quinta-feira, setembro 27, 2012

Proposta do domingo sem trabalho avança em Israel

O Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a sua aprovação tácita para experimentar a proposta do Vice-primeiro-ministro Silvan Shalom para tornar o domingo um dia sem trabalho e escola, fontes próximas de Shalom confirmaram esta quarta-feira [19].

Shalom tem vindo a insistir há anos na sua proposta para uma semana de trabalho mais curta, mas até há pouco tempo parecia que um comitê nomeado por Netanyahu iria bloquear a iniciativa. Uma trégua política entre Netanyahu e Shalom durante o último mês deu nova vida à proposta.

O Primeiro-ministro e Shalom discutiram a ideia num encontro a 2 de setembro. As suas equipes continuaram o debate desde então e fizeram progressos.

Representantes do comitê, liderados pelo Diretor do Conselho Econômico Nacional, Prof. Eugene Kandel, discutiram com os conselheiros de Shalom maneiras de testar a iniciativa, e devem encontrar-se novamente já na quinta-feira.

Uma possibilidade é estabelecer um domingo de descanso por mês. Mas os parceiros de Shalom disseram que tal projeto piloto é apenas uma forma de testar a iniciativa e implementá-la por fases.

Tais testes e fases são vistas como cruciais para obtenção da aprovação pelas organizações econômicas e entidades que se opõem ao encurtamento da semana de trabalho.

Uma fonte próxima de Kandel disse que o comitê publicaria as suas conclusões imediatamente após o fim das festas judaicas, no próximo mês. Disse que Netanyahu não emitiria a sua opinião sobre o assunto antes de estudar as conclusões.

"Estou feliz por qualquer progresso no sentido de implementar a minha iniciativa para um fim-de-semana mais longo aos Sábados e domingos em Israel”, disse Shalom. “Este é outro passo que eventualmente permitirá implementar plenamente a proposta”.

Fonte: Jerusalém Post

Tradução: O Tempo Final

quarta-feira, setembro 26, 2012

Somos levados a fazer o que pensamos que queremos


Abortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil, regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle estatal da conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual para doze anos ou menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que fazem bater mais forte o coração de estudantes, professores, políticos, jornalistas, ongueiros, empresários “esclarecidos” e demais pessoas que monopolizam o debate público neste país.

Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação. Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos parlamentares, expedientes administrativos calculados para contornar o debate legislativo, propaganda maciça, boicote e repressão explícita de opiniões adversas e, last not least, farta distribuição de propinas, muitas delas sob a forma de “verbas de pesquisa” oferecidas a professores e estudantes sob a condição de que cheguem às conclusões politicamente desejadas.

De onde vêm essas idéias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro que subsidia a sua implantação forçada?

A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite bilionária fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem nas suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como da totalidade dos organismos internacionais reguladores.

Nada nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade de um empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e abrange as contribuições de milhares de colaboradores altamente preparados -- uma plêiade de gênios das humanidades e das ciências --, é preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está infinitamente acima das capacidades da população em geral, aí incluído o “proletariado intelectual” das universidades e da mídia onde esse mesmo empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas úteis. Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população que se horroriza ante os resultados visíveis da sua política têm a menor idéia de quem é o agente histórico por trás do processo. Os primeiros deixam-se levar pelo atrativo aparente das metas nominais proclamadas e acreditam piamente – ó céus! – estar lutando contra a “elite capitalista”.

A população vê o mundo piorando e de vez em quando se revolta contra esta ou aquela mudança em particular, contra a qual brande em vão os mandamentos da moralidade tradicional, sem que nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas reações pontuais e esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e canalizadas de antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite iluminada.

Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de todos os tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao famoso adágio esotérico de que “o segredo se protege a si mesmo”. No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com notável subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem de longe, os fatores decisivos. O que tem feito das populações as vítimas inermes de mudanças que elas não desejam nem compreendem são três fatores:

(a) a luta desigual entre uma elite intelectual e financeira altíssimamente qualificada e a massa das pessoas que não recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte;

(b) a continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o horizonte de visão histórica de cada uma delas;

(c) a prodigiosa flexibilidade das concepções fabiano-globalistas, cuja unidade reside inteiramente em objetivos de longuíssimo prazo e que, na variedade das situações imediatas, sabem se adaptar camaleonicamente às mais diversas exigências ideológicas, culturais e políticas, sem nenhum dogmatismo, sem nada daquela rigidez paralisante dos velhos partidos comunistas.

