terça-feira, novembro 27, 2012

Celebridade da TV americana torna-se adventista

O jovem ator Angus T. Jones, famoso pela série "Two and a Half Men", converteu-se ao cristianismo e critica sua vida e atividades passadas, incluindo seu papel na famosa série de TV. Ao longo de seus dois depoimentos gravados em vídeo em outubro, ele narrou sua viagem para Cristo e lamentou a influência mundana do entretenimento.


Jones, nascido em Austin Texas, começou o testemunho com sua ascensão de ator-mirim de 4 anos e meio, para o estrelato. Com 9 anos, foi-lhe oferecido um emprego na série "Two and a Half Men", o qual introduziu-o ​​no mundo do showbiz, e durante o ensino médio, ele estava usando drogas como maconha e LSD.

"Eu estava vivendo para mim" e "sendo uma celebridade estereotipada", disse o ator de 19 anos de idade.

No entanto, um incidente em dezembro de 2011, iria mudar sua vida. Durante uma conversa com um amigo, ele percebeu que "Deus é a razão para tudo isso."

"Eu sinto que acabei de aceitar Deus na minha vida", disse Jones. Depois de procurar por igrejas, ele se estabeleceu em uma congregação Adventista do Sétimo Dia [fez curso bíblico com a Voz da Profecia], mas os conflitos com seu estilo de vida logo surgiram. Seu papel como Jake Harper em "Two and a Half Men", juntamente com o conteúdo da série nada cristã, tem lhe cobrado um pedágio espiritual. Ele ainda aconselhou as pessoas a parar de assistir a série.

"Se você assiste a série 'Two and a Half Men', por favor, pare de assistí-la", pediu ele. "Estou em 'Two and a Half Men' e não quero estar ali. Por favor, pare de assistir, e de encher a cabeça com sujeira", concluiu. "Não há como brincar quando se trata de eternidade", acrescentou mais tarde.

Embora muitos veículos de comunicação foram rápidos em comparar seu testemunho com a saída do ex-membro do elenco Charlie Sheen, em janeiro de 2011, a natureza é bastante diferente. Enquanto os insultos anti-semitas de Sheen foram dirigidos ao criador da série Chuck Lorre, a mensagem de Jones é sobre o perigo de comprometer o evangelho e seus valores.

"O nome do jogo agora é compromisso .... De acordo com a Bíblia, quando isso acontece, nós não estamos mais em posição para qualquer coisa. Nós não estamos mais no lado da verdade. Um pouco de fermento leveda toda a massa, "afirmou Jones, citando Gálatas 5:9, que é um alerta contra falsos ensinamentos.

"Você não pode ser uma pessoa temente a Deus e estar em um programa de televisão assim. Eu sei que não pode .... Você vai pro tudo ou nada", disse ele.

Apesar de sua paixão, Jones tem mais um ano de contrato, e ganha U$ 300 mil por episódio.

Fonte: Christian Post ; FoxNews ; Terra 

segunda-feira, novembro 26, 2012

Parada gay, cabra e espinafre


[...] O primeiro problema sério quando se fala em “comunidade gay”é que a “comunidade gay” não existe – e também não existem, em consequência, o “movimento gay” ou suas “lideranças”. Como o restante da humanidade, os homossexuais, antes de qualquer outra coisa, são indivíduos. Têm opiniões, valores e personalidades diferentes. Adotam posições opostas em política, religião ou questões éticas. Votam em candidatos que se opõem. Podem ser a favor ou contra a pena de morte, as pesquisas com células-tronco ou a legalização do suicídio assistido. Aprovam ou desaprovam greves, o voto obrigatório ou o novo Código Florestal – e por aí se vai. Então por que, sendo tão distintos entre si próprios, deveriam ser tratados como um bloco só? Na verdade, a única coisa que têm em comum são suas preferências sexuais – mas isso não é suficiente para transformá-los num conjunto isolado na sociedade, da mesma forma como não vem ao caso falar em “comunidade heterossexual” para agrupar os indivíduos que preferem se unir a pessoas do sexo oposto. A tendência a olharem para si mesmos como uma classe à parte, na verdade, vai na direção exatamente contrária à sua principal aspiração – a de serem cidadãos idênticos a todos os demais.

