quinta-feira, dezembro 29, 2011

O homem em busca de sentido

O Dr. Viktor Frankl (1905-1997) foi um psiquiatra austríaco que passou alguns anos de sua vida em campos de concentração durante a 2ª Guerra Mundial. Ele perdeu os pais e a esposa para a Alemanha Nazista. A chance de sair vivo de Auschwitz era de 1 em 29. Ainda assim, conseguiu transformar essa imensa tragédia pessoal numa grande realização humana ao encontrar um propósito maior em meio a tanto sofrimento. Ao longo da vida, os livros de Viktor Frankl foram traduzidos para mais de 30 idiomas.

O vídeo a seguir é parte de uma entrevista realizada na Africa do Sul.





sábado, dezembro 24, 2011

O Natal e o propósito da vida


Lucy: Estou intrigada com essa visão que você tem sobre o propósito da vida, Charles Brown...


Lucy: Você diz que fomos colocados aqui na Terra para fazer os outros felizes?


Charlie Brown: Isso mesmo!


Lucy: E para que os outros foram colocados aqui?


Minuto Profético: "Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim cumpram a Lei de Cristo" (Gl 6:2 - NVI)  

quarta-feira, dezembro 21, 2011

Laboratório holandês cria variante do H5N1 altamente contagiosa


Uma variante mortal da gripe aviária com potencial para infectar e matar milhões de pessoas foi criada em um laboratório por cientistas europeus - que agora querem publicar mais detalhes de como fizeram isso. A descoberta provocou medo dentro do governo dos EUA de que o conhecimento possa cair nas mãos de terroristas que querem usá-lo como uma arma biológica de destruição em massa.

Alguns cientistas estão questionando se a pesquisa deveria ter sido realizada em um laboratório da universidade, em vez de em uma instalação militar. O governo dos EUA está agora fazendo consultas sobre se a informação é demasiada perigosa para ser publicada.

"O temor é que se você criar algo mortal como isto e ele virar uma pandemia global, a mortalidade e o custo para o mundo poderiam ser enormes", disse um assessor científico do governo dos EUA ao The Independent, falando sob condição de anonimato.

"O pior cenário aqui é pior do que qualquer coisa que você pode imaginar."

Pela primeira vez, os pesquisadores foram capazes de criar uma mutação da gripe aviária H5N1 a ponto dela ser transmitida facilmente pelo ar em tosses e espirros. Até agora, pensava-se que a gripe aviária H5N1 só poderia ser transmitida entre humanos através do contato físico muito próximo.

Cientistas holandeses realizaram a polêmica investigação para descobrir quão fácil era mudar geneticamente o H5N1 criando uma variante altamente contagiosa "pelo ar" da gripe humana. Eles acreditam que o conhecimento adquirido será vital para o desenvolvimento de novas vacinas e medicamentos.

Mas os críticos dizem que os cientistas têm colocado o mundo em perigo, criando uma forma muito perigosa de gripe que poderia escapar do laboratório - bem como abrindo uma caixa de Pandora para terroristas fanáticos que desejam fazer uma arma biológica.

A gripe aviária H5N1 já matou centenas de milhões de aves desde que apareceu pela primeira vez em 1996, mas até agora infectou somente cerca de 600 pessoas que entraram em contato direto com aves infectadas.

O que torna tão perigoso o H5N1, porém, é que ele já matou cerca de 60 por cento das pessoas infectadas, tornando-se uma das formas mais letais conhecidas de gripe na história moderna - uma letalidade moderada apenas por sua incapacidade (até agora) de espalhar-se facilmente através de gotículas de água no ar.

Os cientistas têm um pouco de dúvida de que a recém-criada variante do H5N1 - resultante de apenas cinco mutações em dois genes-chave - tem o potencial de causar uma pandemia devastadora que poderia matar dezenas de milhões de pessoas. O estudo foi realizado em furões, que quando infectados com a gripe são os melhores animais "modelo" da doença humana.

Os detalhes do estudo são tão sensíveis que estão sendo analisados pelo Conselho Consultivo Nacional de Ciência para Biossegurança do próprio governo dos EUA, o qual, subentende-se, avisou as autoridades americanas que as peças-chave do trabalho científico devem ser redigidas para evitar que terroristas usem as informações para engenharia reversa a fim de criar sua própria variante letal do vírus da gripe.

