quarta-feira, março 30, 2011

Pedra maia foi apresentada para desmentir a profecia de 2012

A pedra do calendário maia que foi interpretada erroneamente como um anúncio do fim do mundo marcado para dezembro de 2012 foi apresentada na terça-feira (29) em Tabasco, sudeste do México.

A peça é formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, e está incompleta. "No pouco que podemos apreciá-la, em nenhum de seus lados diz que em 2012 o mundo vai acabar", enfatizou José Luis Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História.

Na pedra está escrita a data de 23 de dezembro de 2012, o que provocou rumores de que os maias teriam previsto o fim do mundo para este dia. Até uma produção hollywoodiana, "2012", foi lançada apresentando esse cenário apocalíptico.

"No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico", afirmou Romero. A data gravada em pedra se refere ao Bactum XIII, que significa o início de uma nova era, insistiu o pesquisador.

Fonte: Portal G1

NOTA: Se a crise final acontecer até 2012 e o fim chegar, não será porque os maias profetizaram, mas sim porque a Palavra de Deus anunciou há muito tempo: "Vem o nosso Deus e não guarda silêncio; perante ele arde um fogo devorador, ao seu redor esbraveja grande tormenta". Sl 50:3

terça-feira, março 29, 2011

Igreja Adventista é a que cresce mais rápido nos EUA


Descansar no sábado. Prestar atenção nos códigos alimentares do Antigo Testamento. E estar pronto para Jesus voltar a qualquer momento. Se essas práticas pitorescas soam um tanto quanto antiquadas, pense novamente. Elas são marcas registradas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a denominação cristã que mais cresce nos EUA.

Dados divulgados recentemente mostram o crescimento de 2,5% do Adventismo do Sétimo Dia na América do Norte, onde os batistas do sul e as principais denominações, bem como outros grupos da igreja estão em declínio. Os adventistas estão realmente crescendo 75% mais rápido do que os mórmons (1,4 %), que priorizam o crescimento numérico. Para observadores externos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a taxa de crescimento na América do Norte é desconcertante.

"Você tem uma denominação que é basicamente uma volta ao básico... dizendo: 'O que Deus quis dizer com todas essas regras e regulamentos e como podemos nos moldar para ser o que Deus espera que sejamos'", disse Daniel Shaw, um especialista em expansão missionária cristã no Seminário Teológico Fuller, em Pasadena, Califórnia.

"Isso é apenas totalmente contrário a tudo o que está acontecendo na cultura americana. Então, eu estou dizendo: 'Uau! Isso é muito interessante'. E eu não posso responder".

Os Adventistas do Sétimo Dia estão fazendo outra pergunta: Por que a Igreja não está crescendo mais rápido nessas praias, onde abriga apenas 1,1 milhões dos 16 milhões de adventistas ao redor do mundo? Apesar de suas raízes norte-americanas, a Igreja está crescendo duas vezes mais rápido no exterior.

"Nós não sentimos que estamos crescendo muito, e isto é uma fonte de preocupação, especialmente para a América do Norte", disse Ron Clouzet, diretor do Instituto de Evangelismo da Divisão Norte-Americana, situado na Universidade Andrews, em Berrien Springs, Michigan. Os adventistas hispânicos são "o grupo que está crescendo muito bem", ele acrescentou.

"Se não tivéssemos esse grupo, ficaríamos ainda mais tristes".

Com o culto de sábado e um estilo de vida vegetariano, o Adventismo do Sétimo Dia possui um nicho particular fora do objetivo predominantemente cristão. Mas ser diferente é tornar-se mais em ativo do que em passivo.

Desde meados do século 19, quando o movimento surgiu em New Hampshire, o Adventismo do Sétimo Dia teve uma missão urgente de levar o evangelho – com uma ênfase especial na iminente volta de Cristo – até aos confins da Terra. Os adventistas encontraram a essência da sua missão em Apocalipse 14:12, onde o fim dos tempos exige "a perseverança da parte do povo de Deus que guarda os seus mandamentos e permanecem fiéis a Jesus".

O foco tradicional da Igreja está agora a dar frutos em novas formas. Imigrantes recém-chegados aos EUA muitas vezes vêm de lugares da América Latina ou África, onde o Adventismo do Sétimo Dia tem igrejas antigas, escolas e hospitais.