Outra tentativa de considerar os gays como um grupo de pessoas especiais é a postura de seus porta-vozes quanto ao problema da violência. Imaginam-se mais vitimados pelo crime do que o resto da população; já se ouviu falar em “holocausto” para descrever a sua situação. Pelos últimos números disponíveis, entre 250 e 300 homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas. num país onde se cometem 50 000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência contra os gays; é a violência contra todos. Os homossexuais são vítimas de arrastões em prédios de apartamentos, sofrem sequestros-relâmpago, são assaltados nas ruas e podem ser mortos com um tiro na cabeça se fizerem o gesto errado na hora do assalto – exatamente como ocorre a cada dia com os heterossexuais; o drama real, para todos, está no fato de viverem no Brasil. E as agressões gratuitas praticadas contra gays? Não há o menor sinal de que a imensa maioria da população aprove, e muito menos cometa, esses crimes; são fruto exclusivo da ação de delinquentes, não da sociedade brasileira.

Não há proveito algum para os homossexuais, igualmente, na facilidade cada vez maior com que se utiliza a palavra “homofobia”; em vez de significar apenas a raiva maligna diante do homossexualismo, como deveria, passou a designar com frequência tudo o que não agrada a entidades ou militantes da “causa gay”. Ainda no mês de junho, na última Parada Gay de São Paulo, os organizadores disseram que “4 milhões” de pessoas tinham participado da marcha – já o instituto de pesquisas Datafolha, utilizando técnicas específicas para esse tipo de medição, apurou que o comparecimento real foi de 270.000 manifestantes, e que apenas 65.000 fizeram o percurso do começo ao fim. A Folha de S.Paulo, que publicou a informação, foi chamada de “homofóbica”. Alegou-se que o número verdadeiro não poderia ter sido divulgado, para não “estimular o preconceito”- mas com isso só se estimula a mentira. Qualquer artigo na imprensa que critique o homossexualismo é considerado “homofóbico”; insiste-se que sua publicação não deve ser protegida pela liberdade de expressão, pois “pregar o ódio é crime”. Mas se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando crime algum – a lei, afinal, não obriga nenhum cidadão a gostar de homossexuais, ou de espinafre, ou de seja lá o que for. Na verdade, não obriga ninguém a gostar de ninguém; apenas exige que todos respeitem os direitos de todos.

Há mais prejuízo que lucro, também, nas campanhas contra preconceitos imaginários e por direitos duvidosos. Homossexuais se consideram discriminados, por exemplo, por não poder doar sangue. Mas a doação de sangue não é um direito ilimitado – também são proibidas de doar pessoas com mais de 65 anos ou que tenham uma história clínica de diabetes, hepatite ou cardiopatias. O mesmo acontece em relação ao casamento, um direito que tem limites muito claros. O primeiro deles é que o casamento, por lei, é a união entre um homem e uma mulher; não pode ser outra coisa. Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento – não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites, bem óbvios. Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe, ou com uma irmã, filha, ou neta, e vice-versa. Não pode se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais. E se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acha que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles, então, se o casamento tem restrições para todos? Argumenta-se que o casamento gay serviria para garantir direitos de herança – mas não parece claro como poderiam ser criadas garantias que já existem. Homossexuais podem perfeitamente doar em testamento 50% dos seus bens a quem quiserem. Tem de respeitar a “legítima”, que assegura a outra metade aos herdeiros naturais – mas essa obrigação é exatamente a mesma para qualquer cidadão brasileiro. Se não tiverem herdeiros protegidos pela “legítima”, poderão doar livremente 100% de seu patrimônio – ao parceiro, à Santa Casa de Misericórdia ou à Igreja do Evangelho Quadrangular. E daí?