Em um movimento sem precedentes, acredita-se que o Conselho de Biossegurança preveniu o governo dos EUA que há uma séria possibilidade de informações potencialmente perigosas serem mal utilizadas se a sequência genética completa do vírus H5N1 for publicada na literatura científica aberta.

Uma fonte veterana próxima do Conselho de Biossegurança, que quis manter o anonimato, disse ao The Independent que o Instituto Nacional de Saúde, que financiou a obra, está prestes a tomar uma decisão sobre quanto do trabalho científico sobre a variante do H5N1 deveria ser publicado, e quanto retido.

"Há áreas da ciência onde a informação precisa ser controlada", disse o cientista. "Os casos mais extremos são, por exemplo, como fazer uma arma nuclear ou de qualquer outra arma que vai ser usada principalmente para matar pessoas. Nas ciências da vida realmente não deparei-me com essa situação antes. É realmente uma nova era."

O estudo foi realizado por uma equipe holandesa de cientistas liderada por Ron Fouchier do Erasmus Medical Centre em Roterdam, onde a variante do vírus é armazenada em local fechado à chave, mas sem guardas armados, num prédio do porão.

O Dr. Fouchier, que não quis responder a perguntas até que uma decisão fosse tomada sobre a publicação, disse em um comunicado divulgado no site da universidade, que levou apenas um pequeno número de mutações para alterar o vírus da gripe aviária para uma forma que poderia se espalhar mais facilmente entre humanos .

"Nós descobrimos que isto é de fato possível, e mais facilmente do que se pensava anteriormente. No laboratório, foi possível mudar o H5N1 em um vírus transmissível pelo ar que pode rapidamente ser espalhado pelo ar", disse Dr Fouchier. "Esse processo também pode ocorrer em um ambiente natural".

"Nós sabemos para o que olhar na mutação no caso de um surto e então podemos parar o surto antes que seja tarde demais. Além disso, a descoberta vai ajudar no desenvolvimento na hora certa de vacinas e medicamentos."

[...]

Alguns cientistas questionam se a pesquisa privada deveria ter sido feito em um departamento universitário que não tem a segurança anti-terrorista sofisticada de uma instalação militar. Eles também apontam para os vírus experimentais mantidos em laboratórios aparentemente seguros que escaparam no passado causando epidemias humanas - tais como um surto da gripe de 1977.

"Há pessoas que dizem que o trabalho nunca deveria ter sido feito, ou se fosse feito isso deveria ter sido feito em um local onde a informação pudesse ser melhor controlada", disse a fonte próxima ao Conselho de Biossegurança.

"Com a gripe agora é possível fazer engenharia reversa do vírus. É uma tecnologia muito comum em diversas partes do mundo. Com a seqüência genômica, você pode reconstruí-lo. É aí que a informação é perigosa", disse ele.

"É assustador a partir de diferentes ângulos. Você quer ter as vacinas e os tratamentos implementados, e você precisa ter o máximo de informações possíveis sobre um determinado vírus, mas você também se preocupa com isso de uma perspectiva de biossegurança."

Fonte: The Independent

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Lei de detenção indeterminada é aprovada no senado americano

Exatamente 220 anos após a ratificação da Declaração de Direitos [Bill of Rights], o Senado dos EUA votou hoje [16], 86 votos contra 13, a favor da National Defense Authorization Act - NDAA [Lei de Autorização de Defesa Nacional] para 2012, permitindo a detenção indefinida e a tortura de americanos.

Depois de um vai-e-vem nos últimos dias entre o Senado e a Câmara que rendeu intensas críticas dos norte-americanos tentando manter seus direitos constitucionais, a NDAA para 2012 está agora a caminho da Casa Branca, onde ontem a administração Obama revelou que o presidente não iria vetar a legislação, alterando um comunicado feito por ele mesmo a menos de um mês.

Obama finalmente trouxe a mudança para a América [Yes, We Can], mas não é nada que traga esperança.

