de cientistas compilou o mais completo conjunto de dados sedimentares ao redor do globo, ampliando o conhecimento sobre as temperaturas da superfície do mar durante o período conhecido como Último Máximo Glacial.

O estudo traçou um quadro bastante diferente do que era considerado válido até hoje, o que exigirá alterações nos modelos usados pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) para prever as alterações no clima.

O Último Máximo Glacial cobre o período entre 19.000 e 23.000 anos atrás. "O objetivo do projeto MARGO (Multiproxy Approach for the Reconstruction of the Glacial Ocean Surface) é reconstruir o clima do passado para que nós possamos entender melhor o clima atual e prever o clima do futuro," explica a pesquisadora Claire Waelbroeck.

"Nós reanalisamos todos os dados disponíveis de forma homogênea," diz ela, salientando o aprimoramento das técnicas de pesquisa agora utilizadas, além do maior volume de dados.

Depois de cinco anos de trabalho, os pesquisadores chegaram a duas conclusões principais. A primeira é que a cobertura de gelo do Mar do Norte e do norte do Oceano Atlântico durante o Último Máximo Glacial não estava presente ao longo de todo o ano, como se considerava até agora. O gelo derretia-se parcialmente no verão.

A segunda conclusão do estudo mostra um forte gradiente de temperatura no sentido leste para oeste, em todos os leitos oceânicos, algo que os atuais modelos climáticos não reproduzem.

De um ponto de vista estatístico, o projeto MARGO é mais robusto do que as pesquisas anteriores, como CLIMAP, que foi feito nos anos 1970 e que é utilizado até hoje. O projeto MARGO tem uma área de cobertura maior, combinando dados de 696 pontos ao redor do mundo.

Além disso, o novo estudo combina os resultados de seis indicadores climáticos diferentes, baseados em composições de microfósseis (foraminífera, diatomácea, radiolaria e dinoflagelados) e medições geoquímicas.

Utilizando esse conjunto inédito de dados, os pesquisadores conseguiram identificar várias fragilidades nos modelos utilizados pelo IPCC. "Fornecendo os meios para testar esses modelos, o projeto MARGO deverá permitir previsões mais seguras das mudanças climáticas e suas consequências," diz Claire.

Recentemente, em um estudo publicado na revista Nature Geoscience, um grupo de pesquisadores foi mais duro nas críticas e chegou a afirmar que as principais conclusões dos modelos climáticos podem estar erradas.

Fonte: Inovação Tecnológica

NOTA: A conclusão lógica é que as atuais conclusões do IPCC sobre as mudanças climáticas são, no mínimo, desatualizadas, e no máximo, manipuladas. Claro, outros interesses políticos-religiosos estão contribuindo para isso...

quarta-feira, agosto 26, 2009

EUA estudam implantar circuncisão contra Aids

O governo dos Estados Unidos estuda implementar a circuncisão em bebês nascidos no país como rotina para evitar a disseminação do HIV. Também é analisada a possibilidade de indicar o procedimento a heterossexuais com práticas sexuais de risco -hábitos cuja definição ainda está em discussão naquele país. Os norte-americanos baseiam a proposta em estudos realizados no Quênia, na África do Sul e em Uganda. Esses trabalhos mostraram que heterossexuais circuncidados têm 60% menos chances de contrair o vírus da Aids em comparação com homens que não passaram pelo procedimento.

Outros estudos também mostram que homens não circuncidados apresentam maiores taxas de contaminação por outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis.
"Há pesquisas mostrando que a circuncisão diminui a transmissibilidade do HIV. Talvez a relação de menor atrito seja um fator protetor -com atrito acaba havendo pequenos traumatismos que facilitam a contaminação. Mas não deve ser a única política pública. A melhor alternativa para a prevenção ainda é o preservativo", pondera o infectologista Valdez Madruga, pesquisador do Centro de Referência e Treinamento DST-Aids de São Paulo.