Para enxergar a unidade e coerência por trás da diversidade alucinante das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é preciso, além da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o “cientista social” vulgar ignora por completo. É preciso saber, por exemplo, que as “nações” e as “classes” não são nunca sujeitos agentes da História, mas apenas o excipiente com que os verdadeiros agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos e decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade acadêmica intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo doutrinário liberal-conservador), entende que só grupos e entidades capazes de durar inalteradamente ao longo das gerações podem ter a veleidade de conduzir o processo histórico?

Entre esses grupos destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de origem nobre ou não, que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista. Quando essas famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os organismos reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés que imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode resistir a tanto poder concentrado? Decerto, só os dois esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o islâmico. Mas o “mundo melhor” que eles prometem não é nem um pouco mais humano, nem mais livre, do que aquele para o qual a elite fabiana está nos conduzindo à força.

Fonte: Olavo de Carvalho (Diário do Comércio, 25 de setembro de 2012).

NOTA: A "elite bilionária fabiana e globalista" mencionada pelo autor, é identificada no apocalipse como os "grandes [poderosos] da Terra" ou, os "mercadores da Terra" (18:23), os quais se "enriqueceram à custa da sua [de Babilônia] luxúria" (18:3). E Babilônia é, por sua vez, identificada com Roma (leia-se Vaticano), a cidade dos sete montes (17:4,5,9,18), e também o poder mascarado mais globalista do mundo...

terça-feira, setembro 25, 2012

Vale a pena lembrar

Na época da invasão ao Iraque (2003), a revista VEJA publicou algumas matérias analisando as verdadeiras razões que estavam motivando os EUA a invadir aquele país. Pode-se ver que, por trás dos bastidores, a verdadeira razão estava no campo RELIGIOSO. De lá para cá, mesmo com a mudança de chefe na Casa Branca, outros países também foram invadidos e outros "argumentos" foram usados para convencer a opinião pública. No entanto, a real motivação continua a mesma. Só faltou VEJA desmascarar o protagonista oculto mais interessado neste objetivo, o qual tomou de assalto os EUA a partir dos principais centros de influência (partidos políticos, Suprema Corte, universidades, sindicatos, bancos, mídia, Forças Armadas...): o Vaticano...




quinta-feira, setembro 20, 2012

Khamenei insta o Irã a se preparar para o fim do mundo

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pediu a seu povo para se preparar para a guerra e o Fim do Mundo. Em recente mensagem, o aiatolá Khamenei alertou o povo iraniano para a vinda do Mahdi, o Imã Oculto, o último e esperado profeta que aparecerá no juízo final para salvar o mundo e impor uma ordem mundial islâmica.

khamenei destacou que a vinda do Mahdi foi profetizada no Alcorão e todos os iranianos estavam se preparando para isso. Ele disse que, se os iranianos acreditavam ser os soldados do Décimo Segundo Imã, eles deveriam se preparar para serem conduzidos por Deus para a guerra e ajudar no triunfo da civilização islâmica sobre o mundo. "É o nosso destino", concluiu o líder espiritual iraniano.

A mídia local destacou que em Teerã tem circulado um folheto intitulado "Os últimos seis meses", instando oficiais a se prepararem antes da chegada do Mahdi e o último impasse com o Ocidente.

A Guarda Revolucionária do Irã advertiu que Israel e os EUA não tinham informações sobre o tipo de ogivas que os mísseis iranianos podem carregar.

Fonte: Turkish Weekly

Deputados em São Petersburgo querem proibir a menção ao fim do mundo

A Assembleia Legislativa de São Petersburgo [Rússia] propõe aprovar uma lei que proíba a mídia de mencionar o “fim do mundo” que, segundo o calendário maia, acontecerá em 2012. Os autores do pedido estão preocupados com o “crescimento dos ânimos escatológicos na sociedade” e receiam o agravamento da criminalidade, o aumento do número de suicídios, o abuso de drogas e bebidas alcoólicas. Os deputados propõem que o governador tome medidas para “combater a intensificação da histeria pública na mídia”, incluindo uma lei proibindo “a propaganda do fim do mundo”.