Falando perante o Senado, esta tarde, o senador Lindsey Graham (Republicano - Carolina do Sul) disse a seus colegas, "Eu espero que vocês acreditem que a América é parte do campo de batalha". Os Estados Unidos estão em guerra, ele insistiu, e qualquer um que faça oposição ao plano do governo dos EUA vai agora estar sujeito a detenção de estilo militar por tempo indeterminado [...]



Fonte: Russia Today 

NOTA: Os direitos e as liberdades estão seriamente ameaçados nos EUA. Esta lei que o senado norte-americano acaba de aprovar torna sem validade a 6ª emenda da Constituição Americana, que afirma que nenhum cidadão americano pode ser acusado ou preso sem ter o direito de defesa garantido. Então fica a pergunta: Quanto falta para a 1ª emenda (que garante liberdade de culto e religião) também ser anulada?

"Quando nossa nação, em seus conselhos legislativos, promulgar leis para coagir a consciência dos homens no tocante a seus privilégios religiosos, impondo a observância do domingo e empregando o poder opressivo contra os que guardam o sábado do sétimo dia, a lei de Deus será, para todos efeitos, invalidada em nosso país [EUA]... quando essa terra, por meio de seus legisladores, renunciar aos princípios do protestantismo e der apoio à apostasia papal, falsificando a lei de Deus - então é que será revelada a obra final do homem do pecado". Maranata, p. 177

"Quando nossa nação [EUA] abjurar os princípios de seu governo de tal forma que vote uma lei dominical, nesse próprio ato o protestantismo dará a mão ao papado" Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 712.

"Quando falharem as medidas mais brandas, serão promulgadas as leis mais opressivas. Alegar-se-á que os poucos que se levantam em oposição a uma instituição da igreja e a uma lei do país, não devem ser tolerados". Maranata, p. 186.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

A religião molda as leis em Washington

Washington é a capital dos lobbistas. Diz-se que o termo surgiu no saguão [lobby] do Hotel Willard de Washington durante a presidência de Ulysses Grant (1822-1885). Depois de uma longa jornada de trabalhos no Salão Oval, Grant costumava ir à pé ao Willard, situado próximo a Casa Branca, para tomar um conhaque e fumar um charuto. Muitas pessoas se dirigiam ao saguão [lobby] do hotel para tentar influenciar o presidente, daí que foram chamados lobbistas.

Os lobbistas tem inclusive uma rua na capital, onde se concentra a maior parte dos grupos de pressão: a rua "K", que se converteu em um símbolo de seu poder. Este ano há 12.220 lobbistas federais registrados na capital, pouco menos que os 12.941 de 2010 e os 14.861 de 2007, segundo a ONG Center for Responsive Politics.
A industria farmacêutica, os bancos, os fabricantes de armamentos, as imobiliárias, as seguradoras, as  construtoras e também os grupos religiosos gastam cada ano milhões de dólares para tentar influenciar o Congresso, o Pentágono e a Casa Branca. No conjunto, os lobbies gastarão este ano 2,45 bilhões de dólares para influenciar a agenda política de Washington, segundo os dados da ONG.

Nos últimos anos se tem registrado um aumento significativo dos lobbies religiosos ativos no Capitólio e na Casa Branca. Embora façam parte do panorama político de Washington desde o séc. XIX, seu número multiplicou-se por cinco nas últimas décadas, passando de 40 em 1970, a mais de 200 na atualidade, segundo um recente estudo do Pew Research Center.
Os lobbies religiosos gastam cerca de 390 milhões de dólares por ano para influenciar a política norte-americana: em questões nacionais como o aborto, a pena de morte, o casamento homossexual, a investigação com células-tronco ou as relações entre Igreja e Estado e questões  internacionais, como a promoção dos direitos humanos, a paz e a democracia.
Milhares de lobbistas religiosos trabalham na região de Washington. Para influenciar a política organizam campanhas públicas, fazem petições, escrevem cartas aos congressistas, realizam campanhas na internet, participam em manifestações ou depõem perante o Congresso.
Allen Hertzke, professor de Ciências Políticas da Universidade de Oklahoma e autor do estudo, se mostra "surpreendido pelo número de grupos, seu tamanho e seu orçamento, assim como a grande diversidade e amplitude de assuntos de suas agendas. O lobbismo religioso é agora permanente e de um tamanho considerável no cenário político de Washington".
Cerca de 19% dos lobbies religiosos que procuram influenciar em Washington são católicos romanos, 18% evangélicos, 12% judeus e 8% pertencem a outras igrejas protestantes, segundo declara o documento. Os grupos de pressão católicos, protestantes e judeus são os mais numerosos (124 grupos no total), já que somados constituem 58% dos grupos religiosos que fazem lobby na capital [...] 
Fonte: Público 

