segunda-feira, agosto 24, 2015

Segunda-feira negra nas bolsas asiáticas

A bolsa de Xangai encerrou a sessão de hoje a perder 8,49%, a maior queda em oito anos registada no volátil mercado de capitais da China. O Índice Composite de Xangai fechou a sessão a cair 8,49% (297,83 pontos), até aos 3,209.91 pontos, depois de ter chegado a perder 9%. O índice de referência sofreu a maior descida num só dia desde 27 de fevereiro de 2007 (quando caiu 8,8%), registando a quinta sessão consecutiva em terreno negativo, após de ter perdido 11,54% no acumulado da passada semana. A bolsa de Shenzhen, segunda praça financeira da China, também negociava no "vermelho", encerrando a perder mais de 7%.

As principais praças financeiras da Europa abriram hoje em forte baixa, penalizadas pelo desempenho das congéneres asiáticas devido sobretudo às fortes perdas na bolsa de Xangai. A bolsa de Lisboa liderava as perdas na Europa, com o PSI20 a cair 4,01% até aos 5.076,18 pontos. Seguia-se o índice alemão DAX 30, que "afundava" 3,24% na abertura até aos 9.796,37 pontos. As praças de Madrid, Londres e Paris também abriram em forte baixa, com os respetivos índices a registarem quedas de quase 3%.

Fonte: Jornal de Notícias 

NOTA: Para que o mundo todo aceite um governo mundial fundamentado pelas religiões de mistério da antiga Babilônia, cujo rito de iniciação será uma Lei Dominical (adoração ao sol e a Lúcifer), é necessário primeiro provocar o caos no mundo. Só assim será possível romper com a ordem vigente. E estamos caminhando a passos largos pra esse fim...

domingo, agosto 23, 2015

A Besta da terra - Parte 3

Ainda outro fator colaborador na aproximação entre a Igreja Romana e o protestantismo foi o movimento ecumênico. Formalmente, o início do ecumenismo ocorreu com a Conferência Missionária Mundial, em junho de 1910, em Edinburgh, Escócia, organizada e presidida pelo metodista norte-americano John R. Mott. “John R. Mott tinha um alvo bem definido ao realizar essa conferência: fazer Jesus Cristo conhecido por todos neste mundo. Com a intenção de alcançar esse alvo, ele buscava a união do maior número possível de cristãos para dar início a uma evangelização mundial abrangente”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.25).

Ele conseguir reunir mais de 1300 delegados, “representantes oficiais de várias sociedades missionárias. Ao organizar esta conferência, Mott convocou estas sociedades e não as igrejas. Isto possibilitou a busca de cooperação na missão e afastou o risco da busca de uma única igreja que congregasse todas as denominações cristãs”. (Wikipédia – John Raleigh Mott).

Com o aumento de poder e influência desse movimento, a Igreja Romana, mesmo antes do estabelecimento do Vaticano, sentiu necessidade de pronunciar-se. No início de 1928 o papa Pio XI publicou uma encíclica sobre a “promoção da verdadeira unidade de religião”. Nela o bispo de Roma repudia o desejo de união a qualquer custo dos cristãos dizendo que “estes esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e louváveis”. E conclui: “é manifestamente claro que a Santa Sé, não pode, de modo algum, participar de suas assembleias e que, aos católicos, de nenhum modo é lícito aprovar ou contribuir para estas iniciativas: se o fizerem concederão autoridade a uma falsa religião cristã, sobremaneira alheia à única Igreja de Cristo”. (Encíclica Mortalium Animos, 06 de janeiro de 1928).

Em 1946, John R. Mott ganhou o prêmio Nobel da Paz pelo seu “longo e frutífero trabalho em unir os povos de muitas nações, raças e comunhões num vínculo comum de espiritualidade”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.26). E em 1948, também com seu apoio, surge a maior organização ecumênica mundial: O Conselho Mundial de Igrejas (CMI). John Mott torna-se presidente do CMI em 1954, e em janeiro de 1955 veio a falecer.