A mais nociva de todas essas exigências, porém, é o esforço para transformar a “homofobia” em crime, conforme se discute atualmente no Congresso. Não há um único delito contra homossexuais que já não seja punido pela legislação penal existente hoje no Brasil. Como a invenção de um novo crime poderia aumentar a segurança dos gays, num país onde 90% dos homicídios nem sequer chegam a ser julgados? A “criminalização da homofobia”é uma postura primitiva do ponto de vista jurídico, aleijada na lógica e impossível de ser executada na prática. Um crime, antes de mais nada, tem de ser “tipificado” – ou seja, tem de ser descrito de forma absolutamente clara. Não existe “mais ou menos” no direito penal; ou se diz precisamente o que é um crime, ou não há crime. O artigo 121 do Código Penal, para citar um caso clássico, diz o que é um homicídio: “Matar alguém”. Como seria possível fazer algo parecido com a homofobia? Os principais defensores da “criminalização” já admitiram, por sinal, que pregar contra o homossexualismo nas igrejas não seria crime, para não baterem de frente com o princípio da liberdade religiosa. Dizem, apenas, que o delito estaria na promoção do “ódio”. Mas o que seria essa “”promoção”? E como descrever em lei, claramente, um sentimento como o ódio? [...]

(J.R. Guzzo, VEJA, 14 de novembro de 2012)

NOTA blog Criacionismo: Um amigo que estudou cinema/roteirização nos EUA me disse que metade do grupo de professores de sua escola é homossexual, e um dos professores certa vez lhe disse: “Estamos conquistando a opinião pública para nossa causa. Sabe como? Por meio da mídia, da indústria cultural.” E isso é fato. Em quase todo filme, novela, seriado, etc. existe alusão ao homossexualismo e promoção desse estilo de vida. Essa propaganda toda já está surtindo efeito.


"Ideias tem consequências"

sexta-feira, novembro 23, 2012

Irã: moeda regional como arma de guerra

O presidente do Banco Central do Irã, Mahmoud Bahmani, alertou para a necessidade de criar uma moeda regional para se proteger dos impactos negativos das flutuações nas economias desenvolvidas ocidentais. A ideia foi apresentada na Cúpula dos 8 países muçulmanos em Desenvolvimento (D8), que reúne Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Malásia, Nigéria, Paquistão e Turquia, realizado na capital paquistanesa, Islamabad.

Bahmani demonstrou satisfação com o crescimento do comércio entre os países membros do D8, e enfatizou que para melhorar as relações multilaterais é necessário adaptar-se a uma diplomacia comercial dinâmica.

"O Irã tem tomado todas as medidas para eliminar as moedas dominantes - dólar e euro - de suas reservas de moeda estrangeira assim como de seu comércio internacional. Pode-se fazer comércio sem essas divisas", acrescentou.

Além disso, o alto funcionário iraniano ressaltou que Teerã foi capaz de impedir um duro golpe em sua economia graças as suas grandes reservas de ouro, aos altos preços do petróleo, e ao corte considerável das importações. Bahmani afirmou que suas reservas de ouro são suficientes para pelo menos 15 anos.

"Nós não podemos dizer que as sanções do ocidente não nos afetaram. Sofremos alguns prejuízos, mas as medidas que tomamos nos permitiram evitar um sério golpe para nossa economia", concluiu.

Fonte: Russia Today 

NOTA: Segundo Ellen Brown, a invasão da OTAN que determinou a queda do governo da Líbia (Kadafi) em 2011 foi mais porque o Banco Central da Líbia era independente e não estava ligado ao BIS (Banco Central Mundial) e também porque Kadafi estava liderando a implantação de uma moeda única (o dinar) nos países africanos do que propriamente por causa do petróleo (as reservas de petróleo da Líbia corresponde só a 2% das reservas mundiais). Além disso, a Líbia possuía 144 toneladas de ouro nos cofres... 
Tudo indica que no caso do Irã o roteiro está sendo o mesmo, e que a "super elite ocultista" a serviço do Vaticano - que não tolera concorrências - mais cedo, ou mais tarde, acenderá o pavio de pólvora no Oriente Médio conforme foi revelado em Daniel 11

quinta-feira, novembro 22, 2012

Pedra maia: biografia de um governante

A pedra esculpida pelos maias por volta do ano 670 de nossa era e que tem chamado a atenção por ser uma profecia sobre o "fim do mundo" em 21 de dezembro de 2012 seria, na verdade, a biografia sobre o reinado e as batalhas de um governante maia. Essa é a opinião do arqueólogo mexicano José Romero.

"Os maias tinham um conceito cíclico de tempo. Não faz sentido relacionar essa inscrição com o fim do mundo", diz Romero, ao comentar sobre a pedra. O texto da inscrição inspirou os livros "2012", de Roland Emmerich e "O Testamento Maia", de Steve Alten. Repartida em seis pedaços, a pedra é conhecida como o Monumento 6 do El Tortuguero.