quarta-feira, dezembro 14, 2011

Irã fará exercícios militares fechando o Estreito de Hormuz

O exército iraniano tem evitado fazer comentários depois de um membro do Comitê de Segurança Nacional do país dizer hoje [12] que o Irã fechará o Estreito de Hormuz para exercícios militares - o ponto de obstrução mais importante para o carregamento de petróleo no mundo.

O político iraniano, Parviz Sarvari, disse à agencia de noticias ISNA: "Logo realizaremos manobras militares sobre como fechar o Estreito de Hormuz. Se o mundo quer tornar a região insegura, tornaremos o mundo inseguro", informa a agência Reuters.

O Estreito de Hormuz, com apenas 54 km de largura em seu ponto mais estreito, é uma passagem de transporte chave para os países exportadores de petróleo do Golfo Pérsico, com 15,5 milhões de barris de petróleo que passam por ali diariamente representa 33% do carregamento de petróleo do mundo inteiro.

Os militares iranianos se negaram a comentar sobre o informe, mas o Irã tem ameaçado fechar o canal de navegação em caso de um ataque dos EUA ou de Israel contra o Irã, uma ação potencial que os EUA tem caracterizado como um ato de guerra.

Após especulações de que sanções seriam estabelecidas sobre as exportações de petróleo iraniano, o porta-voz do Ministério de Assuntos Estrangeiros, Ramin Mehmanparast, advertiu a semana passada de que os preços do petróleo disparariam acima de 250 dólares o barril.

Em resposta, o secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse: "Qualquer interrupção do livre fluxo de comércio pelo Golfo Pérsico é uma ameaça muito grave para todos nós e uma linha vermelha para os EUA".

Especialistas tem previsto que um fechamento do Estreito de Hormuz por 30 dias enviaria o preço do petróleo às alturas entre 300 a 500 dólares o barril, um nível que daria lugar à instabilidade econômica mundial e custaria aos EUA cerca de 75 bilhões de dólares do PIB [...]

Fonte: Infowars

NOTA: Toda essa guerra de informações e ameaças podem dificultar (e até atrasar) os planos de invasão da OTAN no Oriente Médio. Certamente a Providência Divina deseja que esse tempo de liberdade que ainda nos tem sido oferecido seja usado para a pregação do evangelho eterno (Ap 14:6-12). Da mesma forma, o rei do norte-Daniel 11 (por trás da OTAN) também não desistirá dos planos para restauração de sua supremacia mundial...

terça-feira, dezembro 13, 2011

Irã e Israel se preparam para a guerra

O Comando Regional das Forças de Defesa de Israel (Israel Home Front Command), realizou na última quinta-feira [8] um exercício em todo o país, simulando ataques com mísseis contra o Estado judaico. Esta ação se deve a que Israel se deu conta por meio de um informe que a Guarda Revolucionária do Irã se prepara para a guerra.

As sirenes de alarme soaram em Jerusalém e no norte de Israel na manhã desta quinta como um teste do sistema de alerta. Os soldados do Comando de Defesa, seguiram um exercício de uma semana de duração no sul de Israel, simulando ataques de mísseis de grande alcance contra hospitais, escolas e outros edifícios públicos, de onde grande número de vítimas se espera ocorram em um ataque como este.
No mês passado, o Comando de Defesa, realizou também um exercício de simulação de um ataque massivo de mísseis não convencionais em Tel Aviv.
Os temores de uma guerra regional, tem sido impulsionado pelo debate público em Israel sobre se deve ou não lançar um ataque preventivo contra o programa nuclear iraniano, tendo visto que a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, em inglês), confirmou recentemente que o Irã trabalha com o objetivo de criar armas nucleares.
Segundo o diário britânico The Telegraph, a Guarda Revolucionária do Irã, está segura de que Israel atacará, e está se preparando para a retaliação.
Funcionários de inteligência ocidentais disseram ao periódico esta semana que a Guarda sob o comando do general Mohammed Ali Jafari, ordenou recentemente que todos os mísseis de grande alcance do Irã fossem transferidos a lugares mais seguros e que estivessem preparados para o lançamento em represália contra Israel.