Na 3ª Assembleia Geral do CMI, realizada em 1961, Nova Déli (Índia), “houve pela primeira fez observadores católicos presentes”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.37). A partir desse ano, as ideias marxistas foram recebidas pelo CMI e nascia o “evangelho social”. Logo em seguida, o pensamento católico sobre o ecumenismo alcançaria o ponto da virada com o Concílio Vaticano II. Como tomar parte no movimento ecumênico sem abrir mão da primazia de Roma? Várias decisões e declarações deste concílio prepararam o catolicismo para assumir mais tarde o protagonismo dentro do movimento ecumênico. Especialmente as que preparavam o terreno para o surgimento do carismatismo dentro do catolicismo. “O Vaticano II foi um verdadeiro Pentecostes como o mesmo João XXIII havia desejado e ardentemente pedido”. (A História Renovação Carismática Católica). “E não vê nenhum motivo para que se estabeleça uma oposição entre ‘carisma’ e ‘ministério’ ou ‘carisma’ e ‘instituição’”. (Ibidem). “A Renovação Carismática Católica... teve origem com um retiro espiritual realizado em fevereiro de 1967 na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvania, EUA)”. (Ibidem). “E com a cooperação do Movimento Carismático, o pensamento ecumênico se alastrou de maneira explosiva dentro da igreja católica”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.38).

Embora a Igreja Romana continuasse afirmando ser o único meio de salvação, o Concílio Vaticano II alterou profundamente a linguagem ecumênica oficial da igreja com um decreto do papa Paulo VI: “Esta cooperação [de todos os cristãos], que já se realiza em não poucas nações, deve ser aperfeiçoada sempre mais, principalmente nas regiões onde se verifica a evolução social ou técnica. Vai ela contribuir para apreciar devidamente a dignidade da pessoa humana, promover o bem da paz, aplicar ainda mais o Evangelho na vida social, incentivar o espírito cristão nas ciências e nas artes e aplicar toda a espécie de remédios aos males da nossa época, tais como a fome e as calamidades, o analfabetismo e a pobreza, a falta de habitações e a inadequada distribuição dos bens. Por essa cooperação, todos os que creem em Cristo podem mais facilmente aprender como devem entender-se melhor e estimar-se mais uns aos outros, e assim se abre o caminho que leva à unidade dos cristãos”. (Decreto Unitatis Redentigratio, 21 de novembro de 1964).

Com uma nova embalagem e tendo como eixo central de união o carismatismo, “em 1968 foi criado um grupo comum de trabalho com a incumbência de manter o contato entre o Vaticano e o Conselho Mundial de Igrejas”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.38). “E pela primeira vez na história, o papa Paulo VI visitou a sede do Concílio Mundial de Igrejas em 1969”. (La Ecumenicidad Religiosa para el Nuevo Orden Mundial, p. 24). Todos os esforços da Igreja Romana continuaram nessa direção: incentivar a união de todos os cristãos mantendo a primazia de Roma. E foi durante o pontificado de João Paulo II que a diplomacia papal mais priorizou o ecumenismo buscando conquistar definitivamente os “irmãos separados”. Segundo as palavras de João Paulo II: “Desde o começo de meu pontificado, fiz do ecumenismo a prioridade de minha preocupação e ação pastoral”. (Liliane Borges, O ecumenismo no pontificado de João Paulo II).


Por isso, nos primeiros anos do pontificado de João Paulo II, o protagonismo de Roma dentro do movimento ecumênico aliado ao surgimento da Direita Religiosa nos EUA culminou na união diplomática entre os dois Estados. Alberto Rivera, ex-jesuíta, “explica que estando sob o juramento dos jesuítas, foi-lhe dito que um sinal secreto seria dado aos jesuítas quando o movimento ecumênico houvesse acabado com o protestantismo, em preparação para a assinatura de uma concordata entre o Vaticano e os Estados Unidos. O sinal seria que um presidente [norte-americano] faria o juramento [de posse] em frente a um obelisco. Pela primeira vez na historia dos Estados Unidos, a cerimônia de juramento foi mudada para o lado oeste do Capitólio, e o presidente Reagan fez o juramento em frente ao monumento de Washington. Isso aconteceu em 20 de janeiro de 1981”. (Los Padrinos - Alberto Tercera Parte, p. 26).

Posteriormente, no mesmo mandato do presidente Reagan, em 10 de janeiro de 1984, os EUA estabeleceram relações diplomáticas com o Vaticano - algo impensável para os Pais Fundadores da América.