Descoberta no sítio arqueológico de El Tortuguero, a pedra é objeto de estudo desde 1958. Os primeiros textos sobre a pedra datam de 1978 e segundo eles, a data de 23 de dezembro de 2012 seria a data de uma renovação no Universo. O personagem central da história seria Balam Ahau, um antigo governante de El Tortuguero.

Segundo o historiador mexicano Erick Velásquez, em 23 de dezembro de 2012, um ciclo de 13 baak t'uunes (medida de tempo maia) será completado. Isso é equivalente a 144 mil dias. Velásquez diz que essa é uma das 7 mil inscrições maias já estudadas. Para ele, essa visão catastrofista é uma herança judaico-cristã.

"Se há profecias, elas são apenas de curto prazo. Falam sobre chuvas, secas e assuntos como a pesca", afirma Velásquez. David Stuart, um dos primeiros arqueólogos a supor que o Monumento 6 podia ser algum tipo de profecia confessou a Velásquez "se sentir culpado por tanto alarmismo" sobre a inscrição encontrada no El Tortuguero".

Fonte: ABC

Tradução: Yahoo

NOTA: Quanto mais perto de 21 de dezembro chegamos, mais claro fica que a profecia do "fim do mundo" maia não passa de ficção literária alimentada pelas telas de Hollywood para favorecer os interesses da "super elite ocultista" a serviço do Vaticano. Quais os reais interesses?

* Desviar a atenção das pessoas das profecias bíblicas que, SIM, revelam que o "dia do Senhor" se aproxima, quando Jesus voltará para por fim a esse mundo mal e para buscar os fiéis - os que pela fé se reconciliaram com Deus e guardaram os Seus mandamentos. A diferença entre a profecia bíblica e a suposta "profecia maia" está no enfoque: a primeira não é catastrofista como a cultura popular faz parecer, mas sim é redentora, e por isso alimentada pela esperança e não pelo medo. Além disso, não possui data marcada para acontecer. E quando quer que aconteça, "virá numa hora em que não penseis" [para aqueles que fazem apenas deste mundo a sua esperança] Mt 24:44.

* Quem tem interesse em trazer o caos a esse mundo é a "super elite ocultista" de mãos dadas com o Vaticano ("Ordem a partir do caos"). O objetivo final é restaurar a supremacia mundial do Vaticano e universalizar a religião de mistérios da Babilônia através da santificação do domingo (adoração do Sol/Lúcifer). Se patrocinaram a "profecia maia" porque pensavam deflagrar em 2012 o caos total, esqueceram de consultar o verdadeiro e único Senhor da História, Aquele que "domina as nações" (Sl 22:28), que "remove reis e estabelece reis" (Dn 2:21). E neste caso, só lhes resta forjar outra teoria...

Tudo ao mesmo tempo...agora - Parte 1



"Tudo ao mesmo tempo... agora." Parte 2 ;  Parte 3 ; Parte 4

quarta-feira, novembro 21, 2012

Os "sábados da Terra" ajudam os ativistas a inclinar-se para o lado espiritual do ambientalismo

O Reverendo Steve Halsted acendeu uma vela, dirigiu uma viva meditação aos quatro elementos (terra, fogo, água e ar), e passou aos participantes uma concha do mar, convidando-os a ouvir a mensagem dentro dela.

Uma mulher disse que o som de um oceano a encorajou a "seguir em frente".

Outra baixou a concha do ouvido e disse ter ouvido: "Nós não estamos lá ainda".
Os oito homens e mulheres sentados em um semi-círculo no salão de comunhão da Igreja Unida de Cristo da comunidade de Raleigh pararam por 90 minutos no "sábado da Terra" [earth sabbath] em uma terça-feira recente.
O serviço foi concebido por Halsted, que lidera esta congregação com uma longa história de luta pelos direitos dos afro-americanos, mulheres e gays. Ultimamente, muitos de seus membros se tornaram ativistas ambientais, então ele elaborou uma celebração que lhes permitisse fazer uma pausa e renovar suas conexões espirituais com a Terra.
Agora, o formato do sábado da Terra encontrou um patrocinador com a filial da Interfaith Power and Light da Carolina do Norte, uma organização que trabalha com comunidades de fé em todo o estado para enfrentar as causas e conseqüências das mudanças climáticas.
Celebrações do sábado da Terra agora estão sendo mantidas em um punhado de cidades da Carolina do Norte, incluindo Chapel Hill, Durham e Asheville. Sua finalidade é "salvar e energizar" a vida espiritual de ativistas ambientais e outros que lamentam o dano à terra e seus recursos.
[...]