domingo, dezembro 04, 2011

O governo totalitário previsto no apocalipse

Em uma das inversões mais impressionantes dos direitos humanos na história moderna, o Serviço de Segurança Federal (FSB) está informando hoje [2] que o regime Obama emitiu um alerta contundente a todos os cidadãos norte-americanos que, em essência, afirma que qualquer pessoa (outrora livre) que se atrever a se opor a seu governo, será imediatamente morta, não oferecendo nenhuma chance de defender-se perante um tribunal ou júri de seus pares.

Segundo o relatório, este ataque sem precedentes começou ontem, quando o General conselheiro da Agência de Inteligência Central (CIA ) Stephen Preston, em resposta a uma questão na conferência nacional de segurança da American Bar Association, sem rodeios afirmou que "os cidadãos americanos não estão imunes a ser tratados como um inimigo, se pegarem em armas contra seu próprio país".

Advogados do regime Obama afirmaram ainda que somente o Poder Executivo, e não os tribunais, está equipado para criar campos de batalha militares visando decisões sobre quem qualifica como um inimigo, igualando dessa forma todos os cidadãos americanos como potenciais "inimigos do Estado", destruindo efetivamente a Constituição que todos esses funcionários do governo haviam jurado defender.

O Senado dos EUA, da mesma forma, votou na semana passada a expansão do poder do regime Obama para atingir seus próprios cidadãos através da aprovação de nova lei debatida em segredo permitindo o total controle militar deste país uma vez livre.


Tão assustadora é esta nova lei que a American Civil Liberties Union (ACLU) emitiu um alerta sem precedentes, onde declarou que este "poder é tão amplo que mesmo os cidadãos norte-americanos poderiam ser varridos pelos militares os quais poderiam ser utilizados ​​longe de qualquer campo de batalha , mesmo dentro dos Estados Unidos. "

Este relatório observa que as ações do FSB agora assumidas pelo regime Obama mostram seu "total desprezo" pelo processo democrático e pela Constituição dos EUA, e que pela primeira vez na história americana o poder militar está sendo colocado acima das autoridades civis, um movimento que muitos analistas de inteligência russos dizem ser comparado apenas ao fim das liberdades na Rússia, sob os comunistas, e na Alemanha, sob os nazistas, que precederam as duas Guerras Mundiais do século passado [...]

De acordo com o relatório do FSB, a razão por trás do regime Obama querer mirar seus próprios cidadãos com o assassinato-de-estado-patrocinado e com o governo militar é a sua estratégia de " Grande Jogo " para subverter todo o Oriente Médio e a Ásia Central a fim de obter controle sobre a maioria dos últimos poucos recursos energéticos de combustível fóssil do nosso planeta, cujos próximos alvos são a Síria, o Líbano e o Irã.

Praticamente desconhecido para a grande maioria do povo americano é que o "Plano" para conquistar o Oriente Médio e a Ásia Central foi revelado pelo general Wesley Clark (aposentado), que em 02 de março de 2007, afirmou que 10 dias após o 11 de setembro, durante a caminhada através do Pentágono, ele foi abordado por outro general, que lhe disse que o regime Bush estava fazendo os preparativos para invadir pelo menos sete países do Oriente Médio e da Ásia Central ao longo dos próximos cinco anos [...]


Novos informes surgindo nos Estados Unidos por partidários do regime Obama estão agora advertindo que os cristãos são uma "ameaça à segurança nacional" , porque eles colocam sua crença em Deus acima do seu governo. [grifo acrescentado]

Para o futuro estes americanos irão despertar percebendo que deveriam ter prestado atenção às muitas advertências que estão sendo gritadas para eles, e que foi melhor descrita por George Orwell em sua obra "1984" na qual avisou: "As pessoas simplesmente desapareceram, sempre durante a noite. Seu nome foi retirado dos registros, cada registro de tudo o que tinha feito foi exterminado, a sua existência de uma só vez foi negada e depois esquecida. Você foi abolido, aniquilado: vaporizado era a palavra usual ".