Trinta anos mais tarde, o ecumenismo já é capaz de produzir cenas que só a profecia bíblica poderia antecipar. No início de 2014, diversos ministros carismáticos e pentecostais presentes em uma reunião nos EUA, patrocinada pelo ministério evangélico Kenneth Copeland Ministries, ouvem a preleção do bispo anglicano Tony Palmer, o qual apresenta um vídeo gravado por ele mesmo, com uma mensagem pessoal do papa Francisco apelando à união completa dos cristãos sob a liderança do Vaticano. Antes de apresentar o vídeo Palmer se apresenta como o profeta Elias enviado “para converter o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais”, demonstrando não haver mais razões para protestar contra a Igreja Católica, e convidando todos a se unirem. Depois de assistirem o vídeo do papa Francisco, os líderes do evento dão glória a Deus, bem como recebem e pronunciam uma benção do e para o Vaticano.

Embora Roma venha enfatizando o “escândalo da divisão” do cristianismo desde o Concílio Vaticano II, e promovendo o diálogo com as várias denominações cristãs “separadas” de Roma, e também com as diversas religiões não cristãs, essa mesma postura de contemporização e relativismo tem afastado igrejas e grupos cristãos mais conservadores. A principal razão para isso é que “o quadro escatológico da igreja de Deus antes da segunda vinda não é o de uma megaigreja reunindo toda a humanidade, mas o de um 'remanescente' da cristandade, aqueles que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus (Apocalipse 14:12)”. (Bert Beverly Beach, Ecumenism - Boon or Bane?).

O ecumenismo papal conseguiu cumprir seu papel como cavalo de Tróia graças à atitude do próprio protestantismo: “O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma”. (EGW, O Grande Conflito, p. 571). Por tudo isso, pode-se notar que a besta da terra já atingiu o ponto profético onde fará com que os habitantes da terra adorem a primeira besta. E aqueles que não receberem a marca da besta (guarda do domingo) nem o número do seu nome, terão sua liberdade econômica bloqueada (Ap 13:17). "Pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis". (Ap 13:18).

O número 666 era associado às religiões de mistério na antiga Babilônia e usado na adoração ao sol. O que confirma novamente que as duas bestas do apocalipse 13, ao proporem um governo mundial, e a guarda universal do domingo estarão agindo sob a mesma influência pagã-ocultista das antigas religiões de mistério. Contra esse futuro sistema religioso Deus pronunciou a mais solene advertência nas Escrituras: “Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro”. (Ap 14:9 e 10).

E também deixou um convite: “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos”. (Ap 18:4).

“Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU”. (Jo 13:19).

sexta-feira, agosto 21, 2015

Vaticano convida muçulmanos a cuidar da criação

O Cardeal Peter Turkson, Presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, enviou uma mensagem ao Simpósio Islâmico sobre mudanças climáticas, na qual o purpurado exorta os católicos e os muçulmanos a trabalharem juntos pela salvaguarda da Criação.

O Simpósio está a decorrer esta semana em Istambul, na Turquia, numa iniciativa da Organização Islâmica Mundial para as ajudas humanitárias, do Fórum islâmico para a ecologia e as ciências ambientais e pela GreenFaith, organismo religioso ambientalista.

“Estamos a viver um momento decisivo e particularmente turbulento da história mundial”, escreve o purpurado ganês. “A humanidade encontra-se diante de numerosos desafios urgentes que requerem orações e ações concretas porque “a crise ecológica em andamento é a mais grave e a mais difícil de todas”, diz o Cardeal na sua mensagem referindo-se à Encíclica ‘Laudato Si’ na qual o Papa Francisco convida todos para “uma conversão ecológica do coração”.

À luz da nossa fé – afirma o presidente do dicastério vaticano – devemos empenhar-nos no cuidado da “casa comum” deste nosso planeta, a Terra, porque “não basta propor meras soluções técnicas, impotentes para resolver os graves problemas do mundo, se a humanidade perde a sua rota”.

“Uma grande motivação” – continua o purpurado – “que une cristãos, muçulmanos e muitos outros é a fé firme em Deus: ela impele-nos a assumir o cuidado pelos magníficos dons que Deus concedeu a nós e às futuras gerações.”

Por isso, acrescenta o Cardeal Turkson, “a nossa ação será certamente mais eficaz se nós, fiéis de diferentes comunidades religiosas, encontrarmos o modo de trabalharmos juntos”, “em espírito de solidariedade”.

A mensagem do purpurado conclui-se com “a promessa da Igreja Católica de rezar pelo bom êxito” do Simpósio e com os votos de uma futura colaboração com o Islão na salvaguarda da Criação.