Especialistas ressaltam que não existem evidências suficientes de que a circuncisão previne o contágio do vírus por homens que mantêm relações homossexuais.
Um estudo recente do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA com 4.900 homens que praticaram sexo anal com um parceiro infectado constatou que os índices de infecção entre os circuncidados e os que não se submeteram à cirurgia foram semelhantes.

A Academia Americana de Pediatria também revisa suas diretrizes no que diz respeito à circuncisão de bebês, também por causa de problemas no trato urinário que o procedimento ajudaria a prevenir, como a fimose (prepúcio apertado, que dificulta a limpeza do pênis).

Fonte: Folha de São Paulo, 26 de agosto de 2009.

NOTA: É mais uma evidência que aumenta nossa confiança nas Escrituras (Gn 17: 9-12).

terça-feira, agosto 25, 2009

É hora de acordar!

"Já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13:11).





Vale a pena assistir este documentário todo (16 partes) ainda que seja por etapas.

(Parte 3)

segunda-feira, agosto 24, 2009

Václav Klaus rebate mito da mudança climática

O polêmico presidente conservador da República Tcheca, Václav Klaus, dedicará seu novo livro para defender sua opinião de que a mudança climática é um mito que ameaça a liberdade e o bem-estar das pessoas, informou o jornal "Mlada Fronta Dnes" nesta quinta-feira.

O livro, intitulado "O Planeta Azul em Perigo", retoma o argumento do anterior "Planeta Azul (Não Verde)", no qual defende que, com a mudança climática, os valores liberais são afetados e um novo tipo de ideologia totalitária é introduzido, camuflado pelo "ecologismo".

"A temperatura global está sendo utilizada pelos mais radicais para apoiar uma maior entrada do Estado e da política na sociedade humana", afirma Klaus.

Também critica o que define como 'histeria da mudança climática', com a qual se pretende criar alarmismo e medo, com finalidade política.

Klaus diz que o discurso da mudança climática não pretende realmente mudar a temperatura do planeta, mas o comportamento humano.

"Falam sobre salvar o planeta. De quem? De quê? Há algo que sei com certeza: devemos salvar o planeta, e nós, deles", escreve Klaus.

O presidente tcheco, também conhecido por suas posições céticas, considera que o aquecimento não é global, nem se deve à ação do ser humano.

Fonte: Folha Online

Saiba mais: "Relatório da Montanha de Ferro".

O acordo Brasil-Vaticano

Apesar da oposição de igrejas cristãs tradicionais, igrejas evangélicas e grupos ateus, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou parecer recomendando a ratificação da Concordata firmada no final do ano passado entre o Brasil e o Vaticano. A proposta vem tramitando em regime de urgência, sob forte pressão da Igreja Católica, e, graças a um acordo de lideranças, poderá ser submetida à votação de plenário nos próximos dias. Se for aprovada, seguirá para o Senado.

Envolvendo temas que sempre deram margem a polêmicas, como ensino religioso nas escolas públicas de um Estado laico, os 20 artigos da Concordata assinada pelo presidente Lula e pelo papa Bento XVI foram negociados durante um ano. Sob a justificativa de reunir leis esparsas e dar forma jurídica a um intercâmbio que já existia, a iniciativa partiu do Vaticano. Durante as negociações, o Itamaraty recusou as propostas de oficialização de feriados católicos e permissão para a entrada de missionários em áreas indígenas, mas acatou as demais solicitações do Vaticano.

Além da questão do ensino religioso, três pontos do acordo merecem destaque. O primeiro é a concessão de isenção fiscal para rendas e patrimônio de pessoas jurídicas eclesiásticas. O segundo é a manutenção, com recursos do Estado brasileiro, do patrimônio cultural da Igreja Católica, como prédios, acervos e bibliotecas. O terceiro é isenção para a Igreja Católica de cumprir as obrigações impostas pelas leis trabalhistas brasileiras.

