segunda-feira, dezembro 21, 2009

Schwarzenegger defende participação popular contra mudanças climáticas

Em um evento paralelo nesta terça-feira, 15, dentro da cúpula da ONU sobre a mudança climática (COP-15) em Copenhague que contou com a participação de Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) afirmou que os Estados são "referência e exemplo" na luta contra as mudanças climáticas.

Pré-candidato à presidência das eleições de 2010, Serra disse que os Estados querem ser "parte da solução" e de um novo modelo de desenvolvimento, encorajando aos líderes mundiais a fazerem o mesmo.

Entre as medidas impulsionadas por São Paulo, Serra citou no evento a redução do desmatamento, uma política regional "sem precedentes nos países em desenvolvimento" que aspira a redução das emissões em 20% em 2020 com relação a 2005 e o uso do etanol, que representa um quinto da produção mundial.

Um investimento de US$ 100 milhões em programas científicos contra a mudança climática e o objetivo de reflorestar 1 milhão de hectares de superfície em 2020 são algumas das aspirações do estado de São Paulo, destacou Serra.

Em seu discurso, Schwarzenegger seguiu a mesma linha e defendeu o papel de cidades e Estados como "laboratórios de novas ideias" contra a mudança climática, cuja importância está refletida no fato dos mesmos serem receptores de 80% das ações para minimizar as emissões de gases do efeito estufa.

Embora tenha destacado a importância de conseguir um acordo na cúpula climática de Copenhague, Schwarzenegger dividiu o "poder" entre os indivíduos, cidades, Estados, cientistas e empresários para poder mudar as coisas e afirmou que isso já está ocorrendo.

"Na Califórnia não ficamos sentados esperando por Washington", afirmou Schwarzenegger, que explicou que 27% da energia no Estado partem de fontes renováveis e que o objetivo é chegar a 45% em dez anos.

Para Schwarzenegger, se a cúpula da ONU ficar sem acordo isso não significa um fracasso, porque na visão dele o êxito já foi alcançado ao possibilitar uma nova maneira de olhar o mundo, como ocorreu com Kioto em 1997.

Ao finalizar o discurso, o ator lembrou sua célebre frase do filme "O Exterminador do Futuro": "eu voltarei".

Fonte: Estado de São Paulo Online

NOTA: O "fracasso" da Cúpula de Copenhague, na verdade, faz parte do script, uma vez que "mesmo na livre América do Norte, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo." (O Grande Conflito, p. 592). Portanto, a legislação dominical será imposta após pressão popular, o que justamente o governador Schwarzenegger sugeriu nesse encontro... O ECOmenismo está contribuindo para o cumprimento profético...

domingo, dezembro 13, 2009

Sinos de igrejas serão tocados em apelo climático

As igrejas de todo o mundo preparam-se este domingo, exactamente às 15:00 horas em Copenhage (14:00 horas de Lisboa), para tocarem a rebate os sinos, 350 vezes, simbolizando o máximo de 350 partes por milhão de dióxido de carbono que podem ser lançados para a atmosfera.

A iniciativa da Igreja Católica, no âmbito das negociações que estão a decorrer na Cimeira de Copenhage sobre as alterações climáticas, pretende ser cúmplice do combate com o aquecimento global do planeta, que, se não for vencido, vai afectar a vida de todos, independentemente da sua religião ou princípios.

O toque dos sinos vai assemelhar-se ao rebate que acontece quando a morte se aproxima ou o perigo espreita, sendo que a Igreja Católica convida todos, mesmo que não tenham um sino, a juntar-se a esta causa, usando tambores, apitos ou outros instrumentos... (Diário Digital)

Sinos serão tocados também em países incluindo Nova Zelândia, Austrália, Brasil, Canadá, Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Suiça, Suécia e os Estados Unidos.

