sexta-feira, junho 22, 2012

Igreja Adventista é reconhecida por ação social

O dia mundial do doador de sangue foi lembrado com alegria e comemoração para os 6.500 integrantes do Clube de Doadores ADV, predominantemente composto por jovens adventistas. Isto porque, na última quinta-feira, dia 14, o hospital Sírio-Libanês homenageou os doadores do Clube, que já contribuiu com 3 mil doações ao hospital.


Durante a cerimônia o diretor do banco de sangue - que também é presidente da Sociedade Internacional de Transfusão de Sangue, ISBT, com sede em Amsterdam, na Holanda - proferiu algumas palavras e agradecimento pela ação solidária.


"Um único grupo realizar 3 mil doações ao hospital é como se eles fossem responsáveis por três meses inteiros do suprimento sanguíneo deste hospital, o que é algo realmente importante", avalia o doutor Silvano Wendel.


A Igreja Adventista como instituição também recebeu menção dada a frequência de doadores ao banco de sangue. Doadores estes que não se destacam apenas pela regularidade, mas também pela qualidade do material sanguíneo. De acordo com o hospital normalmente cerca de 30% dos grupos que comparecem ao local não podem efetivar a doação. Nos grupos adventistas, o índice é de apenas 5%.


"Os doadores adventistas são pessoas saudáveis, são doadores de repetição, têm um sangue seguro e eles doam duas vezes por ano aqui com a gente", declara Alania Russo, coordenadora de captação de doadores do hospital Sírio-Libanês [...]


Fonte: Portal Adventista

quarta-feira, junho 20, 2012

Como compreender as profecias do tempo do fim

Hans K. LaRondelle foi professor emérito de Teologia no Seminário Teológico da Universidade Andrews, Berrien Springs, Michigan (USA). Trabalhou como pastor evangelista e professor nos Países Baixos durante 14 anos, e como professor de teologia na Universidade Andrews durante 25 anos. Recebeu seu título doutoral em Teologia Sistemática e Ética do distinto teólogo holandês G. C. Berkouer na Reformed Free University, Amsterdã, em 1971.

Sobre sua obra How to Understand the End-Time Prophecies of the Bible, ele afirma: "O propósito deste estudo da profecia bíblica é singelo: É meu testemunho como professor de Teologia, de alguém que ensinou Escatologia Bíblica e Interpretação Apocalíptica por mais de 25 anos no Seminário Teológico da Universidade Andrews, e em seminários de extensão ao redor do mundo. Este livro é o resultado de meus contínuos esforços por aprender com o passar do tempo".

Você pode ler uma tradução
desta obra aqui.

A conspiração dos verdes

A revista Veja desta semana (20/6/2012) traz uma entrevista interessante com o jornalista inglês James Delingpole, um dos maiores divulgadores do ceticismo científico em relação ao aquecimento global provocado pelo homem. Delingpole diz que a tese dos ambientalistas se tornou uma enorme indústria e que sob ela se oculta um programa político global contrário à democracia.

“Em 2009, quando vazaram e-mails nos quais pesquisadores do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) combinavam manipulações de dados, Delingpole popularizou, em seu blog no jornal The Telegraph, a expressão ‘climategate’, referência a Watergate, como é conhecido o escândalo que derrubou o presidente americano Richard Nixon”, diz Veja, no texto de abertura da entrevista.

E mais: “Delingpole é um provocador, mas mesmo suas provocações mais extremas são embasadas em fatos. Em Os Melancias, ele faz questão de citar estatísticas segundo as quais a população de ursos-polares – que se tornaram um ícone intocável do alarmismo contra o aquecimento global – permanece estável”. Delingpole, como outros pensadores, mostra que certa dose de ceticismo sempre é bem-vinda e que nem sempre a maioria tem razão em certos assuntos.

Da sua perspectiva de cético, a conferência Rio+20 faz algum sentido?

Não. É uma irrelevância, uma distração dos problemas reais, como a atual crise econômica, que pode ser a maior que o mundo já enfrentou. E o que é nojento nessa baboseira do Rio é que o ambientalismo, de certo modo, é uma das causas da crise. A maior parte das pessoas, de todos os quadrantes do espectro político, deseja um mundo limpo, gosta de biodiversidade e não quer ver mais espécies extintas. Mas o ambientalismo tem sido usado para propósitos muito diferentes. Tornou-se um ataque ao sistema capitalista e à liberdade de mercado. Isso ajudou a incrementar taxações e regulamentações que se revelaram um suicídio, e que estão aprofundando a crise.
De que modo o ambientalismo exerce impacto econômico?

A pior coisa que o ambientalismo fez ao mundo foi lançá-lo na busca das chamadas “energias alternativas”. Temos a grande mentira do aquecimento global antropogênico, essa ideia de que o CO2 está aumentando a temperatura global de forma catastrófica. É ciência fajuta, um artigo de fé religiosa que não resiste a um escrutínio científico cuidadoso. Isso levou a ideia de que os combustíveis fósseis são ruins. Essa noção, por sua vez, pressionou governos de todo o mundo a substituir suas fontes tradicionais de energia – petróleo, gás, carvão – por fontes caras e pouco confiáveis, como energia solar e eólica. A energia, por consequência, se tornou mais cara para o consumidor individual e para a indústria. Faltam estudos para quantificar isso, mas diria, tirando um número da cartola, que a energia hoje está 20% ou 25% mais cara do que deveria custar. E isso exerce um impacto negativo sobre o PIB dos países tolos o bastante para adotar novas políticas de energia. É claro que a China ou a Índia não estão fazendo de tudo para se adequar ao Protocolo de Kyoto. São os países da União Europeia e os Estados Unidos de Obama que caíram nesse surto de histeria coletiva.

