sábado, fevereiro 27, 2010

Forte terremoto atinge a América do Sul

Um potente terremoto de 8,8 graus na escala aberta de Richter atingiu neste sábado (27) a região central do Chile, perto de Concepcion, a 400 km ao sul de Santiago, segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). O mesmo instituto havia divulgado anteriormente que o tremor atingiu 8,3 graus, posteriormente 8,5 graus.

O forte tremor levou o Centro de Advertência do Pacífico a emitir alertas para possíveis tsunamis para pelo menos sete países: inicialmente para Chile e Peru, posteriormente estendido para Equador, Estados Unidos, Colômbia, Panamá, Costa Rica, além de regiões da Antártida. Pouco após o terremoto atingir o Chile , o Japão também entrou em alerta para possíveis tsunamis.

O terremoto, de cerca de um minuto de duração, ocorreu às 3h34 e estremeceu prédios na capital, Santiago, a 317 km de distância. Várias regiões da cidade ficaram sem energia e muitos chilenos, com medo, saíram às ruas. O epicentro do tremor foi localizado no mar, a 59 km de profundidade, em Maule, a 99 km da cidade de Talca.

Não há ainda informações sobre danos ou vítimas.

Fonte: Portal G1

O terremoto de 8.5 na escala Richter que atingiu o centro do Chile neste sábado foi sentido em algumas regiões da Argentina, no entanto não haviam sido registrados grandes danos. Segundo a imprensa local, cidades do centro da Argentina, norte e sul também foram afetadas pelo abalo sísmico, assim como em algumas regiões da capital Buenos Aires. O governador da província de San Juan, uma das áreas onde mais se sentiu o tremor, José Luis Gioja, pediu tranquilidade à população. Mesmo tendo dito que o terremoto foi sentido com intensidade, Gioja não falou em danos materiais.

Fonte: Estadão

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

CBS - A História do Domingo nos EUA

A pedido de alguns leitores, postamos novamente o vídeo (agora com legendas no próprio vídeo) do programa Sunday Morning exibido nos EUA pela CBS em 1º de fevereiro de 2009: "A História do Domingo". A sugestão para a volta das Leis Dominicais [Blue Laws] é evidente e significa a apostasia nacional da América, que em lugar de adorar o Criador no sábado do sétimo dia, estabelece o domingo [dia do sol nas religiões antigas] como dia de descanso, mediante o poder político [união Igreja-Estado abominada por Deus].



NOTA: A partir de 1961, a Suprema Corte dos EUA decidiu que leis com origens religiosas não são inconstitucionais, desde que elas tenham um propósito secular (McGowan v. Maryland, 366 U.S. 420 - 1961). Portanto, qualquer crise seja ela energética, climática, financeira ou de segurança nacional (em todos esses casos os PROPÓSITOS SECULARES são evidentes) pode acionar o gatilho da crise final deste mundo revelada no apocalipse 13:15-17, onde a imposição do descanso dominical via legislação civil terá o papel principal...

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Falhas de medição invalidam tese do aquecimento global

Um cientista entre os chamados "céticos do aquecimento global" defende que boa parte dos dados que apontam o aumento da temperatura do planeta devem ser ignorados porque milhares de estações de medição espalhadas pelo mundo estão sendo afetadas por condições que distorcem os seus resultados.

O meteorologista Anthony Watts afirma em um novo relatório que "os dados sobre a temperatura global estão seriamente comprometidos porque mais de três quartos das 6 mil estações de medição que existiam no passado não estão mais em funcionamento".

Watts acrescenta que existe uma "grave propensão a remover estações rurais e de altitudes e latitudes mais altas (que tendem a ser mais frias), levando a um exagero ainda maior e mais sério do aquecimento".

O relatório intitulado Surface Temperature Records: Policy Driven Deception? (algo como "Os Registros das Temperaturas da Superfície: Mentira com Motivação Política?", em tradução livre) foi publicado de forma independente, e não em revistas científicas - nas quais os artigos de um autor passam pelo crivo da análise de colegas.

