quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Bento XVI recebe Nancy Pelosi no Vaticano


(Foto: Nancy Pelosi recepciona Bento XVI nos EUA - 2008)

O papa Bento 16 disse à presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, nesta quarta-feira [18], que políticos e deputados católicos não podem apoiar o aborto, reforçando a posição do Vaticano sobre um tema que divide a população norte-americana. Pelosi, que é católica e defende o direito da mulher poder escolher abortar ou não, foi acusada por bispos norte-americanos de distorcer os ensinamentos da Igreja sobre o aborto.

"Sua Santidade aproveitou a oportunidade para falar sobre as exigências da lei natural e moral e o consistente ensinamento da Igreja sobre a dignidade da vida humana desde a concepção até a morte natural", disse um comunicado do Vaticano. Portal G1

Bento XVI e Pelosi não se pronunciaram publicamente após o encontro, que durou cerca de 15 minutos e que foi considerado breve, visto que Pelosi é a primeira representante dos Estados Unidos a se reunir com o Pontífice após Barack Obama tomar posse. O Globo Online

"Na nossa conversa, eu tive a oportunidade de elogiar a liderança da Igreja na luta contra a pobreza, a fome e o aquecimento global, bem como a dedicação do Santo Padre à liberdade religiosa e sua próxima viagem e mensagem para Israel", disse seu escritório em uma declaração. Jewish Telegraphic Agency

NOTA: O que realmente eles conversaram não se tornará público. A declaração oficial feita à imprensa além de enlatada foi preparada também para não levantar maiores suspeitas. A questão polêmica do aborto é para desviar a atenção do foco real: os próximos passos da cooperação entre o Vaticano e o maior país protestante do mundo no estabelecimento da Nova Ordem Mundial. A influência do Vaticano cresce a cada nova visita ilustre que recebe. Seu objetivo de reconquistar a supremacia mundial está cada vez mais próximo. Onde estão os verdadeiros herdeiros da reforma? Ninguém percebe o perigo?

10 comentários:

Anônimo disse...

Pastor Sérgio,

Não creio que exista esta conspiração. O que Existe é uma paranóia, mania de perseguição, imposta aos membros, pela doutrina e livros que fazem parte de sua religião e que consultam sempre.

Já passei por isto. Certa vez queria usar o dízimo para outros motivos cristãos, fiquei buscando nos livros de EGW, até achar uma brecha; E Encontrei.

Criou-se esta mania: O Papa não pode espirrar, tossir... hah se ele falar?? O Maligno tá tramando!

O Homem não pode nem arrotar que está tramando.. que paranóia! Isto é demais!

Vivem muito de suposição e julgamento do que imaginam; não da realidade. Vivem numa ilusão muito temerária.

Vamos colocar os pés no chão e viver com a realidade e não com elocubrações e suposições.

Espere as coisas acontecerem e parem de cogitar.

Tá querendo ser perseguido? Espere a marca da besta! Isto se não tiver marcado! Veja os cartões magnéticos com chips.

A Paz e luz de Deus

Alberto

Anônimo disse...

"...e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo."

APOCALIPSE 13:8

http://www.youtube.com/watch?v=kkfhX_xhCcw

Abraço

Carlos

http://osinaldabesta.blogspot.com

Frederico Cabral disse...

Concordo em partes com o Francisco.

A Nota, tem o seu conteúdo muito especulativo. Pode até ser que realmente esteja acontecendo isso, mas afirmar o mesmo como verdade absoluta eu já acho um pouco demais e denota certo "achismo".

Anônimo disse...

Há muito mais por trás dos bastidores que imaginamos.

Anônimo disse...

"Uma coisa é certa: 'Notas falsas' existem em grande quantidade e para todos os 'gostos', mas, 'nota verdadeira' só existe uma."
Portanto, se ficarmos correndo e dando publicidade às 'notas falsas' mostradas pelo inimigo de Deus, estaremos dando a ele a publicidade que ele não merece.