Independentemente de suas implicações morais, essas três concessões ao Vaticano esbarram em problemas jurídicos e são incompatíveis com o Estado laico que nossas Constituições consagram desde a proclamação da República, no final do século 19. A concessão de isenção fiscal para pessoas jurídicas eclesiásticas, por exemplo, pode abrir um perigoso precedente, pois as demais igrejas sentir-se-ão estimuladas a invocar o princípio da isonomia para exigir o mesmo benefício. A Constituição, na alínea b do inciso VI do artigo 150, proíbe a União de instituir impostos sobre "templos de qualquer culto". Tributaristas alegam que o texto da Concordata é impreciso, abrindo campo para a ampliação do benefício, que poderia ser aplicado não só aos templos, mas a todos os negócios da Igreja Católica, que é dona de editoras, rádios e escolas. Além disso, que medidas legais poderão ser tomadas pelo Estado brasileiro no caso de mau uso da isenção fiscal de receitas e ativos da Igreja Católica?

No que se refere à manutenção do patrimônio cultural da Igreja Católica com dinheiro dos contribuintes - muitos dos quais, diga-se, são ateus ou seguidores de outras religiões -, os problemas jurídicos são ainda mais graves. O artigo 19 da Constituição é preciso ao determinar que o Estado não pode "subvencionar igrejas". E, mesmo que pudesse, faz sentido destinar recursos públicos para o custeio de bens que, segundo a Concordata, permanecerão sob gestão, custódia e salvaguarda de ordens religiosas? A Igreja Católica terá de se submeter à fiscalização dos Tribunais de Contas, como a lei brasileira prevê, ou gozará de autonomia, valendo-se da condição ambígua de ser formalmente subordinada ao Estado do Vaticano?

Por fim, ao eximir a Igreja Católica de obrigações trabalhistas, classificando a relação jurídica de padres e freiras como "vínculo não empregatício", sob a justificativa de que eles exercem uma função "peculiar", de "caráter apostólico, litúrgico e catequético", a Concordata comete dois pecados jurídicos. Além de dar tratamento privilegiado à Igreja Católica enquanto empregadora, violando o princípio da igualdade das partes perante a lei, ela não pode passar por cima dos dispositivos do artigo 5º da Constituição que asseguram o livre acesso à Justiça e determinam que "a lei não excluirá da apreciação do Judiciário lesão ou ameaça ao direito". Como é "cláusula pétrea", o artigo não pode ser revogado.

Evidentemente, as chancelarias do Brasil e do Vaticano estavam conscientes desses problemas quando negociaram a Concordata. Talvez tenha sido por esse motivo que o texto tenha ficado muito retórico. A retórica parece ter sido a estratégia para tentar contornar os problemas jurídicos mais gritantes do acordo firmado por Lula e Bento XVI.

Fonte: O Estado de São Paulo, 24 de agosto de 2009.

Leia também: Tratado Brasil-Vaticano

sexta-feira, agosto 21, 2009

Exercício físico ajuda regular o apetite

Um motivo novo e mais sutil para se exercitar quando o excesso de peso se transforma em obesidade: a atividade física faz com que o cérebro envie ao corpo ordens para comer menos.

"Em geral, acreditava-se que o exercício faz emagrecer porque o corpo gasta mais calorias do que consome. Nós estamos mostrando o outro lado da equação: a atividade física também faz com que a ingestão de calorias diminua", diz Eduardo Ropelle, pesquisador da Unicamp e do Instituto de Obesidade e Diabetes. O trabalho de Ropelle sobre o tema foi apresentado ontem, durante a reunião anual da Fesbe (Federação das Sociedades de Biologia Experimental), que acontece nesta semana em Águas de Lindoia (SP). Os dados foram obtidos em laboratório com ratos e camundongos, mas trazem, ao menos em tese, uma nova perspectiva também para pessoas.

A base do trabalho envolve dados bem conhecidos sobre a ação de certos hormônios, como a insulina e a leptina, sobre o cérebro. São esses sinalizadores químicos que dizem ao organismo quando é hora de parar de comer.