Mas outros pesquisadores apoiam a análise de Watts, incluindo o professor de ciências atmosféricas John Christy, da Universidade do Alabama, que já esteve entre os principais autores do IPCC - o painel da ONU sobre mudanças climáticas.

Entre as evidências citadas por Watts para defender sua tese está uma foto que mostra como a estação de medição no aeroporto de Fiumicino, em Roma, está posicionada atrás da pista de decolagem, recebendo os gases aquecidos emitidos pelas aeronaves.

Outra estação de medição está instalada dentro de um estacionamento de concreto na cidade de Tucson, no Arizona.

Essas são situações que, segundo o cientista, afetam o uso dos solos e a paisagem urbana ao redor da estação, refletindo muito mais as mudanças nas condições locais do que na tendência global da Terra.

Na América do Sul, o pesquisador afirma que as estações que medem a temperatura nas altas altitudes deixaram de ser consideradas, levando os cientistas a avaliar a mudança climática nos Andes por meio de uma leitura dos dados na costa do Peru e do Chile e da selva amazônica.

Para o pesquisador, estas falhas tornam "inútil" a leitura dessas medições colhidas em solo. Watts sustenta que o monitoramento via satélite é mais exato e deveria ser o único adotado.

O debate provocado pelo professor é lenha no fogo da discussão que opõe cientistas para quem o aquecimento global, se existe, é um fenômeno natural - e tem precedentes na história da humanidade - e cientistas para quem o efeito é causado pelo homem e acentuado pelas emissões de gases que causam o efeito estufa.

Nos últimos anos, os cientistas que alertam para as causas humanas por trás do aquecimento conseguiram fazer prevalecer sua visão, sobretudo no Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) da ONU, que recebeu inclusive um prêmio Nobel da Paz.

Em uma espécie de "contra-ataque dos céticos do aquecimento", o órgão da ONU foi obrigado no início deste ano a admitir que se equivocou em um dado que apontaria para a possibilidade de as geleiras do Himalaia derreterem até 2035.

No fim de semana, o cientista por trás deste equívoco, Phil Jones, disse à BBC que seus dados estavam mal organizados, mas que nunca teve intenção de induzir ninguém ao erro.

Jones, que é diretor da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, disse estar "100% confiante" de que o planeta está se aquecendo e de que este fenômeno é causado pelo homem.

O cientista afirmou ainda que as disputas entre os pesquisadores – a "mentalidade de trincheiras", como ele se referiu – só prejudicam a discussão objetiva da questão.

Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Novelas: péssimo alimento para a mente

A liberdade de expressão passa por desvios escabrosos no mundo moderno. Enquanto em países como a Venezuela se lacram canais de televisão, aqui entre nós a disputa de audiência coloca no ar uma libertinagem que agride a família brasileira. A devassidão está escancarada nas novelas, que são apresentadas em horário nobre e penetram nos lares para espanto de pais, esposas e crianças, em todo o país. E nelas, o que se vê?

Famílias desconstituídas e a banalidade dos encontros fortuitos, as traições como hábito comum dos casais. A fidelidade morreu. A mulher se transformou em objeto. Aqui, em cena de café da manhã, a filha sai do quarto com o namorado e se assenta à mesa, na mais absoluta naturalidade. Ali, na outra cena, amigas planejam outro lance de traição e torpeza.

A rigor, todos os personagens são levianos, ninguém trabalha, e é isso que destoa da realidade brasileira. O Brasil não é isso. Essa não é a verdade do nosso povo e da nossa civilização. Nisso, a novela presta um desserviço à nacionalidade, até porque, sendo bem feita como é, a peça vai correr mundo e mostrar uma imagem deformada da mulher brasileira que, na verdade, é uma trabalhadora voraz, competente, dedicada, que cresce a olhos vistos no campo da produção e, à noite, volta para casa, para conduzir com dignidade o lar, que é seu esteio e seu templo de repouso.