A iniciativa tem sido organizada pelo Concílio Mundial de Igrejas, o qual representa mais de 500 milhões de cristãos. (BBC)

NOTA: Todo esse interesse da Igreja Católica em "salvar a criação" é, na verdade, em benefício próprio, uma vez que, dentre as soluções propostas estará o descanso dominical, marca da sua supremacia mundial. Onde estão os protestantes que dizem seguir a Bíblia: "Lembra-te do dia de sábado para o santificar" (Ex 20:8)?

sexta-feira, dezembro 11, 2009

Tropa de choque do ECOmenismo

Mais de 50 jornais de todo o mundo juntaram-se em campanha pelo meio ambiente. Todos publicaram, no domingo [6/12], um editorial em suas capas para chamar a atenção para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que começou em Copenhague na segunda-feira [7/12]. O projeto, sem precedentes, é resultado de semanas de negociação entre as publicações para que todas chegassem a um acordo sobre o texto final, em um processo de diálogo semelhante à relação diplomática que permeará os 14 dias do evento. O artigo foi trabalho de uma equipe de repórteres e editores do diário britânico Guardian [o mesmo que apoia o Movimento 10:10] e teve três esboços para chegar à redação final, que satisfizesse a todos. “Jornais nunca fizeram nada semelhante antes, mas também nunca tiveram que cobrir um tema como este. Nenhum editorial sozinho poderia esperar influenciar o resultado de Copenhague, mas espero que a voz combinada de 56 grandes jornais em 20 idiomas lembre aos políticos e negociadores reunidos lá o que está em jogo – e convença-os a ficarem acima das rivalidades e inflexibilidades que estão no caminho do acordo”, diz Alan Rusbridger, editor-chefe do Guardian.

Confira a lista completa dos jornais participantes aqui.

O editorial, em português:

Hoje, 56 jornais de 44 países dão o passo inédito de falar com uma só voz, por meio do mesmo editorial. Tomamos essa atitude porque a humanidade enfrenta uma séria emergência.

Se não nos unirmos para adotar uma ação decisiva, as mudanças climáticas devastarão nosso planeta, acabando também com nossa prosperidade e nossa segurança. Os perigos têm se tornado evidentes há uma geração. Agora os fatos começaram a falar por si: 11 dos últimos 14 anos foram os mais quentes já registrados, o gelo do Ártico está derretendo e a alta nos preços do petróleo e dos alimentos no ano passado é um exemplo do caos que pode estar por vir. Nas publicações científicas, a questão não é mais se os seres humanos devem levar a culpa pelo que está acontecendo, mas quão curto é o tempo que temos para reduzir os danos. Até aqui, a resposta mundial tem sido fraca e sem entusiasmo.

As mudanças climáticas foram causadas ao longo de séculos e têm consequências que durarão para sempre. As nossas chances de frear o problema serão determinadas nos próximos 14 dias. Apelamos aos representantes dos 192 países reunidos em Copenhague a não hesitar, não entrar em disputas, não culpar uns aos outros, mas sim a aproveitar a oportunidade advinda deste que é o maior fracasso político moderno. Esta não deve ser uma luta entre ricos e pobres ou entre Ocidente e Oriente. As mudanças climáticas afetam a todos e devem ser resolvidas por todos.

A ciência envolvida é complexa, mas os fatos são claros. O mundo precisa agir para limitar a 2ºC o aumento da temperatura global, um objetivo que exigirá que as emissões mundiais de gases-estufa alcancem um teto e comecem a cair nos próximos cinco a 10 anos. Um aquecimento maior, de 3ºC a 4ºC – o menor aumento que podemos esperar se continuarmos sem fazer nada –, poderá levar seca aos continentes, transformando áreas agrícolas em desertos. Metade das espécies poderá ser extinta, milhões de pessoas poderão ser desalojadas, nações inteiras inundadas pelo mar.

Poucos acreditam que Copenhague ainda possa produzir um tratado definitivo; progresso real nessa direção só pôde surgir com a chegada do presidente Barack Obama à Casa Branca e com a reversão de anos de obstrucionismo americano. Mesmo agora, o mundo se encontra dependente da política interna americana, pois o presidente não pode se comprometer completamente com as ações até que o Congresso americano o faça.

Mas os políticos em Copenhague podem e devem definir os pontos essenciais de um acordo justo e efetivo e, especialmente, estabelecer um cronograma para transformá-lo em um tratado. O encontro sobre o clima das Nações Unidas em junho próximo, em Bonn (Alemanha), deveria ser o prazo final. Como um negociador colocou: “Nós podemos ir para a prorrogação, mas não podemos bancar uma nova partida.” (...)