A destruição deixada no rastro do furacão Sandy pode despertar mais congregações religiosas para as realidades e os perigos da mudança climática. Mas, enquanto muitos já estão trocando as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas, eliminando espuma e copos de café, plantando jardins e instalando painéis solares, poucos têm dado atenção para as dimensões espirituais deste trabalho.

"Mais e mais congregações religiosas estão perguntando: "Por que estamos fazendo isso? É apenas para economizar dinheiro?", disse John Grim, co-diretor do Fórum de Religião e Ecologia na Universidade Yale. "De repente, abre-se uma visão contemplativa e espiritual mais profunda sobre o nosso relacionamento com o planeta."

Os sábados da terra não são inteiramente novos; a ONU iniciou um "Serviço do Sábado Ambiental", em 1990, com uma declaração que dizia: "Nós precisamos descansar e permitir que a Terra descanse."

A versão da Carolina do Norte compartilha muitos elementos comuns. Ela inclui orações, cantos e leituras devocionais. Mas há poucas, se é que há alguma, leitura da Bíblia. E Jesus raramente é mencionado. Em parte, isso é porque a cerimônia é intencionalmente inter-religiosa. Em parte, é porque a linguagem do ativismo ambiental evita a ênfase na salvação individual em favor de uma ética de interdependência e unicidade.
Por exemplo, as celebrações podem envolver meditação budista, exercícios de Tai Chi, ou orações para os quatro elementos ou direções, algo presente na espiritualidade dos nativos americanos.
E embora esses rituais ocorram frequentemente nas salas de comunhão da igreja ou salas de aula, é dada especial atenção ao ambiente. Em uma recente celebração de sábado da Terra em Chapel Hill, os participantes se sentaram em um brilhante concreto no chão e rezaram em uma sala iluminada apenas pela lenta luz do entardecer.
Halstead disse que desenvolveu o modelo para o sábado da Terra, quando ele percebeu que o avivamento é impossível a menos que as pessoas reconheçam o sagrado na natureza.
"Nós perdemos contato com a sacralidade da Terra", disse Halsted. "Nós a consideramos muito como prerrogativa. Precisamos voltar a ligar. É só quando nos reconectarmos que a apreciaremos mais profundamente".
Linda Rodriguez, uma ativista ambiental batista e uma entusiasta do sábado da Terra, disse que está aprendendo a cultivar a gratidão.
"Nossa terra, nossa água, nosso ar - se não tivermos nenhum deles não iríamos sobreviver", disse ela. "Se compreendermos que é um dom que é dado a cada dia, poderemos perceber o quão precioso é isso tudo."
[...]
Fonte: Religion News 

NOTA: Faz tempo que estamos indicando que esse dia chegaria, quando o movimento ECOmênico proporia uma "solução" para as "mudanças climáticas": o descanso da Terra (leia-se, Lei Dominical). Sabbath significa sábado e tem sua origem na criação quando Deus separou e abençoou o sétimo dia para ser um dia de descanso e comunhão com o Criador. Porém, a Igreja Cristã (Roma) mudou a guarda do sétimo dia para o primeiro dia da semana - o domingo. Com o passar dos séculos, a palavra Sabbath ganhou novos significados na cultura popular. Hoje, Sabbath, significa descanso e está associada ao domingo no mundo ocidental. 

Algumas expressões da matéria acima falam por si mesmas:

"Conexões espirituais com a Terra" - Panteísmo.
"Perdemos o contato com a sacralidade da Terra" - Panteísmo.
"Nós precisamos... permitir que a Terra descanse" - cria-se primeiro uma necessidade, para depois vender o produto (Lei Dominical).
"Há pouca leitura da Bíblia. Jesus raramente é mencionado" - Ecumenismo, sincretismo religioso.
"Evita a ênfase na salvação individual em favor de uma ética de interdependência e unicidade" - Coletivismo."Dimensões espirituais deste trabalho" - ECOmenismo.