Não se trata, como pode parecer, de rasurar, na sua essência, a liberdade de expressão. Nada disso. É uma questão de cidadania. É uma questão de civilização. É uma questão da televisão brasileira.

Fonte: Rádio Jovem Pan

(Para fazer o download do arquivo no site da Jovem Pan é só clicar com o botão direito do mouse e escolher "salvar destino como").

"Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca. E não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será, também, a vinda do Filho do homem" (Mt 24:38 e 39).

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Estudo britânico vincula excesso de Internet à depressão

Quem passa muito tempo na Internet tem mais propensão a apresentar sintomas de depressão, disseram cientistas britânicos nesta quarta-feira, 3. Não está claro, no entanto, se a Internet causa depressão ou se a rede atrai os deprimidos.

Psicólogos da Universidade de Leeds disseram ter notado uma "impressionante" evidência de que alguns internautas desenvolvem uma compulsão na qual substituem a interação da vida real por salas de bate-papo e sites de relacionamento social.

"Este estudo reforça a especulação pública de que o excesso de engajamento em sites que servem para substituir a função social normal poderia levar a transtornos psicológicos correlatos, como depressão e dependência", disse a principal autora do estudo, Catriona Morrison, em artigo na revista Psychopathology. "Este tipo de 'surfe aditivo' pode ter um sério impacto sobre a saúde mental."

No primeiro grande estudo com jovens ocidentais sobre essa questão, os pesquisadores analisaram o uso da Internet e os níveis de depressão entre 1.319 britânicos de 16 a 51 anos de idade. Concluíram que 1,2% deles eram viciados em internet.

De acordo com Morrison, esses dependentes passavam proporcionalmente mais tempo em sites com conteúdo sexual, de games ou de comunidades online. Tinham também uma incidência maior de depressão moderada ou severa do que a média dos usuários normais.

"O uso excessivo da Internet está associado à depressão, mas o que não sabemos é o que vem primeiro - as pessoas deprimidas são atraídas para a Internet, ou a Internet causa depressão?", escreveu Morrison.

"O que está claro é que para um pequeno subconjunto de pessoas o uso excessivo da Internet poderia ser um sinal de alerta para tendências depressivas."

Morrison notou que, embora o porcentual de 1,2% de dependentes da Internet seja "pequeno", representa o dobro da incidência dos viciados em jogo na Grã-Bretanha, que é de cerca de 0,6%.

Fonte: Estadão

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Faltam seis minutos para a meia-noite



Agora faltam seis minutos para a meia-noite no Relógio do Fim do Mundo, que desde a década de 40 registra o risco de uma guerra nuclear - e, mais recentemente, do aquecimento global e do terrorismo - para a sobrevivência da humanidade. A meia-noite do relógio representa, figurativamente, o fim da civilização. Desde 2007 e até o ajuste anunciado hoje, o relógio vinha marcando 5 para as doze.

Os ponteiros do Relógio do Juízo Final são controlados pelo Boletim de Cientistas Atômicos, uma organização que reúne diversos pesquisadores de várias partes do mundo, incluindo 19 ganhadores do Prêmio Nobel. O Boletim foi fundado em 1945 por pesquisadores e técnicos que haviam trabalhado na criação das primeiras bombas nucleares.

Em nota divulgada no anúncio da alteração do horário, a diretoria do Boletim diz que "estamos prestes a girar o arco da história na direção de um mundo livre de armas nucleares. Pela primeira vez desde que as bombas atômicas caíram em 1945, líderes dos Estados dotados de armas nucleares estão cooperando para reduzir drasticamente seus arsenais".

A declaração também afirma que "pela primeira vez, países industrializados e em desenvolvimento estão prometendo limitar as emissões de gases que alteram o clima".