Na conclusão do Simpósio, esta terça-feira, será apresentada à imprensa, em versão integral, uma “Declaração islâmica sobre as mudanças climáticas”.

O documento exortará os cerca de 1600 milhões de muçulmanos no mundo a atuarem no campo ambiental. Esta declaração terá um significado especial representando um apelo crucial tendo em vista a Cop21, a Conferência internacional sobre mudanças climáticas programada para dezembro próximo, em Paris.

Esta declaração islâmica sobre o ambiente foi redigida após uma ampla consulta aos principais estudiosos muçulmanos, académicos e grupos religiosos e deverá pedir aos países mais ricos e mais poderosos que reduzam drasticamente as suas emissões de gases responsáveis pelo efeito de estufa e que defendam as comunidades mais vulneráveis a enfrentar o impacto das mudanças climáticas e no desenvolvimento das energias renováveis.


Fonte: Radio Vaticana 

NOTA: Faz parte da mordomia cristã cuidar do meio ambiente. Porém, a teoria do aquecimento global está sendo usada como instrumento de controle social, e visa atender acima de tudo interesses religiosos: o estabelecimento do descanso dominical como "salvação" para o planeta (na verdade, tal ação vai restaurar a supremacia de Roma). 

sexta-feira, agosto 14, 2015

A Besta da terra - Parte 2

A opinião pública mundial será manipulada acabando por aceitar a imagem da besta devido aos sinais espetaculares realizados pela América protestante: “E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens. Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra”. (Ap 13:13 e 14 – NVI).

Só o fato de certos indivíduos supostamente possuírem o poder de realizar milagres não significa por isso, que é o poder de Deus que os acompanha. A Volta de Cristo revelará grandes surpresas: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor, porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade" (Mt 7:21-23).

Da mesma forma, Jesus nos alertou sobre o surgimento de falsos profetas operando sinais e maravilhas com o fim de enganar os fiéis: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24:24). Embora Deus seja poderoso para efetuar todo e qualquer milagre que desejar, em alguns casos, a Providência tem propósitos que estão além da compreensão humana e escolhe não realizar o milagre (veja o caso de Paulo em 2Co 12:7-9, e o de Eliseu em 2Rs 13:14, 20). 

Além disso, as Escrituras revelam que as forças das trevas também podem operar supostas maravilhas como contrafação dos planos de Deus com o propósito de enganar (veja o caso dos magos do Egito que fizeram uso do ilusionismo contra Moisés em Ex 7:11 e 12; de Satanás que pode se transformar em anjo de luz para enganar – 2Co 11:14; e de demônios camuflados que fazem sinais e maravilhas para combater contra o Reino de Deus – Ap 16:14).

Um comentário adicional sobre “fazer descer fogo do céu à vista dos homens” (Ap 13:13). O protestantismo apostatado poderá citar a profecia de Malaquias para demonstrar que o fogo caindo do céu é obra de alguém enviado por Deus: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor" (4:5). A chave para não ser enganado está no verso anterior: "Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a qual lhe prescrevi em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos" (Ml 4:4). Portanto, todo aquele que vier no "espírito de Elias", deverá demonstrar sua credencial divina confirmando a Lei de Deus! Dentro dos Dez Mandamentos está o verdadeiro sinal de Deus para o Seu povo: "Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica" (Ex 31:13). Qualquer um que fizer descer fogo do céu, mas negar o sinal de Deus (o sábado do sétimo dia), na verdade, não provem do Senhor.

A crise final do mundo atingirá o clímax depois da formação da imagem da besta nos EUA, quando os demais países seguirem seu exemplo decretando uma Lei Dominical compulsória. O espírito de totalitarismo próprio da Idade Média então ressurgirá: totalitarismo político, econômico e religioso: “E lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”. (Ap 13:15-17).

A polarização do mundo será total. De um lado os que adoram a Deus e tem o seu sinal (o caráter de Deus demonstrado na guarda dos mandamentos, em especial o sábado). Do outro lado, os que adoram a besta e a sua imagem (obedecendo a Lei Dominical) e recebem a sua marca. Como o ponto central da crise final será a adoração, seria bom lembrar que os quatro primeiros mandamentos da Lei de Deus têm como pano de fundo a adoração:

Mandamentos
Transgressão
1-    Não terás outros deuses diante de mim.
Adorar a besta (Ap 13:8).
2-    Não farás para ti imagem de escultura.
Fazer a imagem da besta (Ap 13: 14 e 15).
3-    Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
A besta blasfema contra Deus (Ap 13:6 e Lc 5:21).
4-    Lembra-te do dia de sábado para o santificar.
Obedecer a Lei Dominical (Ap 13:16).