Para evitar esse futuro, no entanto, estes americanos deveriam ouvir o conselho dado a eles por um de seus Pais Fundadores, Thomas Jefferson: "Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos permanentes. Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da sua moeda, primeiro pela inflação, depois pela deflação, os bancos e corporações que crescerão em volta irão privar o povo de toda a propriedade até que seus filhos acordem sem teto no continente que seus pais conquistaram. " [...]


Fonte: What Does It Mean

quinta-feira, dezembro 01, 2011

Cientistas desvendam profecia maia do fim do mundo em 2012

Arqueólogos de diversos países se reuniram no Estado de Chiapas, uma área repleta de ruínas maias no sul do México, para discutir a teoria apocalíptica de que essa antiga civilização previra o fim do mundo em 2012.

A teoria, amplamente conhecida no país e contada aos visitantes tanto no México como na Guatemala, Belize e outras áreas onde os maias também se estabeleceram, teve sua origem no monumento nº 6 do sítio arqueológico de Tortuguero e em um ladrilho com hieróglifos localizado em Comalcalco, ambos centros cerimoniais em Tabasco, no sudeste do país.

O
 primeiro faz alusão a um evento místico que ocorreria no dia 21 de dezembro de 2012, durante o solstício do inverno, quando Bahlam Ajaw, um antigo governante do lugar, se encontra com Bolon Yokte, um dos deuses que, na mitologia maia, participaram do início da era atual.
Até então, as mensagens gravadas em "estelas" – monumentos líticos, feitos em um único bloco de pedra, contendo inscrições sobre a história e a mitologia maias – eram interpretadas como uma profecia maia sobre o fim do mundo.
Entretanto, segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah), uma revisão das estelas pré-hispânicas indica que, na verdade, nessa data de dezembro do ano que vem os maias esperavam simplesmente o regresso de Bolon Yokte.
"(Os maias) nunca disseram que haveria uma grande tragédia ou o fim do mundo em 2012", disse à BBC o pesquisador Rodrigo Liendo, do Instituto de Pesquisas Antropológicas da Universidade Autônoma do México (Unam).
"Essa visão apocalíptica é algo que nos caracteriza, ocidentais. Não é uma filosofia dos maias."

Novas interpretações

Durante o encontro realizado em Palenque, que abriga uma das mais impressionantes ruínas maias de toda a região, o pesquisador Sven Gronemeyer, da Universidade australiana de Trobe, e sua colega Bárbara Macleod fizeram uma nova interpretação do 6º monumento de Tortuguero.
Para eles, os hieróglifos inscritos na estela se referem à culminação dos 13 baktunes, os ciclos com que os maias mediam o tempo. Cada um deles era composto por 400 anos.
"A medição do tempo dos maias era muito completa", explica Gronemeyer. "Eles faziam referência a eventos no futuro e no passado, e há datas que são projetadas para centenas, milhares de anos no futuro", afirma.
Para a jornalista Laura Castellanos, autora do livro 2012, Las Profecias del Fin del Mundo, o sucesso da teoria apocalíptica junto à cultura ocidental se deve a uma "onda milenarista" que, segundo ela, "antecipa catástrofes ou outros acontecimentos cada vez que se completam dez séculos".
Para Castellanos, esse tipo de efeméride é reforçada por uma "crise ideológica, religiosa e social".
Ela observa que as profecias sobre 2012 não têm somente uma "vertente catastrófica", mas também uma linha que "prognostica o despertar da consciência e o renascimento de uma nova humanidade, mais equitativa".

Crença no final

A asséptica explicação científica e histórica vai de encontro à crença popular no México, um país onde há quem procure adquirir os conhecimentos necessários para sobreviver com seu próprio cultivo de alimentos em caso de uma catástrofe mundial.
Muitos dos que vivem fora procuram regressar ao país porque sentem que precisam estar em casa em 2012, e há empresas que oferecem espaço em bunkeres subterrâneos, com todas as comodidades.
Afinal, o possível fim do mundo também é negócio. O próprio governo mexicano lançou uma campanha para promover o turismo no sudeste do país, onde estão localizados os sítios arqueológicos maias.
Muitos governos dos Estados onde existem ruínas da antiga civilização maia já estão registrando aumento na chegada de turistas. 