Aqueles que migram do Brasil para Massachusetts, ou do México para o Texas, são capazes de encontrar a familiaridade de uma Igreja Adventista local liderada por um pastor que conhece a sua cultura e fala sua língua nativa, disse Edwin Hernandez, um pesquisador do Centro de Estudos da Religião Latina na Universidade de Notre Dame. Os imigrantes não são os únicos a abraçar o Adventismo do Sétimo Dia. Muitos do público em geral têm notado que os adventistas tendem a ser grandes estrelas da boa saúde e da longevidade; pesquisas mostram que eles tendem a viver 10 anos a mais do que o americano médio.

Com forte inclinação para o sucesso na saúde e na educação, os adventistas acham que conseguem uma audiência entre os céticos que compartilham essas prioridades.
Pesquisa publicada sobre a saúde dos adventistas "ajudou a trazer algum tipo de avaliação objetiva do adventismo... sobretudo acima e abaixo da costa oeste", disse Bryant G. Alexander, secretário-executivo da Divisão Norte-Americana da denominação.
"Então, falamos com as pessoas sobre o nosso estilo de vida".

Alguns recém-chegados ao adventismo também apreciam a clareza da igreja sobre o que é esperado dos seguidores de Cristo. Diana Syth, de Kent, Washington, participou de várias igrejas protestantes durante anos. Mas ela disse que "nunca chegou a obter a informação que necessitava saber sobre o que significava ser cristão", até que ela e o marido aprenderam do adventismo com um fiel seis anos atrás.

"Meu filho (adulto) tem visto uma mudança em nós", disse Syth. "Ele vê uma nova calma em nós. Há esperança onde não havia antes".

Os adventistas também estão colhendo no evangelismo os frutos de seus esforços extras. Respondendo a uma iniciativa nacional, mais de 80% das 6.000 igrejas adventistas na América do Norte realizaram eventos de treinamento ao longo da semana em hotéis em 2009.

Bryant disse que em um ano normal, em que um terço a metade das congregações adventistas participam de tais eventos, a taxa de crescimento da igreja norte-americana fica ao redor de 1,7% - ainda assim mais alta do que outras denominações na América do Norte.

Criatividade parece render o pagamento de dividendos também. A Igreja tem visto alguns dos seus mais fortes ganhos vir de regiões não-religiosas, como o noroeste do Pacífico. Em Washington, por exemplo, a denominação tem estabelecido os "cafés cristãos", onde as pessoas podem relaxar e fazer perguntas sem sentir as pressões da igreja.

"Você não está, necessariamente, convidando-os para a igreja", disse Bryant. "Você está sentado, conversando com as pessoas, construindo relacionamentos – e, lentamente conversando com elas sobre Cristo".

Fonte: USA TODAY

sexta-feira, março 11, 2011

quarta-feira, março 02, 2011

Falta de exercício favorece câncer de intestino

Um estudo publicado nesta quarta-feira pelo British Journal of Cancer revela que pessoas que não fazem exercício sofrem mais risco de desenvolver câncer de intestino.

O estudo, baseado em 20 pesquisas sobre o câncer, concluiu que pessoas muito ativas têm até três vezes menos probabilidades de desenvolver pólipos no intestino, que são possíveis precursores do câncer.

"Há tempo sabemos que um estilo de vida ativo pode proteger contra o câncer de intestino, mas este é o primeiro estudo (...) que mostra que uma redução do número de pólipos é a explicação mais plausível", destaca Kathleen Wolin, da Faculdade de Medicina da Universidade Washington de St Louis (Missouri).

"O exercício tem muitos benefícios: estimula o sistema imunológico, reduz a inflamação do intestino e ajuda a baixar os níveis de insulina, todos fatores que podem influenciar no risco de desenvolver pólipos", afirma Wolin.

A Cancer Research UK, ONG que publica o British Journal of Cancer, destaca que não é preciso exercício intenso para limitar os riscos. "Apenas meia hora de exercício 'moderado' por dia e manter um peso razoável" são suficientes.

Outro estudo, publicado no site do British Medical Journal (BMJ), revela que mulheres que passaram da menopausa e que fumam ou fumaram têm maior risco de desenvolver câncer de seio.

O estudo concluiu que mulheres após a menopausa que fumam ou fumaram têm 16% mais risco de desenvolver câncer de seio que as demais. O risco também é maior para mulheres fortemente expostas ao tabagismo passivo em algum momento de sua vida. O estudo analisou quase 80 mil mulheres, de 50 a 79 anos, que foram acompanhadas durante 10 anos.

Fonte: Folha São Paulo