Devemos sim, é apregoar a Única 'nota verdadeira' que é a Palavra de Deus e somente a esta dar publicidade aos quatro cantos da Terra, a todo povo, tribo, lingua e nação:
- Aos que ainda estão longe do aprisco de nosso Senhor, precisam ouvir sobre a salvação que há unicamente em Jesus Cristo e que Ele virá muito breve e que por isso devem estar PREPARADOS para com Ele se encontrar. Preparados com "Boas Novas";
- Àqueles que estão dentro do aprisco mas que estão mornos, mais estudo da Palavra de Deus (Bíblia e EP) e trabalho missionário.

Nota: Mantendo-nos assim em ação constante, vigiando e orando a Deus em todo o tempo, podemos tomar conhecimento (cuidando para não dedicarmos grande parte de nosso precioso tempo para isto), de acontecimentos que Deus permite que ocorram, para que saibamos que o fim se aproxima rapidamente.

Maranata!

Mike

Anônimo disse...

Concordo que o conteúdo da nota seja especulativo de de caráter irracional.
Sim, a união entre os EUA e o Vaticano vai acontecer, e a ida de Nancy Pelosi ao Vaticano é um sinal disso. O assunto tratado (aborto) também. É através desse tipo de assunto que envolve dilemas morais que a união entre os dois será consolidada. Mas é melhor não enxergarmos mais do que realmente existe.

Anônimo disse...

Quero parabenizar, entretanto, o pastor que, pelo que tenho observado, tem se dedicado a postar notícias reais aqui no blog, em vez de torias da conspiração inventadas que podem ser encontradas em qualquer lugar na internet, e que, de certa forma, são um insulto a inteligência. Muito melhor postar as notícias e deixar que nós mesmos tiremos as conclusões.

AFONSO CELSO disse...

AFONSO CELSO CARDOSO GOMES
PASTOR PRESTE ATENÇÃO NESTE ARTIGO TRADUZIDO....ABRAÇOS.
Henry Kissinger lê Marx e prevê
o papel dos EUA em 2009
December 15th, 2008 · · 39

Na direita, os amadores jogam Marx no lixo; os profissionais o lêem atentos. Cá está o ex-secretário de Estado norte-americano Harry Kissinger:

Qualquer regime econômico, mas principalmente a economia de mercado, produz vencedores e perdedores. Se a diferença de qualidade de vida entre vencedores e perdedores for muito grande, os perdedores se reúnem e promovem politicamente uma mudança do sistema econômico vigente, dentro do país ou entre os países. Este fenômeno será visto repetidamente em 2009.

Kissinger escreve na edição The World in 2009 da revista britânica The Economist. A edição, que sai todo dezembro e faz previsões a respeito do ano seguinte, está entre minhas leituras favoritas há anos. Além de haver um artigo do presidente Lula nesta versão 2009, o Brasil está citado por toda parte, desde o editorial de abertura. Mas isto fica para outro post. A Kissinger.

O velho diplomata dedica seu artigo a uma interessante análise dos resultados políticos do modelo econômico implantado no mundo desde a queda da União Soviética. Quem estiver à esquerda pode chamar de neo-liberalismo. Kissinger o chama de Consenso de Washington.

Segundo Kissinger, o modelo é falho. Desde que foi adotado internacionalmente, despertou uma série de crises no México, nos Tigres Asiáticos, na Argentina. Ele diz que, nos EUA e na Europa, as crises foram interpretadas como vacilos de quem não se habituou com o sistema. Ninguém entre os ricos imaginou que o problema estivesse no próprio sistema, quanto mais que a crise pudesse se reproduzir em casa.

O pulo do gato para entender a falha, segundo Kissinger, é perceber um descompasso. O sistema econômico mundial foi globalizado. O sistema político, não: continua se baseando no Estado nação. Portanto, quem dita as regras para a economia internacionalizada é cada país individualmente. (Segundo a direita tacanha, internacionalização do poder político é coisa de comunista. Kissinger há de estar a serviço do ouro de Moscou.)