O mundo desenvolvido é responsável pela maior parte do carbono acumulado na atmosfera – três quartos de todo o dióxido de carbono (CO2) emitido desde 1850. Por isso, precisa tomar a liderança: todos os países desenvolvidos devem se comprometer a fazer cortes profundos, reduzindo suas emissões dentro de uma década a níveis muito mais baixos do que os de 1990. (...)

Apesar de ficar aquém do que muitos esperavam, o recente comprometimento dos maiores poluidores do mundo, Estados Unidos e China, com metas para redução de emissões foi um importante passo na direção certa. (...)

A transformação custará caro, mas muito menos do que a conta paga para salvar o sistema financeiro mundial – e imensamente menos do que as consequências de não fazer nada.

Muitos de nós, particularmente no mundo desenvolvido, terão de mudar seus estilos de vida [NOTA Michelson Borges: aqui mora o perigo...]. A era de voos que custam menos do que a corrida de táxi até o aeroporto está chegando ao fim. Teremos que comprar, comer e viajar de forma mais inteligente. Teremos de pagar mais pela nossa energia e usá-la menos. (...)

É nesse espírito que 56 jornais de todo o mundo se uniram por meio deste editorial. Se nós, com tantas diferenças de perspectiva nacional e política, podemos concordar sobre o que deve ser feito, então certamente nossos líderes também poderão.

Os políticos em Copenhague têm o poder de moldar o julgamento da História sobre esta geração: uma geração que viu um desafio e o encarou, ou uma geração tão estúpida que viu o desastre chegando mas não fez nada para evitá-lo. Imploramos que façam a escolha certa.

Fonte: Observatório da Imprensa

NOTA Minuto Profético: Tamanho consenso coletivo me assusta, uma vez que há claros interesses políticos-religiosos por trás do ECOmenismo. A elite ocultista mundial quer construir uma nova Torre de Babel [Nova Ordem Mundial] e "salvar a Terra" é só uma desculpa científica que os engenheiros sociais arrumaram para vender essa idéia...

segunda-feira, dezembro 07, 2009

A vida por um "chip"



NOTA: Sem dúvida o dia-a-dia vai se tornar mais fácil, assim como também o controle sobre a vida das pessoas. Imagine: sua vida por um "chip"...

ECOmenismo: nazismo pintado de verde



NOTA: Cuidar do meio ambiente é algo legítimo e correto. Forjar dados para sustentar a tese do aquecimento global antropogenicamente provocado é um crime contra a humanidade e revela o espírito autoritário que se esconde por trás dos bastidores do atual movimento ambientalista mundial.

É tempo de aprender com a história:

"Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais democratas, eu calei, porque, afinal, eu não era social democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles levaram a mim, não havia mais quem protestasse." Martin Niemöller

sexta-feira, dezembro 04, 2009

Santa Sé e Rússia estabelecem relações diplomáticas

A Rússia e o Vaticano decidiram estabelecer relações diplomáticas "completas" e elevar seus representantes aos status de embaixador e núncio apostólico, anunciaram ao fim de uma audiência no Vaticano o papa Bento XVI e o presidente russo, Dimitri Medvedev.

"No decorrer da conversa, as duas partes manifestaram sua satifação com as relações cordiais existentes, e concordou-se em estabelecer relações diplomáticas completas entre a Santa Sé e a Federação Russa", indicou o Vaticano em uma nota.

Por sua vez, o presidente Medvedev confirmou ao pontífice "que havia assinado um decreto permitindo o estabelecimento de relações diplomáticas completas com o Vaticano", declarou à imprensa a porta-voz do presidente russo, Natalia Timakova.

"Por isso, pediu ao ministério de Relações Exteriores que adiante as negociações com o Vaticano para elevar o nível das representações, tanto da nunciatura apostólica como da embaixada", explicou.

Em 1990 os dois países haviam estabelecido relações em nível de representantes.