"Em animais obesos, submetidos a uma dieta rica em gordura, os hormônios perdem essa capacidade de regular o apetite ", explica Ropelle. A obesidade envolveria um círculo vicioso comportamental: quanto mais se come, mais se quer comer.
O pesquisador e seus colegas submeteram esses roedores a uma única sessão de atividade física intensa.

A malhação fez com que a sinalização do apetite no cérebro dos bichos voltasse a níveis normais. "O efeito dura de 12 a 16 horas", diz ele. Os resultados foram submetidos à revista científica "Nature Neuroscience". Para Ropelle, o exercício físico pode ser benéfico para o apetite dos obesos. "Deve haver uma espécie de equilíbrio dinâmico para evitar tanto o acúmulo excessivo de energia quanto o gasto excessivo. A dieta moderna fez a gente perder isso", avalia.

Fonte: Folha de São Paulo, 21 de agosto de 2009.

Em tempo: Conheça a Clínica Adventista Vida Natural.

quarta-feira, agosto 19, 2009

Lição da Escola Sabatina: fator de unidade

Homossexualismo e a saúde pública

Uma enfermeira norte-americana que trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (Estados Unidos) publicou recentemente um revelador ensaio onde assinala como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves conseqüências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais.

O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS, foi escrito pela enfermeira profissional Kathleen Melonakos, quem revela o que observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais.

"Trabalhei como enfermeira durante vários anos nos oitenta e noventa no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais", diz o artigo.

"A Co-autora de meu próprio livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era a chefe do departamento de cirurgia em Stanford. Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’," escreve Kathleen Melonakos.

"Por isso eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que sofre de enfermidades infecciosas em seus quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser acautelada em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda".

Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (sífilis); enfermidades entéricas (infecções de espécies Giardia lamblia, -‘enfermidade do intestino gay’-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como conseqüência incontinência fecal, hemorróidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).

"Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas? Muito simplesmente, uma pessoa objetiva, que tão somente olhe as conseqüências de estilo de vida da homossexualidade, teria que classificá-la como algum tipo de patologia. Conduz ou não a uma vida dramaticamente recortada? Os estudos dizem que sim, alguns até o 40%, sendo o estudo Cameron só um de outros muitos estudos que sugerem isto. Tomados juntos, estes estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas".

Segundo a enfermeira, infelizmente "há um elemento de negação, no sentido psicológico, pelo que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam".

"Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na efetividade e funcionamento social. Sim de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os patrões de conduta são corretos (mostram patrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA discuta que estas características não constituem uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’, estende os limites da plausibilidade. Discutir que a morte durante a juventude não constitui uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’ é absurdo".

Fonte: ACI

Saiba mais: "Idéias têm consequências". "O liberalismo da Nova Ordem Mundial". "Mitos e fatos sobre o homossexualismo". "Bactéria mortal se espalha entre gays nos EUA". "Consequências mais que previsíveis".

Tratado Brasil-Vaticano

Quais as implicações e o que propõe o acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé referente ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil?

O Estatuto Jurídico da Igreja Católica possui em sua redação 20 artigos. Analisando um a um esses artigos, é perceptível que muitos deles estão de acordo com a legislação brasileira de modo que não conflitam com nossas leis. Porém, há determinados artigos, tais como o Art. 11, que se confrontam com nossa legislação, a saber:

Art. 11: “A República Federativa do Brasil, em observância ao direito de liberdade religiosa, da diversidade cultural e da pluralidade confessional do País, respeita a importância do ensino religioso em vista da formação integral da pessoa.
§1º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação.”

Exatamente onde deve prevalecer o Estado laico, que é nas instituições públicas em que não deve haver supremacia e imposição ideológica de uma denominação religiosa, quiçá fundamentos filosóficos, éticos e morais, a Igreja Católica tenta resgatar o ensino religioso como no passado em que, eu mesmo, na minha formação primária, tive que me submeter às liturgias católicas tendo outra formação religiosa antagônica aos princípios católicos.