A grande pergunta então é: Como, afinal, os EUA se aproximaram de Roma e foram influenciados pelos seus princípios? Em primeiro lugar, sem dúvida, foi devido à apostasia do protestantismo, que aconteceu essencialmente por causa do surgimento da Teologia Liberal. A teologia protestante, influenciada por diversas filosofias seculares, como o Humanismo (Renascença), o Iluminismo (Alemanha), o Ceticismo (França), e o Deísmo (Inglaterra), viu surgir em seu seio o método histórico-crítico de interpretação bíblica, base de sustentação para a Teologia Liberal.

Em 1771, o teólogo alemão Johann Solomo Semler (1725-1791), influenciado pelo Iluminismo (a razão em lugar da Revelação) e pelo Deísmo (descrença do sobrenatural na história) publica o primeiro de quatro volumes (1771-1775): Tratado sobre a Livre Investigação do Cânon. Esse Tratado lança as bases de uma “revolução da hermenêutica”, pois estabelece os fundamentos para o método histórico-crítico de interpretação bíblica, pilar de sustentação da atual Teologia Liberal. Em sua obra, Semler declarou: “A raiz de todos os males é usar os termos ‘Palavra de Deus’ e ‘Escritura’ como se fossem idênticos”. (Gerhard F. Hasel, Teologia do Antigo Testamento – Questões Fundamentais no Debate Atual, p. 15 e 16). Para ele, nem toda a Bíblia era resultado de inspiração, mas sim um mero documento histórico, que devia ser examinado por meio de uma metodologia científica, histórica e, portanto, crítica. O objetivo do pesquisador seria “descobrir o cânon normativo dentro do cânon formal. Este último consiste na coleção dos sessenta e seis livros que compõem a Bíblia, formalmente reconhecidos pela Igreja antiga como a Escritura da Igreja Cristã. O cânon normativo seriam as partes destes livros que são realmente a Palavra de Deus”. (Augustus Nicodemus Lopes, O Dilema do Método Histórico-Crítico na Interpretação Bíblica, p. 121).

“Oficialmente, a Teologia Liberal teve seu inicio, no meio evangélico, com o alemão Friedrich Schleiermacher (1768-1834), o qual negava essa autoridade e igualmente a historicidade dos milagres de Cristo... Para ele, o que valia era o sentimento humano: se a pessoa ‘sentia’ a comunhão com Deus, ela estaria salva, mesmo sem crer no Evangelho de Cristo”. (Wikipédia – Teologia Liberal). O protestantismo norte-americano foi influenciado profundamente pela Teologia Liberal, que alterou a cosmovisão dos seus seguidores, e preparou o caminho para, posteriormente, o protestantismo aceitar outro conceito teológico igualmente perigoso, que transformaria a América em um poder muito parecido com Roma papal. Trata-se da Teologia do Domínio.

Como resultado da apostasia e, consequentemente, da perca de influência espiritual sobre a sociedade, o protestantismo precisou lançar mão do poder político ao invés do poder espiritual para voltar a ter influência perante a sociedade. O principal expoente da Teologia do Domínio foi Rousas John Rushdoony, nascido em 1916, em Nova York, o qual publicou em 1973 uma obra (900 páginas) intitulada Institutes of Biblical Law. Ele considerava que as leis do A.T. ainda seguem vigentes no mundo moderno, com exceção daquelas que o N.T. aboliu especificamente. Baseado no plano de Deus para Adão de que ele exercesse o domínio sobre toda a Terra e sobre os animais (Gn 1:26), Rushdoony transformou essa ideia na grande comissão: os cristãos devem submeter todas as coisas e todas as nações a Cristo e a Sua lei, sendo responsáveis por aperfeiçoar a sociedade, incluindo os governos civis, de modo que Jesus possa voltar. Da mesma forma que o teólogo católico Agostinho (pode-se ver aqui a semelhança com Roma papal), Rushdoony também acreditava que os cristãos terão êxito em converter o mundo colaborando para a chegada do milênio de paz na terra. (Marvin Moore, Apocalipse 13, cap. 19.)