Fonte: BBC Brasil 

NOTA: Uma vez que o dia e a hora da Volta de Cristo ninguém sabe (Mt 24:36), essa teoria de 2012 que caiu no gosto popular muito contribuirá para a contrafação do Bem. Explico: se realmente tragédias "apocalípticas" acontecerem em 2012 (e a esta altura qualquer pessoa bem informada já pode prever algumas que já estão na fila por acontecer) as pessoas facilmente se lembrarão das "profecias maias" em vez das verdadeiras profecias bíblicas, dando mais crédito às teorias forjadas para desviar o pensamento de Deus do que às profecias que há milênios foram dadas pela inspiração do próprio Deus. Enquanto essa contrafação não se concretiza, as pessoas continuam sendo manipuladas para um ou para outro extremo em suas crenças (há "alguém" sempre interessado no extremismo): ou pelo misticismo de falsos profetas, ou pela incredulidade apresentada em uma embalagem científica. Uma vacina contra qualquer contrafação está no conhecimento das profecias bíblicas, especialmente dos livros de Daniel e Apocalipse. Disponível gratuitamente aqui.

O euro com os dias contados

A zona euro continua a caminhar a passos largos para o fim. Depois das feridas abertas na periferia, os estragos da crise chegaram finalmente ao coração da moeda única: Itália e Espanha estão à beira do colapso e Roma já terá inclusive pedido ao FMI para preparar um plano de ajuda, no valor de 600 mil milhões de euros. Se qualquer uma das duas economias seguir o caminho de Grécia, Irlanda e Portugal, a Europa a 17 colapsa - isso mesmo já foi admitido por Merkel e Sarkozy. Por isso, há quem já não acredite de todo num final feliz: a revista The Economist dá apenas algumas semanas de vida ao euro.

A notícia foi avançada ontem [27] pelo diário italiano La Stampa: o FMI já está a preparar um plano de ajuda externa para Itália, até 600 mil milhões de euros. Recorde-se que, na sexta-feira, a Reuters avançou que Espanha também já estaria a ponderar pedir ajuda externa, algo que o novo governo de direita espanhol desmentiu de imediato. No que toca a Itália, ninguém desmentiu a notícia.

A concretizar-se, o empréstimo internacional daria uma "janela" de 12 a 18 meses a Roma para implementar os cortes orçamentais urgentes e as reformas de estímulo à economia necessários - o novo primeiro-ministro, Mario Monti, apresenta as primeira medidas de austeridade a 5 de Dezembro -, "aliviando as necessidade de refinanciamento da dívida", escreve o La Stampa.

Dos países europeus, Itália é quem tem o seu plano de financiamento mais atrasado este ano, tendo executado até ao momento 89% do mesmo. E o facto de se encontrar estagnada, aliado aos 1,9 biliões de euros de dívida pública (120% do seu PIB), está a fazer com que os investidores apostem forte num pedido de resgate.

O problema é que ajudar Itália - que representa 17% da economia do euro - custa, por si só, mais do que resgatar Grécia, Irlanda e Portugal juntos - as três economias valem 6% da moeda única. Ou seja, a magnitude de um eventual resgate torna muito difícil a sua concretização. Nesse sentido, nem o FMI tem meios para ajudar Itália por si só: o plano de resgate andará sempre em torno dos 600 mil milhões de euros e as reservas do Fundo não chegam aos 400 mil milhões. Por isso, estão a ser estudadas várias hipóteses, incluindo uma acção conjunta com o BCE, acrescenta o jornal italiano.

Perante a urgência da situação, Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão a trabalhar num novo Pacto de Estabilidade e Crescimento, que promova maior integração política, retire poder aos Estados-membros e aumente a força do BCE. É o reconhecimento da chanceler alemã e do presidente francês de que não conseguem contrariar os mercados, que há muito pedem o fim do euro. Mas não pedem que o euro acabe e cada país volte à sua moeda, pedem sim o fim do euro como ele é: uma união monetária sem união política. E agora, com o coração do euro a sofrer o impacto da crise - "se existe um problema em Itália, é o coração da zona euro que é afectado", disse o porta-voz da presidência francesa -, Merkel e Sarkozy admitem finalmente a urgência de reforma da moeda única.