Fonte: Voz da Rússia

NOTA: Mesmo não acreditando em nada da "teoria maia" e também discordando de qualquer sensacionalismo que se faça em torno do tema "fim do mundo", ainda assim tenho que discordar deste tipo de censura que estão querendo impor à mídia por lá...

domingo, setembro 16, 2012

Imprensa britânica destaca preparos para invasão ao Irã

A imprensa britânica está preparando os navios para a invasão ao Irã. [O jornal] The Sunday Telegraph informa que agora está se realizando uma concentração sem precedentes de forças navais de 25 estados no Estreito de Hormuz. Esses países demonstram o poder, esperando o ataque preventivo israelense contra alvos nucleares no Irã, lê-se no artigo.

Outro jornal de domingo, o Mail on Sunday, informa que o ministro das Forças Armadas britânico, Nick Harvey, foi obrigado a renunciar por causa de seu desacordo com os planos de Londres de apoiar uma possível operação contra o Irã.

Fonte: Voz da Rússia

sexta-feira, setembro 14, 2012

A história do Sionismo

"Conheço a blasfêmia dos que se dizem judeus mas não são, sendo antes sinagoga de Satanás". Ap 2:9 (NVI)

Liberdade versus Fé

À margem de todas as opiniões a respeito do filme ofensivo ao profeta Maomé, à margem da condenação à violência em resposta a ele, inaceitável para qualquer pessoa civilizada, à margem da presença de extremistas entre os manifestantes, eventualmente ligados à Al Qaeda, fica de todo modo um ponto que é central nessa história toda e que ilustra a dificuldade de convivência entre islamitas e ocidentais, especialmente norte-americanos.

Refiro-me ao conflito entre a fé e a liberdade de expressão, cláusula pétrea da Constituição dos Estados Unidos, entre outros países do Ocidente.

Antes, um intervalo para deixar claro que sou totalmente contra essa ideia de "conflito de civilizações" posta em voga por Samuel Huttington. Não creio que diferenças de pontos de vista representem um conflito. Ao contrário, podem enriquecer o debate e levar os dois lados a aprender algo um do outro. É só não ser hidrófobo.

Mas voltemos ao leito principal. Para ilustrar a questão liberdade x fé, tomo a frase de um islamita e líder de um país de maioria muçulmana, mas democrata, o primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan.

Ele condenou os ataques às embaixadas norte-americanas com o argumento de que "insultos à religião não podem justificar o ataque a pessoas". Até aí acredito, talvez ingenuamente, que haja um certo consenso, excluídos os fanáticos de um lado e de outro.

Mas Erdogan acrescenta: "Insultar os sagrados valores do Islã e o profeta Maomé não é aceitável sob a alegação de liberdade de expressão. Insultar religiões, profetas e os valores sagrados do povo não podem ser vistos como liberdade de pensamento e de crítica".

Aí chega-se ao impasse. A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, embora tenha chamado o filme que provocou o incêndio de "disgusting", escandindo as letras, deixou claro que, mesmo assim, ele estava coberto pelo respeito à liberdade de expressão.
Tem-se, então, um conflito insuperável entre o que pensam os islamitas, mesmo moderados, e os liberais norte-americanos?

Não necessariamente. Um leitor me chamou a atenção, a propósito de coluna anterior, para o fato de que a Suprema Corte norte-americana aceita, sim, uma limitação à liberdade de expressão cristalizada na Primeira Emenda à Constituição, se houver o que o jargão jurídico chama de "crimes de ódio".

O leitor tem razão. Houve uma decisão (no caso R.A.V. x City of St. Paul) em que a Corte decidiu que "não estava coberto pela liberdade de expressão o caso de uma pessoa que queimara uma cruz dentro do jardim de uma família negra" (ato similar aos que o grupo racista Klu Klux Klan praticava).

Queimar a cruz não é equiparável a ofender Maomé? Eu acho que sim, mas também acho que, se o governo norte-americano, para apaziguar os ânimos, decidisse processar os autores do filme, como pedem Erdogan e outros dirigentes muçulmanos, acabaria por jogar mais lenha ao fogo. O processo tardaria, os advogados usariam mil estratagemas, tratariam de levar o Islã também a julgamento, enfim seria um espetáculo de mídia que só prolongaria a polêmica e, com ela, as manifestações.

Tudo somado, o problema acaba sendo menos de liberdade de expressão, suscetível, como se viu, a limites, mas de velocidade de difusão de opiniões, palavras e imagens - quanto mais incendiárias, mais difundidas. Para isso, não há remédio.