O mundo está sendo condicionado para aceitar a futura Lei Dominical - a marca da besta...

quinta-feira, novembro 08, 2012

A história se repetirá

"Darei às minhas duas testemunhas que profetizem por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. São estas as duas oliveiras e os dois candeeiros que se acham em pé diante do Senhor da terra... Quando tiverem, então, concluído o testemunho que devem dar, a besta que surge do abismo pelejará contra elas, e as vencerá, e matará, e o seu cadáver ficará estirado na praça da grande cidade, que espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Então muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas, por três dias e meio, e não permitem que esses cadáveres sejam sepultados". Ap 11:3,4,7-9.

* Duas testemunhas/Dois candeeiros:

   O Antigo e o Novo Testamento (Sl 119:105).

* 1.260 dias proféticos:

   1.260 anos de supremacia papal - 538/1798 d.C. (Ez 4:6,7).

* Vestidas de pano de saco:

"Fora a política de Roma, sob profissão de reverência para com a Bíblia, conservá-la encerrada numa língua desconhecida, ocultando-a do povo. Sob seu domínio as testemunhas profetizaram 'vestidas de saco'". O Grande Conflito, p. 269.

"Quando a Bíblia foi proscrita pela autoridade religiosa e secular; quando seu testemunho foi pervertido, fazendo homens e demônios todos os esforços para descobrir como desviar da mesma o espírito do povo; quando os que ousavam proclamar suas sagradas verdades eram acossados, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da Terra - então profetizavam as fiéis testemunhas vestidas de saco". O Grande Conflito, p. 267.

* Besta que surge do abismo: 

   França - na rebelião contra as Escrituras.

* Grande cidade:

   Paris

* Espiritualmente se chama Sodoma e Egito: 

   Egito - incredulidade (Ex 5:2).

   Sodoma - licenciosidade (Gn 19:5).

* Cadáver estirado na praça:

   "O poder ateísta que governou na França durante a Revolução e reinado do terror, desencadeou contra Deus e Sua Santa Palavra uma guerra como jamais o testemunhara o mundo. O culto à Divindade fora abolido pela Assembléia Nacional. Bíblias eram recolhidas e publicamente queimadas com toda a manifestação de escárnio possível. A Lei de Deus era calcada a pés. As instituições das Escrituras Sagradas, abolidas. O dia de repouso semanal foi posto de lado, e em seu lugar cada décimo dia era dedicado à orgia e blasfêmia... A França incrédula fizera silenciar a voz reprovadora das duas testemunhas de Deus. A Palavra da verdade jazeu morta em suas ruas, e os que odiavam as restrições e exigências da Lei de Deus estavam jubilosos". O Grande Conflito, p. 273,274.

* Três dias e meio proféticos:

   Período de 3 anos e meio, durante o qual a França negou a Deus e aboliu Sua Palavra por meio de uma lei votada na Assembléia Nacional (26/11/1793 - 17/06/1797). 

* A história vai se repetir:

  "A centralização da riqueza e poder; vastas coligações para enriquecerem os poucos que nelas tomam parte, a expensas de muitos; as combinações entre classes pobres para a defesa de seus interesses e reclamos, o espírito de desassossego, tumulto e matança; a disseminação mundial dos mesmos ensinos [incredulidade e licenciosidade] que ocasionaram a Revolução Francesa - tudo propende a envolver o mundo inteiro em uma luta semelhante àquela que convulsionou a França". Educação, p. 228.

* Que ensinos contemporâneos promovem a incredulidade e a licenciosidade?

   Darwinismo 

   Marxismo 

* Quando surgiram?

   Depois de cinco anos de uma viagem científica a bordo do navio HMS Beagle, Charles Darwin voltou para casa na Inglaterra em 1836. A viagem o levou a “pensar muito acerca da religião” e ele começou a “descrer no cristianismo como uma revelação divina” [Nora Barlow, The Autobiography of Charles Darwin, p. 85,86]. Mais tarde, Darwin declarou: “Em junho de 1842, eu primeiro tive a satisfação de escrever um breve resumo da minha teoria [da evolução] a lápis em 35 páginas; esse resumo foi ampliado no verão de 1844 para 230 páginas.” Assim começou A Origem das Espécies de Darwin, um livro que revolucionou o pensamento científico e marcou o início da negação do relato bíblico da criação.