Os artigos 8, 9, 11, 14, 15, 17 e 18 do referido Estatuto, a meu juízo, ferem o principio do Estado laico, portanto, confrontam a lei maior que é nossa Carta Magna. Não deve ser referendado pelo Congresso Nacional por ser inconstitucional e por afrontar e desrespeitar a isonomia e o pacifico relacionamento entre a diversidade cultural e religiosa de nossa sociedade.

Se, porventura, nossos legisladores referendarem esse Estatuto, e para não nos tornamos reféns do mesmo, temos ainda remédio constitucional disposto nos Art. 103 e 102, respectivamente, da Constituição Federal, que dizem:

Art. 103: “Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade.

(Leia a análise completa de Livingston Santos Streck - bacharel em Direito).

segunda-feira, agosto 17, 2009

Filmes fazem relatos de OVNIs disparar

Documentos divulgados nesta segunda-feira pelo governo britânico indicam que os relatos de pessoas que afirmam ter visto OVNIs no país cresceu mais de cinco vezes de 1995 a 1996, ano em que foi lançado no país o filme americano Independence Day, que conta a história da invasão da Terra por alienígenas.

Em 1996 também foi o auge do sucesso no país da série de TV Arquivo-X, que tem como personagens dois detetives que se dedicam a investigar casos de fenômenos sobrenaturais.

Segundo os documentos do Ministério da Defesa britânico, em 1996 o governo recebeu 609 relatos de pessoas que disseram ter avistado OVNIs, contra 117 no ano anterior.

Os arquivos do Ministério da Defesa, que cobrem o período entre 1981 e 1996, estão sendo liberados como parte de um projeto de três anos, e podem ser baixados do site do Arquivo Nacional britânico.

O número de relatos de OVNIs em 1996 foi o maior da história desde os 750 relatos recebidos em 1978. Naquele ano foi lançado o filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau, de Steven Spielberg.

“Obviamente que filmes e programas de TV provocam uma maior atenção para os OVNIs. É fascinante ver como isso parece levar mais pessoas a relatarem o que veem”, afirma especialista em OVNIs David Clarke, professor de jornalismo da Sheffield Hallam University.

“Nos anos 1950 você tinha OVNIs com discos iluminados, como nos filmes B da época, e os alienígenas tendiam a vir de Vênus ou de Marte. Isso parou no fim dos anos 1960, quando descobrimos o quão inóspitos esses lugares são”, comenta o especialista.

“A partir dos anos 1980 você começa a ver objetos triangulares. Essa é a era das aeronaves ‘invisíveis’ dos Estados Unidos. Acho que é óbvio que as pessoas veem o que elas esperam ver”, diz.

Entre os relatos divulgados na última leva de documentos liberados pelo Ministério da Defesa, está a descrição de extraterrestres com cabeças no formato de limões que teriam aparecido de um objeto no formato de um disco, segundo o relato de dois garotos da região de Staffordshire em 1995.

Segundo eles, os alienígenas teriam dito: “Queremos vocês, venham com a gente”, antes de levá-los para dentro da espaçonave, que, segundo o relato dos meninos, era tão quente que um dos garotos ficou “da cor de uma beterraba”.

Os garotos fizeram o relato após chegar correndo a uma delegacia da região, “agitados e aflitos”.

Em outro relato documentado, duas mulheres disseram ter avistado um OVNI em 1994 durante o festival de música de Glastonburry.

Segundo as duas, que afirmaram estar sóbrias no momento da suposta aparição do objeto, ele voava de uma maneira que parecia estar tentando se comunicar com elas.

Uma das mulheres, uma estudante de ciências metafísicas, disse ter acreditado que o objeto voador tentava um contato com ela ao acender luzes amarelas e verdes – as mesmas cores de sua roupa na ocasião.