No caso da crise norte-americana, ele a explica da seguinte forma: durante os últimos 15 a 20 anos, tomados por um espírito de grandeza e algumas doses de arrogância, os EUA imaginaram que poderiam gastar o quanto quisessem, financiar quantas aventuras desejassem ao passo que contavam com o constante fluxo de capital vindo do mundo em sua direção. De forma mais simples: gastaram muito pegando dinheiro emprestado. Aí os credores – outras nações – começaram a ter dúvidas a respeito de sua capacidade de pagar. (Kissinger não fala, mas falta de confiança no administrador da Casa Branca contribuiu.) O fluxo parou e a conta chegou.

A economia é global. O poder político sobre os fluxos de recursos, local. Ele continua:

Agora que os pés de barro do sistema econômico foram expostos, o descompasso entre um sistema econômico global e um sistema político baseado no Estado nação precisa ser encarado. A economia precisa se submeter, benefícios trabalhistas devem ser revistos e a dependência em acúmulo de dívida externa deve ser vencida. A esperança é que, neste processo, lições passadas a respeito de abuso do poder do Estado não sejam esquecidas.

(Talvez Kissinger não seja tão comunista assim.)

O debate em 2009, nos EUA, será a respeito de prioridades, finalmente rompendo a antiga discussão entre idealismo e realismo. Restrições econômicas obrigarão o país a definir seus objetivos no mundo em função de uma definição madura de qual é o interesse nacional. [...]

Todo país será obrigado pelo arrocho econômico a rever sua relação com os EUA. Todos – principalmente os credores – vão analisar as decisões que os trouxeram a este ponto. Conforme os EUA diminuem sua área de foco, qual será um sistema de segurança plausível e a que ameaças ele estará voltado? Qual o futuro do capitalismo? Como, nestas circunstâncias, o mundo enfrentará seus grandes problemas, como proliferação nuclear e o aquecimento global?

Os EUA ainda serão o país mais poderoso, mas não terá mais o cargo auto-imposto de tutor do mundo. Conforme o país aprende os limites de sua hegemonia, deve começar a implementar um sistema de consulta internacional que vai além do conceito que sempre adotou. O G8 precisará redefinir seu papel, conforme incorpora China, Índia, Brasil e talvez a África do Sul.

Kissinger não diz, mas não custa esclarecer. George W. Bush deixa, na saída, um país muito menor do que aquele que recebeu ao chegar. Tem menos poder, menos dinheiro, menos influência, menos respeito internacional. Os quesitos menos poder e menos influência viriam, por certo, conforme países outrora pobres crescem e mais e mais gente chega à classe média em todo o mundo. Bush apressou o processo.

Anônimo disse...

Bom dia Pastor,

Interessante a semelhança entre a escultura da suprema corte dos EUA, postada por vc nesta matéria:
http://minutoprofetico.blogspot.com/2008/03/suprema-corte-americana-e-o-domingo.html
e a imagem que representa o deus pagão júpiter, cujo templo ficava na colina Capitólio de Roma:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:IngresJupiterAndThetis.jpg

Abraço
Carlos
osinaldabesta.blogspot.com

Anônimo disse...

"Satanas vindo como Cristo,e operando com todo o engano da injustica nos que se ligam em SOCIEDADES SECRETAS." Servico Cristao, p. 50

"Os pecados de babilonia serao revelados. Os terriveis resultados da imposicao das observancias da igreja pela autoridade civil, as incursoes do espiritismo, os furtivos mas rapidos progressos do poder papal- TUDO SERA DESMASCARADO." Eventos Finais,p. 172


Entao, existem ou nao sociedades secretas e uma conspiracao? Segundo Ellen White escreveu, existe. Cada um e livre para crer no que quiser. Se nao e o diabo que esta por tras do papa, entao por-que ele quase nunca fala de Cristo e da Biblia? So fala das leis da igreja catolica. Por-que ele nao faz milagres como Cristo fez? Por-que nao multiplica os alimentos para matar a fome do mundo como Jesus fez? Jesus nao se metia com politica, o papa so faz isso. Afinal ele imita a Cristo em que, ja que se diz o grande sevo de Cristo na terra?
NOTEM POR FAVOR QUE NAO ESTOU DANDO MINHA OPINIAO, MAS FALANDO DE FATOS E FAZENDO PERGUNTAS LOGICAS.
JOSE RICARDO