A nota acrescenta que a mudança, de apenas 1 minuto, revela que o otimismo tem de ser tratado com cautela. "Enfatizamos que muito ainda precisa ser feito", diz o texto. "O pequeno incremento da mudança reflete tanto as ameaças que permanecem quanto o fato de que os governos podem vir a descumprir suas promessas".

A declaração do Boletim diz que "o mundo ainda não está seguro para uma expansão rápida do uso da energia nuclear", porque essa expansão traz consigo o risco da utilização do material nuclear para a criação de bombas. "O uso de dispositivos nucleares ainda é uma possibilidade muito perigosa, em um mundo onde mísseis balísticos russos e americanos estão em condições de disparo rápido e conflitos entre povos e países escalam rapidamente em ações militares".

Sobre o aquecimento global, a nota do Boletim afirma que "não há mais como evitá-lo - ele está entre nós". "Se continuarmos como sempre, nosso hábitat poderá ser prejudicado de forma a se tornar irreconhecível, com consequências imprevisíveis para nosso modo de vida. Sem uma sequência firme e imediata à conferência de Copenhague e uma ação bem planejada, estaremos todos ameaçados por mudanças aceleradas e irreversíveis em nosso planeta".

Os esforços brasileiros para preservação da Amazônia são citados nesse contexto, bem como o entendimento entre EUA e China sobre aquecimento global.

O Relógio do Fim do Mundo foi ajustado 18 vezes desde sua criação, em 1947, mais recentemente em janeiro de 2007, quando o relógio foi adiantado de 7 para 5 para a meia-noite, por conta da ameaça das armas nucleares e do aquecimento global. A mudança anterior havia ocorrido em fevereiro de 2002, após os atentados de 11 de setembro de 2001.

Os dois momentos de maior pessimismo do Boletim foram em 1949 (teste da primeira arma nuclear soviética) e 1984 (os EUA lançam sua iniciativa "guerra nas estrelas", no governo de Ronald Reagan), quando o relógio chegou a 3 minutos para a meia-noite, e 1953 (os EUA decidem construir a bomba H), com 2 minutos para o fim. Com o fim da Guerra Fria, em 1991, o relógio foi atrasado para 17 minutos para a meia-noite.

Fonte: Estadão

NOTA Blog Resta Uma Esperança: Não importa se estamos a 5, 6 ou 17 minutos para o fim deste mundo. O que importa realmente neste artigo é que os cientistas já identificaram que estamos muito próximos do fim deste planeta; suas guerras políticas e religiosas, a violência, a imoralidade, a corrupção, os desastres naturais, a devalorização da família, etc... etc, tudo isso indica que estamos prestes a presenciar o fim de todas as coisas. O que mais me preocupa é que, enquanto os cientistas veem o fim chegar, os membros da igreja continuam vivendo como se o fim ainda estivesse muito distante. O que me espanta também é o fato que muitos estão vendo o fim se aproximar, mas nada fazem para se preparar, alguns permanecem inertes e descrentes para com a Bíblia. Isso tudo são sinais que só corrobora a ideia de que a Bíblia tem razão, pois Cristo afirmou: "Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será, também, a vinda do Filho do homem." Mateus 24:38-39.

Senhor, ajuda-nos a enxergar os Teus avisos e prepara-nos para Te receber.

NOTA Minuto Profético: Além disso, pesa a "coincidência" desse anúncio com a numerologia ocultista. Foram 18 ajustes no Relógio desde sua criação (6+6+6). Faltam também 6 minutos para a meia-noite! E a data escolhida para o anúncio - 14 de janeiro de 2010 - antecede exatamente em 666 dias uma aparente data ocultista (11/11/11)! Será tudo isso coincidência ou realmente a adoração do sol (através da guarda do domingo) está sendo promovida de modo subliminar? Só o tempo dirá...



Conheça mais sobre a numerologia ocultista aqui.