As duas decidiram fazer o relato às autoridades após terem sido ignoradas ao pedir ajuda a outros espectadores do festival.

Os documentos mostram ainda que foram feitos mais de 30 relatos de OVNIs na região central da Inglaterra em um período de seis horas em 1993, levando o caso a ser comunicado ao chefe do Estado Maior das Forças Armadas.

Após uma investigação, descobriu-se que o OVNI avistado era um foguete russo ao retornar à atmosfera terrestre.

Fonte: BBC Brasil

NOTA: É uma forte evidência de que a mídia influencia a vida real... Sobre a relação da Ufologia com os eventos finais leia mais aqui.

sexta-feira, agosto 14, 2009

Nova Lei de segurança nacional dá margem a abusos

É um sinal dos tempos o acróstico(1) nacionalista de nossos irmãos do norte, parido 45 dias após os atentados contra o Pentágono, as Torres Gêmeas e o edifício 7(2) do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, vindo a ampliar o poder repressivo estatal e o nível de atuação de agências nacionais e internacionais de segurança e inteligência, conferindo-lhes poderes até então inéditos(3), eliminando diferenças entre órgãos de segurança nacional, de espionagem interna e a polícia(4), ampliando o conceito de terrorismo em desfavor dos direitos fundamentais e, marcando o surgimento de um “novo” inimigo do Estado(5), a figura do terrorista internacional. Diante do choque entre o direito à segurança nacional e as liberdades civis, trazemos a memorável consideração de Benjamin Franklin, que nos serve de guia: “Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança.”

(Continua aqui)

Dr. Rodrigo de Oliveira Ribeiro
Advogado no Rio de Janeiro, sócio do Escritório de Advocacia Luís Guilherme Vieira e delegado da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas da OAB-RJ

segunda-feira, agosto 10, 2009

Numerologia ocultista em Harry Potter

Já mencionamos aqui o significado do "11" na numerologia ocultista. Não por acaso, o atual carro-chefe no processo de paganização da cultura ocidental - o fenômeno Harry Potter - também apresenta ligações com a numerologia ocultista e o número 11. Isto pode ser confirmado nas palavras da numeróloga Aparecida Liberato:

"Qual será a verdadeira magia da obra de J.K.Rowling, autora de Harry Potter? A Numerologia pode explicar parte do grande sucesso dos livros do menino bruxo e da trajetória da escritora escocesa. Ela mudou o próprio nome e, daí pra frente, sua vida profissional se transformou. O nome de batismo da autora, Joanne Rowling, tem uma energia 4, sinônimo de perseverança, apego ao trabalho, responsabilidade. Ao enviar seus manuscritos, tinha como costume assinar seu nome inteiro Joanne Rowling ou então abreviava seu primeiro nome J.Rowling. Porém, nenhuma dessas assinaturas lhe trazia a energia necessária para o sucesso. Ao lançar seu primeiro livro, Harry Potter e a Pedra Filosofal, passou a assinar J.K.Rowling. Acrescentou ao seu nome a letra K, inicial do nome de sua avó, Kathleen. Acrescentar a letra K no nome lhe trouxe uma energia 11, o que lhe conferiu uma luz especial, um grande potencial de realização. Sem dúvida alguma, J.K. Rowling buscou na Numerologia o complemento que faltava para sua brilhante carreira de escritora. A Numerologia está presente em toda a história, no nome dos personagens, dos locais mais importantes, datas e medidas. A autora escolhe cuidadosa e criteriosamente cada um dos nomes para que determinada energia seja potencializada e provoque o efeito desejado".

sexta-feira, agosto 07, 2009

Ufologia e espiritualismo

Mais de duas mil pessoas que acreditam na cura por meio de encontros místicos com alienígenas se reuniram nesta quinta-feira e hoje em uma região rural do Uruguai, informa a edição digital do jornal "El País".