O novo passo dado às relações diplomáticas acontece num momento em que as relações entre as igrejas católica e ortodoxa da Rússia, tensas nos últimos anos, parecem melhorar, desde a entronização, em fevereiro, do patriarca Kirill, que esteve durante longo tempo na direção da diplomacia da Igreja Ortodoxa.

Durante a audiência, o presidente russo presenteou o Papa com uma caixa, adornada com a imagem da catedral da Rússia - destruída pelos bolcheviques e reconstruída após o colapso da União Soviética -, e com dois volumes da enciclopédia Ortodoxa.

Seu predecessor, Vladimir Putin, doou em 2007 os primeiros volumes da coleção.

"Não posso ler tudo isso", comentou Bento XVI.

"Nós o ajudaremos", respondeu Medvedev.

"Os movimentos feitos por Moscou estão estritamente ligados às relações entre o Vaticano e a Igreja ortodoxa" uma vez que "os governantes russos são muito sensíveis a esta Igreja", revelou o vaticanista Marco Tosatti, ouvido pela AFP.

"O governo russo não quer melindrar o patriarcado de Moscou, não faz nenhum gesto que possa lhe desagradar", acrescentou.

De fato, após anos de tensão, com o ex-patriarca russo Alexis II acusando regularmente os católicos de proselitismo na Rússia, um encontro histórico entre o Papa Bento XVI e o patriarca Kirill não está totalmente excluído.

"Desejamos preparar esse encontro", declarou recentemente o chefe diplomático da igreja Ortodoxa russa, o bispo Ilarion.

O predecessor de Medvedev, Vladimir Putin, havia sido recebido três vezes no Vaticano: por Bento XVI, em março de 2007; e por João Paulo II, em 2000 e 2003.

O ex-presidente soviético Mikhaïl Gorbachev foi recebido em audiência no Vaticano por João Paulo II há 20 anos, no dia 1º de dezembro de 1989.

Fonte: AFP

quarta-feira, dezembro 02, 2009

Berlim: domingo é dia de "retiro espiritual"

O Tribunal Constitucional (TC) alemão deu razão às igrejas católicas e evangélicas e proibiu a abertura de comércios ao domingo. A justiça considerou anticonstitucional a lei que determina a abertura de lojas ao domingo em Berlim.

A decisão do TC considera que a liberalização do comércio nos quatro domingos que antecedem o Natal prejudica a protecção do domingo como dia de descanso e "retiro espiritual" previsto na constituição alemã. Ainda assim, os juízes de Karlsruhe optaram por adiar a execução da decisão e vão permitir que as lojas berlinesas abrem portas ao domingo até ao final deste ano.

A lei de Berlim, aprovada em Novembro de 2006, é a mais liberal da Alemanha ao permitir que as lojas abram 10 domingos por ano, incluindo os quatro antes do Natal.

Fonte: Ionline

NOTA Diário da Profecia: Se a lei de Berlim é a mais "liberal", como seriam as mais ortodoxas?

“Serão promulgadas muitas leis para o governo das nações, com vistas a oprimir; e serão ressuscitadas velhas leis que praticamente se tornaram sem efeito.” (Este Dia Com Deus, p. 248)

NOTA Minuto Profético: Essa discussão sobre o comécio aos domingos tornou-se universal. Aqui no Brasil não é diferente. Recentemente alguns parlamentares levantaram novamente a questão dos trabalhadores do comércio não trabalharem aos domingos. E como ficam aqueles que descansam no sábado do sétimo dia?

Documento revela o objetivo da ONU de tornar-se criadora de leis

O ambientalismo deve ser considerado no mesmo nível que a religião "como a única obrigação e narrativa de baseado-valor disponíveis para a humanidade", segundo um documento escrito há dois anos para influenciar a futura estratégia do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP), que seria o cão de guarda ambiental do mundo.

Fonte: Fox News

NOTA Blog Pós-Darwinista: Gente, eu sempre pensei que o tal de aquecimento global antropogenicamente provocado era ciência ideologizada, mas não a ponto de defini-la como 'religião'. Mas foi justamente isso que esse documento das Nações Unidas fez. Traduzindo em graúdos, uma Teocracia secularizada visando um governo mundial!