Clóvis Rossi

(Folha de São Paulo)

NOTA: A escalada dos conflitos no Oriente Médio opondo países muçulmanos à Israel e ao Ocidente teve origem logo após a Segunda Guerra Mundial, em um plano diabolicamente elaborado para culminar com o choque de civilizações (Oriente Médio versus Ocidente/Israel) e a Terceira Guerra Mundial. O Vaticano, mediante seus agentes infiltrados (jesuítas, cavaleiros de malta, cavaleiros de colombo, Opus Dei...), tomaram os EUA sorrateiramente e o moldaram à sua imagem e semelhança. Nesse ínterim surgiriam conceitos religiosos e políticos  como a "teologia do domínio" e o sionismo cristão (dispensacionalismo), que empurrariam os norte-americanos em direção ao Oriente Médio para defender o Estado de Israel. O mundo está se aproximando do seu fim, e Deus continua esperando aqueles que quiserem aceitar Seu convite: "Quem crer e for batizado será salvo"...

Embaixador dos EUA é morto na Líbia

O embaixador dos EUA na Líbia, J. Christopher Stevens, foi um dos quatro mortos no ataque ao consulado americano em Benghazi, leste do país, por um bando armado na noite de anteontem [noite de 11 setembro]. Stevens visitava o consulado quando o grupo abriu fogo, em meio a uma manifestação contra um filme produzido nos EUA que satiriza Maomé, fundador do islã. Manifestações contra o filme se repetiram ontem em Marrocos, no Sudão, na Tunísia e na faixa de Gaza, despertando o temor de que uma onda de protestos se espalhe pelo mundo islâmico.

A gravidade do ataque para os EUA foi ressaltada por um incomum comunicado do próprio presidente americano, Barack Obama, confirmando que o embaixador era um dos quatro mortos. Stevens é o primeiro embaixador dos EUA morto em missão desde 1979, quando o representante no Afeganistão morreu após sequestro.

Obama condenou a "violência sem sentido" e ordenou o aumento da segurança nas representações americanas no exterior. Foi aprovado ainda o envio de 50 fuzileiros navais para proteger as instalações dos EUA na Líbia. Segundo a rede de TV CNN, dois destróieres (navios de guerra) dos EUA também foram deslocados para a região.

Horas antes do ataque em Benghazi, o mesmo filme provocara um protesto na embaixada americana no Cairo (Egito). Manifestantes rasgaram a bandeira americana, substituída pela do islã, mas não houve violência. Ontem à noite [12], porém, houve novos protestos diante da embaixada, e forças egípcias usaram gás lacrimogêneo para dispersá-los.

Na Líbia, onde o governo provisório é fraco e sobram armas da revolução que derrubou o ditador Muammar Gaddafi em 2011, o consulado foi incendiado após ser alvo de tiros e granadas. Além de Stevens, 52, foram mortos três americanos. O governo dos EUA confirmou a identidade de um deles, o diplomata Sean Smith. Segundo o vice-ministro do Interior líbio, Wanis al Sharef, os dois outros eram fuzileiros navais americanos, que foram mortos a tiros.


As circunstâncias do ataque ainda não estão claras. Radicais armados teriam se infiltrado na manifestação e atacado o consulado com morteiros e granadas, dando início ao incêndio. Stevens teria morrido asfixiado por inalação de fumaça, segundo um médico ouvido pela agência Associated Press. Mas uma autoridade líbia deu outra versão à Reuters: o comboio do embaixador teria sido atingido por morteiros numa emboscada, quando ele tentava escapar.

Al Sharef disse que havia rumores de que islamitas radicais planejavam usar o aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001 para vingar a morte de um dos líderes da rede terrorista Al Qaeda, o líbio Abu Yahya al Libi. Houve uma breve troca de tiros, mas Al Sharef disse que a maioria dos guardas líbios bateu em retirada -os agressores tinham mais armas.

Os EUA desconfiam que o ataque não tenha sido espontâneo. Segundo o New York Times e a CNN, a suspeita é que algum grupo salafista (islamitas ultraconservadores) surgido na guerra civil tenha planejado o atentado de antemão. O protesto contra o filme seria apenas pretexto.