A organização "Casa Redención" reuniu este grupo na localidade de San Mauricio, a cerca de 450 quilômetros ao nordeste de Montevidéu, para orar e refletir na busca da cura "cósmica".

A "Casa Redención" está construindo nesse lugar um centro de cura "planetária" de 1.200 metros quadrados. Os que entraram no recinto para o encontro místico não podiam portar câmaras de vídeo ou celulares.

Segundo o jornal, os organizadores vincularam estes dias de reflexão tanto à presença de ovnis, quanto às doutrinas do místico e estigmatizado frade italiano Padre Pio, canonizado em 16 de junho de 2002 pelo papa João Paulo II sob o nome de São Pio de Pietrelcina.

Há nos arredores de San Mauricio um santuário dedicado ao santo em um local chamado La Aurora, onde pessoas afirmam ter visto ovnis, estranhas luzes no céu e fenômenos paranormais desde meados dos anos 70.

As atividades desta nova congregação mística mobilizaram o setor turístico da região, conhecida por suas fontes de águas termais. Os hotéis ficaram lotados durante toda a semana devido à reunião, com clientes brasileiros, argentinos, paraguaios e venezuelanos.

Em Piriápolis, no leste do Uruguai, a Missão Rahma, organização dedicada a estabelecer contato com seres extraterrestres, acaba de concluir uma reunião de seis dias com a participação de 240 pessoas de 13 países.

Em entrevista ao site do "El País", Richard Karlen, da Missão Rahma, disse que este encontro estava previsto há mais de um ano para coincidir com a visita de "entidades extraterrestres" anunciada por alienígenas em um encontro anterior.

Fonte: Terra

Leia também: "Sinais e curas no tempo do fim".

Juíza hispânica é confirmada para a Suprema Corte

A juíza Sonia Sotomayor se tornou, nesta quinta-feira, a primeira hispânica a ser aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos para ocupar uma vaga na Suprema Corte do país. O nome da juíza de 55 anos foi aprovado pelo Senado americano por 68 votos contra 31. Ela será a terceira mulher a alcançar um posto na instância máxima do Judiciário americano.

A maior parte dos republicanos no Senado votou contra a indicação por julgá-la excessivamente à esquerda em temas como questões raciais e porte de armas. Muitos dos ataques dos republicanos a ela se basearam nos comentários do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de que ele buscava para a Suprema Corte um nome que tivesse "empatia". Tal critério foi considerado pelos oposicionistas superficial demais para determinar a escolha de uma juíza para a Suprema Corte.

Também gerou críticas uma afirmação feita no passado pela própria Sotomayor de que "uma latina de sabedoria" poderia ser uma melhor juíza do que um homem branco. Durante a sabatina no Congresso para confirmar sua indicação para o posto, a juíza disse ter feito, na ocasião, "um jogo de palavras" que "não deu certo".

Sotomayor é uma nova-iorquina filha de porto-riquenhos. Ela cresceu em um conjunto habitacional numa região pobre do bairro do Bronx, no norte de Nova York, mas conseguiu êxito profissional como advogada e juíza. A juíza foi a primeira indicação de Barack Obama para a Suprema Corte do país.

"Com este voto histórico, o Senado afirmou que a juíza Sotomayor possui o intelecto, o temperamento, a história, a integridade e a independência de espírito para servir de forma apta a corte máxima de nosso país", disse o presidente americano.

Sotomayor irá substituir o juiz David Souter, também considerado um liberal, que decidiu se aposentar. Os juízes da Suprema Corte exercem mandatos vitalícios e só podem se afastar do cargo por vontade própria. O juramento de Sotomayor está marcado para neste sábado.

Fonte: BBC Brasil

Saiba mais: "A Suprema Corte Americana e o domingo". "O Vaticano tem a faca e o queijo".

OVNI na webcam da BBC

Um objeto voador não identificado (Ovni) foi visto na webcam do programa Breakfast News do canal regional Look North da BBC na terça-feira.