Mas pode já ser tarde. De acordo com a The Economist, o euro tem apenas algumas semanas de vida. "A crise na zona euro está a provocar o pânico. O risco de a moeda única se desintegrar dentro de semanas é altamente alarmante", escreve a revista britânica, que acrescenta que a crise já alastrou "da periferia vulnerável da zona euro para os países ‘core' [do centro]" e que "existem sinais de que a economia da zona euro está a caminhar para uma recessão". Por isso, conclui: "Agora é provável uma calamidade ainda maior. A intensificação das pressões financeiras aumenta as probabilidades de um ‘default' desordeiro de um país, uma corrida aos depósitos dos bancos ou uma revolta contra a austeridade, que marcaria o início do fim da zona euro".

Fonte: Diário Económico

A Turquia está pronta para invadir a Síria

A Turquia e seus aliados ocidentais estão transferindo combatentes líbios que foram treinados e armados para depor Muammar Gaddafi para a Síria. Cerca de 600 líbios "voluntários" entraram na Síria. O Daily Telegraph informou que as reuniões secretas foram realizadas na [última] sexta-feira em Istambul entre as autoridades turcas e os representantes da oposição síria e os combatentes líbios. A infiltração em larga escala de armas provenientes da Turquia e da Jordânia foi acontecendo durante meses para criar condições de uma guerra civil na Síria, mas este é o primeiro passo para introduzir "voluntários".

A medida é necessária devido à falha em induzir deserções nas Forças Armadas sírias, exceto um punhado. A Turquia e as potências ocidentais estão desesperadas para criar o mito de uma "força de resistência síria", sem a qual sua flagrante agressão será plenamente revelada.

Moscou reagiu hoje [29] indicando que poderia fornecer armas ao regime sírio para se defender. O ministro de Relações Estrangeiras Lavrov apenas interrompeu brevemente, chamando qualquer embargo de armas à Síria de "injusta". Moscou confirmou que um conjunto de batalha russa está navegando em direção à base naval síria de Tartus, no Mediterrâneo Oriental, perto da fronteira turca com a Síria. Lavrov criticou a interferência estrangeira na Síria, mas sem citar a Turquia, a Jordânia...

As coisas parecem estar caminhando para um ponto flamejante, de fato. O sinal certo é que o vice-presidente dos EUA, Joseph Biden está a caminhando de Ancara neste fim de semana. É um sinal importante de que os EUA estão dando o sinal verde a Turquia para agir sobre a Síria sem medo[...]

A Turquia está, na verdade, deixando para trás seu medo do desconhecido e está se lançando à luz pública sobre a situação da Síria. O ministro de Relações Estrangeiras turco Ahmet Davitoglu indicou hoje pela primeira vez que a Turquia está toda preparada para a invasão da Síria, uma vez que receba o sinal verde de seus aliados ocidentais. Ele disse isto antes de se dirigir para a reunião conjunta de ministros das Relações Exteriores da União Européia e representantes da Liga Árabe (leia-se Arábia Saudita e Qatar).

O dia 29 de novembro, quando Davutoglu falou, irá destacar-se como uma data notável na crônica da República Turca, que Kemal Ataturk fundou. O limite de Ataturk costumava ser de que a Turquia nunca deveria se envolver em assuntos do Oriente Médio muçulmano, mas deveria concentrar-se em sua própria "modernização". Evidentemente, o governo islâmico atualmente no poder acha que a Turquia é hoje "moderna" o suficiente, e agora pode voltar atrás e recuperar o seu legado otomano.

Um exército turco se dirigindo para um país árabe - é um ponto histórico. Acontece um século após os turcos serem expulsos por uma "revolta árabe". A história está gotejando ironia. A revolta árabe contra os turcos foi instigada pela Grã-Bretanha. E a Grã-Bretanha, apesar de um poder muito mais fraco hoje, ainda está exercendo um papel produtivo - exceto, encorajar os turcos a retornar ao mundo árabe. Cem anos atrás, a Grã-Bretanha com sucesso jogou os árabes contra os turcos. Hoje, os turcos estão dando as mãos a alguns árabes que têm uma queixa contra alguns outros árabes.

Fonte: Infowars