Na verdade, a Teologia do Domínio encaixou-se perfeitamente com a cultura norte-americana que, desde o início, via tudo sob a ótica de “um povo eleito para uma missão universal”. (Vanderlei Dorneles, O Último Império, p. 75). “A vertente terrena do milênio de paz figura na interpretação profética dos dispensacionalistas norte-americanos, para quem o milênio de paz será nesta Terra, sob o reinado do Messias”. (Ibidem, p.60). A Teologia do Domínio foi o último degrau na escada para unir os católicos e a direita cristã norte-americana, atualmente atuando para alcançar o mesmo objetivo. Como se pode perceber, do ponto de vista bíblico, a grande comissão de Cristo aos Seus discípulos foi para testemunhar a todas as nações e não para dominá-las (Mt 28:19; 24:14; At 1:8). O mandato de Cristo é testemunhar para pessoas, e não dominar instituições.

Foi também na década de 70 que surgiu nos EUA a Direita Religiosa, um movimento político-religioso cujo propósito era influenciar a política com propostas conservadoras. Em 1979, o reverendo Jerry Falwell fundou a Maioria Moral, outro movimento político-religioso conservador com a intenção de colocar na Casa Branca alguém que fosse influenciado pelos religiosos – o que de fato ocorreu na eleição presidencial de 1980, quando Ronald Reagan venceu o pleito com o apoio de todos esses movimentos. Na década de 80 a política norte-americana sofreu muita influência da Direita Religiosa, e em 1989, surgiu também a Coalizão Cristã, cujos expoentes principais foram Pat Robertson e Ralph Redd. A influência desse grupo aumentou tanto que na década seguinte foi manchete da revista Time: “À Direita de Deus – Conheça Ralph Redd. Sua Coalizão Cristã está em campanha para assumir o controle da política dos EUA, e está funcionando”. (15 de maio de 1995).


E nas duas décadas seguintes, “a Direita Religiosa americana tornou-se cada vez mais católica... Escritores católicos emergiram como líderes intelectuais da Direita Religiosa nas universidades, entre os ideólogos políticos, na imprensa e nos tribunais, promovendo uma agenda, que na sua forma mais teórica envolve uma reivindicação da tradição da lei natural de Tomás de Aquino”. (Howard Schweber, The Catholicization of the American Right, Huffington Post, 24 de fevereiro de 2012). Em outras palavras, a América protestante não só já está parecida com Roma papal, mas também foi tomada pela mesma.

(Continua aqui)



A Besta da terra - Parte 1

João também viu “outra besta emergir da terra” (Ap 13:11).  Aqui começa a descrição de outro poder que possui semelhanças e diferenças em relação à primeira besta. Uma das semelhanças é que, a exemplo da primeira, também é chamada de besta por se tratar de um poder que assumiria caráter político-religioso. Por outro lado, há duas diferenças significativas na origem desse poder. Enquanto a primeira surgiu “do mar” (símbolo profético para povos, multidões, nações e línguas – Ap 17:15), ou seja, de um lugar densamente povoado, a segunda besta surge “da terra”, simbolizando um lugar despovoado.

Outra diferença é que, a primeira besta, a exemplo dos impérios que a precederam, surgiu quando “os quatro ventos do céu agitavam o mar grande” (Dn 7:2). “Ventos” é um símbolo profético para guerras, conflitos: “Trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro ângulos do céu... e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los” (Jr 49: 36 e 37). Então, a segunda besta “em vez de subverter outras potências para estabelecer-se... deve surgir em território anteriormente desocupado, crescendo gradual e pacificamente”. (EGW, O Grande Conflito, p. 440).

Igualmente importante para se determinar a segunda besta é verificar a época de seu surgimento, que pode ser confirmada pelo contexto imediato da passagem: “Se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai” (Ap 13:10). Essa foi a última informação profética dada ainda sobre a primeira besta demonstrando que, assim como Roma papal perseguiu e exilou aqueles que aceitavam apenas a autoridade das Escrituras durante a Idade Média, assim também o poder romano seria em algum momento exilado. O que de fato se cumpriu em 1798 quando as tropas de Napoleão prenderam o papa Pio VI e confiscaram as terras de Roma. Portanto, o contexto imediato sugere que a segunda besta surgiria nessa época.