Uma linha prateada passou do conto esquerdo da parte de baixo da tela ao canto direito da parte de cima no momento em que o apresentador Colin Briggs lia as manchetes.

A BBC Look North está pedindo aos telespectadores para que eles digam o que eles acham que a webcam mostrou.

(Assista o vídeo na BBC Brasil).

quarta-feira, agosto 05, 2009

Procuradoria quer vetar símbolos religiosos

Ministério Público Federal de São Paulo pede à Justiça a retirada de crucifixos e bíblias de repartições públicas federais. O argumento é o de que os objetos ferem a liberdade de crença e não respeitam o princípio do Estado laico; medida divide igrejas cristãs.

Reprovada pela Igreja Católica, a ação do Ministério Público Federal de São Paulo pedindo a retirada de símbolos religiosos de repartições públicas federais no Estado encontra defensores entre evangélicos e igrejas cristãs históricas. No final de julho, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo ajuizou ação civil pública pedindo à Justiça que obrigue a União a retirar símbolos religiosos, como crucifixos e bíblias, de áreas públicas de órgãos federais. O argumento é o de que os objetos ofendem a liberdade de crença e sua permanência fere o princípio do Estado laico. A decisão caberá à juíza Maria Lúcia Lencastre, da 3ª Vara Federal, que irá ouvir a União antes de tomar uma decisão.

A ação da Procuradoria teve origem com uma representação do grupo Brasil para Todos, que defende a laicidade do Estado e a impessoalidade da administração pública.
O arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, viu a decisão com estranheza. "Ter um Estado laico não significa passar por cima da cultura de um povo", afirma. Segundo ele, a existência de crucifixos e bíblias faz parte da tradição cultural brasileira. "Uma posição como essa não vem defender o interesse da maioria dos cidadãos", afirmou.

Entre grupos religiosos, a retirada dos símbolos, apesar de considerada polêmica, encontra defensores. Coordenador da bancada evangélica no Congresso, o deputado pastor Pedro Ribeiro (PMDB-CE) diz que a bancada está de acordo com a iniciativa. "A retirada desses símbolos a princípio choca muitos evangélicos. Mas a bíblia não é o instrumento religioso de todos."

O secretário-geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, Luiz Alberto Barbosa, diz que não há consenso entre as chamadas igrejas cristãs históricas sobre a defesa ou não da permanência de símbolos religiosos em locais públicos governamentais.

Ele ressalta que, quase na totalidade, as figuras são referentes apenas à Igreja Católica Romana. Como exemplo, ele cita o crucifixo em que há o corpo de Cristo como símbolo católico, enquanto igrejas cristãs históricas utilizariam a cruz vazia.
"Nós entendemos que, do ponto de vista legal, o Ministério Público está querendo implantar apenas o que a Constituição consagra, que é a separação igreja e Estado."
Coordenadora do grupo Católicas pelo Direito de Decidir, Maria José Rosado apoia a ação. "Embora haja uma predominância da cultura católica e do poder institucional da Igreja Católica no Brasil, cada dia mais a sociedade é plural."

Segundo ela, na medida em que se mantêm símbolos religiosos em lugares públicos de representação do Estado, há privilégio de uma determinada religião. "É um respeito a um país que se torna cada dia mais plural em termos religiosos." O presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Walter Altmann, não concorda com uma decisão de "cima para baixo". Ele é a favor de audiências públicas para discussão do tema. "A retirada [de cruzes e bíblias] fere o sentimento daquele para quem o símbolo é relevante", diz ele.

Fonte: Folha de São Paulo, 05 de agosto de 2009.

NOTA: Repartições públicas (portanto, ligadas à política) deveriam mesmo evitar a ostentação de símbolos religiosos, uma vez que o Estado deve ser laico. Logicamente, a Igreja Católica, cujo objetivo final é a supremacia política não apóia essa idéia... (Há mais de dois anos Bento XVI já havia se pronunciado).

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