A Irmandade Muçulmana convocou para amanhã [14] em todo o Egito manifestações contra "as ofensas ao islã". O presidente Mohamed Mursi, que pertence ao grupo, está sob pressão popular para que cancele sua visita aos EUA no fim do mês.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, setembro 13, 2012

A mulher prostituta de apocalipse 17




"É certo que há verdadeiros cristãos na comunhão católico-romana. Milhares na dita igreja estão servindo a Deus segundo a melhor luz que possuem. Não se lhes permite acesso à Sua Palavra e, portanto, não distinguem a verdade. Nunca viram o contraste entre um verdadeiro culto prestado de coração e um conjunto de meras formas e cerimônias. Deus olha para essas almas com compadecida ternura, educadas como são em uma fé que é ilusória e não satisfaz". O Grande Conflito, p. 565.

"Saí dela, ó meu povo, para que não sejais cúmplices dos seus pecados e atingidos pelas suas pragas". Ap 18:4 (Bíblia de Jerusalém)

terça-feira, setembro 11, 2012

Figuras públicas da Alemanha pedem união de católicos e protestantes

Figuras conhecidas da Alemanha, nas áreas de política, cultura, esporte e entretenimento, apresentaram uma declaração em Berlim, fazendo um “apelo urgente” pela unidade entre as igrejas católica e protestante.

“Hoje, o cisma da igreja não é desejado nem justificado politicamente”, afirma o comunicado intitulado “O ecumenismo agora – um só Deus, uma só fé, uma só Igreja”. ”Será que fatores teológicos, hábitos e tradições eclesiásticas institucionais e culturais sustentam o cisma entre as igrejas? Não pensamos assim.”

A declaração pedindo o fim da ruptura de quase 500 anos entre as igrejas foi assinada por políticos, incluindo o chefe do parlamento alemão Norbert Lammert, o ministro da Defesa, Thomas de Maizière, e o chefe do Partido Social Democrata, Frank-Walter Steinmeier.

Entre os 23 signatários (católicos e protestantes) estão o apresentador de TV Guenther Jauch, o chefe da Federação Alemã de Esportes Olímpicos, Thomas Bach, e o escritor Arnold Stadler, bem como artistas e acadêmicos.

A declaração lembra que tanto o Concílio Vaticano II, que completará 50 anos no próximo mês e a Reforma, que comemorará seu 500 º aniversário em 2017, tiveram um grande impacto na sociedade mundial. Algo que continua a ser sentido nas diferentes denominações. A iniciativa pede que os membros leigos das igrejas que tenham um papel ativo, vendo estes aniversários como uma oportunidade de mudança.

“Não podemos e não devemos permitir que o problema da unidade da Igreja continue até que os líderes da igreja cheguem a um entendimento sobre a Sagrada Comunhão e administração”, disse o comunicado. ”Não podemos estar satisfeitos em simplesmente ver as igrejas reconhecendo umas às outras.”

A questão da Sagrada Comunhão interdenominacional é um tema polêmico na Alemanha, que contabiliza cerca de 50 milhões de cristãos, divididos quase igualmente entre católicos e protestantes. É comum casamentos entre pessoas que professam outro tipo de fé. Membros de ambas as denominações têm apelado repetidamente para que as regras eclesiásticas sejam relaxadas para que os católicos e protestantes possam celebrar a Sagrada Comunhão juntos.

Em um comunicado respondendo ao documento “Ecumenismo Agora”, o arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal Católica Alemã, acredita que essa questão é como “uma ferida que continua aparecendo, e que destaca a falta de entendimento comum na fé “.

“A iniciativa do documento “Ecumenismo Agora” teve uma recepção muito positiva”, acredita Thies Gundlach, vice-presidente da Igreja Protestante na Alemanha. “É um esforço para ver o futuro do ecumenismo não só como responsabilidade dos líderes da igreja, mas também lembrar que a unidade é responsabilidade de todos os cristãos. Somos gratos por ver que os cristãos evangélicas e católicos alemães hoje estão mais unidos que nunca”.

Mas é importante, disse ele, não apagar seus próprios entendimentos teológicos básicos. “No início do século 16, os reformadores desenvolveram uma visão diferente da igreja… é importante avançarmos com o máximo de velocidade possível sobre as questões ecumênicas, mas também ter paciência”, concluiu Gundlach [...]