Que poder surgiu em um local antes despovoado e assumiu hegemonia sem precisar anular outros pela guerra no final do séc. XVIII? “Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia; esta aponta insofismavelmente para os Estados Unidos da América”. (EGW, O Grande Conflito, p. 440).

A segunda besta “possuía dois chifres, parecendo cordeiro” (Ap 13:11). A princípio, a segunda besta possuía características de inocência e brandura próprias de um cordeiro. Na história do surgimento dos EUA pode-se perceber duas características distintivas que fizeram dessa nação uma potência: a liberdade civil e a liberdade religiosa. A Declaração da Independência dos EUA afirma: “Todos os homens são criados iguais e dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre eles, a vida, a liberdade e a busca da felicidade”. (Wikipédia – Declaração da Independência dos EUA).

O espírito de liberdade religiosa próprio do protestantismo também prevaleceu entre os colonizadores norte-americanos que haviam fugido das perseguições de Roma na Europa buscando novas terras além-mar onde pudessem adorar a Deus segundo os ditames da sua própria consciência. Tendo a liberdade religiosa como base, a Primeira Emenda da Constituição Americana foi redigida assim: “O Congresso não fará qualquer lei referente ao estabelecimento de religião, ou proibindo o livre exercício desta”. (Wikipédia – Primeira Emenda à Constituição dos EUA).

No entanto, o fundamento da sua força não duraria para sempre, pelo contrário, a profecia apontou para uma futura mudança de atitude da segunda besta: “mas falava como dragão” (Ap 13:11). “A ‘fala’ da nação são os atos de suas autoridades legislativas e judiciárias. Por esses atos desmentirá os princípios liberais e pacíficos que estabeleceu como fundamento de sua política”. (EGW, O Grande Conflito, p. 442).

Como fator agravante, a profecia ainda afirmou que os EUA exerceriam “toda a autoridade da primeira besta em nome dela” (Ap 13:12 – NVI). Algo inesperado e surpreendente deve ocorrer: a segunda besta que foi estabelecida sobre os pilares da liberdade civil e religiosa, desenvolveria o espírito de intolerância e perseguição da primeira besta, agora sim justificando o próprio símbolo profético (besta)! Para que isso se cumpra os EUA devem de alguma forma anular ou reinterpretar radicalmente sua própria Constituição que foi concebida sobre os fundamentos da liberdade civil e da liberdade religiosa.

O profeta João viu então a próxima ação da segunda besta: “Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada”. (Ap 13:12). Ou seja, os EUA deverão impor alguma lei (as leis são a “fala” da nação) cuja observância constituirá um ato de adoração ao papado. Como o sinal do poder de Roma é a observância do descanso dominical, é de esperar que os EUA, em algum momento, estabeleçam uma Lei Dominical obrigatória, cuja observância constituirá ato de adoração ao papado. “Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma”. (EGW, O Grande Conflito, p. 479).

Embora seja difícil aceitar que os EUA, paraninfo mundial da liberdade, um dia possam renunciar sua própria Constituição e decretar uma Lei Dominical, é bom lembrar que desde 1961, a Suprema Corte norte-americana entende que, leis dominicais por razões seculares não tem relação com o estabelecimento de religião e, portanto, não ferem a Primeira Emenda: “Em função da evolução das nossas Leis Dominicais [Sunday Closing Laws] ao longo dos séculos e de sua ênfase mais ou menos recente em considerações seculares, não é difícil compreender que quando escritas e administradas atualmente, a maior parte delas, pelo menos, são de caráter secular, e não religioso, e que, atualmente, elas não têm qualquer relação com o estabelecimento de religião. . .” (McGowan vs. Maryland, caso 366 U.S. 420, 444 -1961).

Roma sempre reconheceu que o dia de guarda bíblico é o sábado: “A palavra escrita de Deus ordena, de modo absoluto, repetitivo e o mais enfaticamente que o Seu culto seja observado no Sábado, o sétimo dia, ordem essa acompanhada da mais positiva ameaça de morte para com o transgressor”. (Catholic Mirror, 23/set/1893). Da mesma forma, assinala que a mudança para o domingo é uma criação da própria Igreja Católica: “O sábado cristão [domingo] é, por conseguinte, até esse dia, o filho reconhecido da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma palavra de protesto do mundo Protestante”. (Ibidem). E que essa mudança não tem base bíblica pode-se confirmar pela carta que o bispo Inácio de Antioquia, no começo do segundo século (por volta de 130 d.C.), escreveu aos fiéis de Filadélfia: “Alguns membros da comunidade se haviam separado do bispo porque consideravam necessário que se observasse o sábado... De fato, para provar que o sábado devia ser abolido em favor do domingo, Inácio de Antioquia não podia valer-se de nenhum testemunho escriturístico. O único argumento era que o domingo era o dia da ressurreição de Jesus.” (Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs, p. 711).