   Em agosto de 1844, Frederick Engels se encontrou com Karl Marx em Paris e eles se tornaram parceiros numa luta revolucionária – “um relacionamento duradouro que iria mudar o mundo” [marxists.org]. Enquanto os cristãos que acreditavam na Bíblia pregavam que Jesus logo iria voltar para levar Seu povo para o céu e pôr fim ao pecado e sofrimento e prover paz e felicidade eternas, Marx e Engels estavam proclamando que o caminho para a verdadeira felicidade era eliminar Deus da vida; que o caminho para a paz e segurança era através dos princípios do socialismo e comunismo; que eles podiam e haveriam de libertar os cativos do mundo e promover uma sociedade harmoniosa e sem divisão de classes na terra [marxists.org]. Marx e Engels, portanto, tentaram direcionar a esperança humana para longe da segunda vinda de Cristo, para uma utopia comunista sob a qual milhões foram subjugados na maior parte do século passado. 

* A religião fundada por Marx:

  "O marxismo, mesmo que Marx não o soubesse... assumiu todas as características de uma religião... é o Cristianismo às avessas!" Leo Villaverde, A Natureza Mística do Marxismo, p. 137.




* O marxismo e a licenciosidade:

  Segundo o pensamento marxista (Herbert Marcuse, Eros e Civilização), para que o capitalismo tenha sucesso é preciso reprimir a sexualidade, a fim de que a vontade/energia interior de todos seja canalizada para o ter (consumismo). Como essa "repressão sexual" produz a ganância desenfreada e a guerra, a solução marxista caminha em sentido contrário: "Faça amor, não faça guerra", "Paz e amor"...

* Verdade presente para a última geração: Ap 14:6-12  

  "Temei a Deus" (Sl 33:18; Lm 3:21-24; Mq 7:7).

  "Dai-Lhe glória" (1Co 10:31

  "Vinda é a hora do Seu juízo" (Dn 8:14)

  "Adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar"

quinta-feira, novembro 01, 2012

Zombando de algo sério

O dilúvio e a volta de Jesus são eventos estreitamente ligados. Jesus comparou os dias que antecedem Seu retorno aos dias anteriores ao dilúvio (Mt 24:36-39), quando as pessoas estarão mais preocupadas com seus afazeres seculares, como casamento, bebidas, comidas, diversões, do que com o preparo espiritual para se encontrar com Deus. Outra característica dos dias finais é a zombaria que muitos fazem de assuntos sérios. Curiosamente, duas produções (um seriado e um evento de rock) estão zombando exatamente do fim do mundo e do dilúvio: trata-se de “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (da Globo) e da “Arca da Salvação” (do Rock in Rio).

Segundo o Jornal da Tarde, a série da TV Globo tem como mote o fim
 do mundo supostamente anunciado pelos maias e a ideia de que as pessoas devem “aproveitar a vida o máximo possível, até o Juízo Final no dia 21 de dezembro de 2012”. Os atores em destaque são Alinne Moraes (que se considera seu próprio deus) e Danton Mello, e a produção estreia amanhã.

O seriado foi planejado para terminar à meia-noite do dia 20 de dezembro, véspera do “fim do mundo”. “Esse assunto é muito recorrente na história da humanidade. É muito falado na internet. As pessoas realmente acreditam que pode acontecer”, explica José Alvarenga Jr., diretor do programa. Segundo o Jornal da Tarde, o texto é de Alexandre Machado e Fernanda Young, e “o seriado mostra Kátia tentando realizar sua lista de pendências e seu mais novo amor, Ernani, entrando na onda de aproveitar os pequenos prazeres da vida”.

Mais: “‘Como Aproveitar o Fim do Mundo’ terá um ‘braço’ nas redes sociais, estimulando o público a tentar coisas inusitadas.” Portanto, além de brincar com o tema do fim, a Globo vai estimular as pessoas a pensar da mesma forma, como se isso não passasse de brincadeira.



Tanto a Globo quanto a organização do Rock in Rio estão, a sua maneira,
cumprindo a predição de 2 Pedro 3:3 e 4: “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da Sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.”

Fonte: Criacionismo