Fonte: Gospel Prime

NOTA: "Os protestantes têm-se intrometido com o papado, patrocinando-o; têm feito compromissos e concessões que os próprios romanistas se surpreendem de ver e não compreendem. Os homens cerram os olhos ao verdadeiro caráter do romanismo, e aos perigos que se devem recear com a sua supremacia. O povo necessita ser despertado a fim de resistir aos avanços deste perigosíssimo inimigo da liberdade civil e religiosa". O Grande Conflito, p. 566.

sexta-feira, setembro 07, 2012

Instituições internacionais sugerem seis dias de trabalho como solução econômica para a Grécia

A "troika" internacional que supervisiona a economia grega sugeriu ao Governo de Atenas a flexibilização das relações laborais através de diversas medidas, onde se inclui o aumento da semana de trabalho de cinco para seis dias. A informação está inserida numa mensagem de correio eletrónico enviado por representantes da "troika" [palavra russa que designa um comitê de três membros] - Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional - aos ministérios gregos das Finanças e do Trabalho, e que foi divulgado esta segunda-feira pelo diário económico "Imerisia".

A autenticidade do e-mail e do seu conteúdo foi confirmada à agência noticiosa Efe por uma fonte do ministério das Finanças, que não revelou mais detalhes.

Entre as propostas mais polêmicas incluiu-se o aumento da semana laboral para seis dias e a redução para 11 horas do descanso mínimo entre turnos de trabalho, para além da eliminação das restrições às trocas dos turnos da manhã e de tarde, de acordo com as necessidades do empregador, precisa o diário "Imerisia". [grifo acrescentado]

A "troika" de credores internacionais exige ainda a redução para metade da indemnização por despedimento e do prazo de que dispõe o empresário para notificar a rescisão do contrato. Pretende ainda que seja diminuída a contribuição das empresas para o Fundo de Segurança Social, apesar da crescente diminuição das receitas do Estado neste setor.

"Não são propostas novas, a 'troika' leva sempre algum tempo a formulá-las. Mas de momento são apenas propostas, não significa que sejam aceites pelo Governo grego", disse à Efe uma fonte ministerial.

A taxa de desemprego na Grécia situou-se em maio nos 23,1% (54,9% entre os menores de 25 anos) e o poder de compra dos trabalhadores recuou para o nível registado há três décadas, de acordo com os estudos dos sindicatos.

Em declarações à agência noticiosa AP, Savvas Rombolis, responsável da Confederação Geral dos Trabalhadores Gregos (GSEE, que abrange o setor privado), admitiu que o desemprego no país atingirá 29% em 2013 caso o Governo aplique as novas medidas de austeridade exigidas pela "troika" e que implicam novos cortes avaliados em 11,5 mil milhões de euros em 2012-1013.

"A economia grega continua a decair. Em 2012, esperamos uma queda de sete por cento no PIB. Isso vai originar uma taxa de desemprego de 24%, 1,2 milhões de pessoas", alertou.

Os inspetores dos credores internacionais encontram-se em Atenas desde a semana passada, e na sexta-feira são separados os chefes da missão para negociar com o executivo de coligação de Antonis Samaras o novo plano de cortes orçamentais.

A aprovação das novas medidas, que estão a ser discutidas pelo Governo, é considerada decisiva para a concessão de uma nova fatia de 31 mil milhões de euros, provenientes do segundo memorando de entendimento negociado com Atenas em fevereiro passado.

Fonte: Jornal de Noticias

NOTA: Conforme o blog O Tempo Final destacou, não resta dúvida de que o domingo será o único dia privilegiado compulsoriamente. E por trás dos bastidores Roma continua exercendo seu poder sobre todos. O que me faz lembrar do texto:

"Durante a dispensação cristã, o grande inimigo da felicidade do homem fez do sábado do quarto mandamento um objeto de ataque especial. Satanás diz: 'Eu atravessarei os propósitos de Deus. Capacitarei meus seguidores a porem de lado o memorial de Deus, o sábado do sétimo dia. Assim, mostrarei ao mundo que o dia abençoado e santificado por Deus foi mudado. Esse dia não perdurará na mente do povo. Apagarei a lembrança dele... Eu farei a observância do sétimo dia um sinal de deslealdade para com as autoridades da Terra. As leis humanas serão feitas tão rígidas que os homens e mulheres não ousarão observar o sábado do sétimo dia. Pelo temor de que lhes venha faltar alimento e vestuário, eles se unirão ao mundo na transgressão da lei de Deus. A Terra estará inteiramente sob meu domínio'". Profetas e Reis, p. 183.