Na sequência da visão profética, João viu que a segunda besta influenciaria quase o mundo todo “dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu” (Ap 13:14). A palavra “imagem” (grego, eikon) significa semelhança, figura, estátua. Para determinar o que é a imagem da besta, é preciso entender a formação da própria besta.

“Quando se corrompeu a primitiva igreja, afastando-se da simplicidade do evangelho e aceitando ritos e costumes pagãos, perdeu o Espírito e o poder de Deus; e, para que pudesse governar a consciência do povo, procurou o apoio do poder secular. Disso resultou o papado, uma igreja que dirigia o poder do Estado e o empregava para favorecer aos seus próprios fins, especialmente na punição da 'heresia'... Foi a apostasia que levou a igreja primitiva a procurar o auxílio do governo civil, e isto preparou o caminho para o desenvolvimento do papado - a besta”. (EGW, O Grande Conflito, p. 443).

Como a imagem da besta é uma cópia da própria besta, essa imagem será formada da mesma maneira: "Assim a apostasia na igreja [protestante] preparará o caminho para a imagem da besta". (EGW, O Grande Conflito, p. 444).

"A fim de formarem os Estados Unidos uma imagem da besta, o poder religioso deve a tal ponto dirigir o governo civil que a autoridade do Estado também seja empregada pela igreja para realizar os seus próprios fins”. Ibidem, p. 443.

“Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apoie as instituições, a América protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a inflição de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável”. Ibidem, p. 445.

“A história se repetirá. A religião falsa será exaltada. O primeiro dia da semana, um dia comum de trabalho, que não possui santidade alguma, será estabelecido como foi a estátua de Babilônia. A todas as nações, línguas e povos se ordenará que venerem esse falso sábado”. (EGW, Eventos Finais, p. 134).

sexta-feira, agosto 07, 2015

O pior está por vir: Bolsa chinesa se aproxima do crash de 1929

Um disparo nas operações de compra com margem ajudou a inflar a Bolsa chinesa nos últimos meses. Alimentada pela demanda dos investidores de varejo, o índice Xangai Composite saltou mais de 150% desde meados do ano passado até o início de junho de 2015. No mesmo período, o índice Shenzen subiu mais de 200%. Essa exuberância chegou a um fim violento, com índices abaixo, quase um terço do pico de 12 de junho, com mais de U$ 10 trilhões em capitalização de mercado.

Junto a esse salto das bolsas e posterior correção, as operações de compra com margem bateram 9,6% da capitalização do mercado acionário chinês de junho - nível alarmante, tanto na história chinesa como no mundo, e como pode ser visto no gráfico abaixo, colocou a China em um território inquietante. Segundo dados divulgados pelo diretor da Guggenheim, Scott Minerd, nesse patamar a China só perde para o nível atingido pelo mercado americano no crash de 1929, quando a margem alcançou 12% da capitalização das ações.



Para ele, se os responsáveis pela política chinesa não alterarem em breve o curso do mercado, a correção da Bolsa chinesa poderia se transformar em um mergulho do mercado semelhante ao que aconteceu em 1929 nos Estados Unidos. Para efeito de comparação, atualmente, a margem das operações nos EUA é menor do que 3%.

Minerd acredita que o melhor cenário para China pode ser o que ocorreu nos EUA em 1987, quando a forte queda do mercado estabeleceu as bases para o próximo grande rali.

"Se o atual momento da China vai se tornar uma versão da quinta-feira negra do crash de 1929 nos EUA ou um cenário mais saudável da segunda-feira negra de 1987, isso vai depender muito da estratégia que os responsáveis pelo mercado por lá adotarão nos próximos meses. Para a China, eu espero que seja o último mas, neste momento, os investidores devem ter em conta que a segunda maior economia do mundo poderia muito provavelmente encontrar-se no epicentro  da maior correção do mercado de ações deste século", escreveu Minerd em artigo publicado no site da Guggenheim.

Fonte: InfoMoney