Passados já três anos do escândalo do climagate, qual a extensão do dano para os que defendem a tese do aquecimento global produzido pelo homem?

Se você acredita nos cientistas pegos na mentira, o climagate foi só um bando de cientistas batendo um bom papo. Mas qualquer um com um grama de integridade que examine os e-mails vazados só pode concluir que está diante de um golpe, de uma fraude lamentável. Os cientistas envolvidos não eram pesquisadores de segunda categoria, mas figuras de enorme relevância no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). O presidente Obama descreveu o IPCC como o “padrão-ouro” da ciência climática. Portanto, esses cientistas têm uma responsabilidade enorme. Se eles erram, o mundo sofre, pois políticas globais são feitas a partir das predições deles. E o que vemos nas mensagens eletrônicas é que, em privado, esses cientistas estão muito menos seguros da ameaça do aquecimento global do que eles professam em seus relatórios públicos. Exageram a ameaça por razões políticas. Comportam-se, assim, mais como ativistas do que como cientistas. Houve vários inquéritos sobre o climagate – e adivinhe só: todos isentaram os culpados. Foi assim porque há muito dinheiro na indústria da mudança climática. Homens públicos como Al Gore construíram a carreira em torno dessa fraude, e instituições financeiras como a Goldman Sachs já lucraram com compensações de carbono. Ninguém quer ver a fraude exposta.

O ambientalista James Lovelock recentemente admitiu que as previsões mais catastróficas sobre aquecimento global estavam erradas. Isso representa um golpe para o movimento ambientalista?

Sim. Para os verdes, Lovelock é um guru, um profeta do Antigo Testamento. Ele, afinal, inventou a Hipótese Gaia, que James Cameron usou em Avatar: tudo se conecta, o planeta todo é um organismo vivo em que tudo se inter-relaciona. É uma ideia persuasiva. O problema é que muitos ambientalistas acreditam que o homem não tem lugar algum nessa biosfera, e que Gaia estaria muito melhor sem ele. Há um componente misantrópico forte no movimento verde. O Clube de Roma (think tank dedicado a temas ambientais fundado em 1968), nos anos 70, já dizia: “A Terra tem um câncer, e o câncer é o homem.”

O senhor consegue imaginar outros expoentes do movimento verde revisando suas posições?

Nos próximos anos, cientistas de caráter vão admitir que os dados não sustentam suas conclusões. Mas duvido que pessoas como Al Gore revisem suas posições. Elas estão muito comprometidas com a causa, e não são cientistas. O debate sobre aquecimento global, aliás, nunca foi científico, mas político. O debate científico está encerrado. A temperatura da Terra segue seus ciclos. As emissões de carbono aumentaram dramaticamente desde os anos 90, mas a temperatura não subiu no mesmo ritmo. Não há correlação óbvia entre as duas coisas, e os que propõem causas humanas para o aquecimento não conseguem explicar essa disparidade de forma satisfatória.

E qual seria a agenda política do movimento verde?

É a exploração da histeria pública para contornar o processo democrático. 

No lugar de representantes eleitos, eles querem que burocratas e tecnocratas sem rosto de órgãos como as Nações Unidas determinem que caminhos o mundo deve seguir [governo totalitário global]. A ideia é que a salvação do planeta é tão importante que não pode ser confiada a indivíduos, nem sequer ao governo de cada país. Seria preciso uma elite iluminada, do alto de uma espécie de governo global. para fazer o que é certo. Seria, claro, um fascismo global. Não acredito em teorias da conspiração, mas essas ideias estão nos textos de referência do movimento ambiental por exemplo, nos livros do Clube de Roma e nos textos de Maurice Strong, idealizador da Eco 92. [...]

Fonte: Criacionismo


NOTA: As evidências já são tantas desmascarando o ECOmenismo (movimento fascista-religioso com máscara ambientalista) que só nos resta relembrar os interesses por trás desse movimento:

Político: Acabar com a soberania dos países e instituir, na prática, um governo totalitário mundial.

Econômico: Concentrar os recursos e riquezas naturais nas mãos das grandes corporações multinacionais.

Religioso: Impor a religião da Babilônia antiga (adoração do sol/Lúcifer) através da guarda do domingo (SUN-DAY).

terça-feira, junho 19, 2012

Rádio Novo Tempo promove debate sobre sustentabilidade versus alarmismo

As ações humanas estão acabando com o planeta? O que é sustentabilidade? O que eu tenho a ver com tudo isso? O que é a RIO + 20 e que decisões serão tomadas lá?

A conferência das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável, a RIO+20, começou na manhã de ontem com uma sessão de abertura no RioCentro. Com isso, os países começam a negociar metas de desenvolvimento sustentável internacionais. Hoje [14] o Conexão em Debate falou sobre RIO + 20 e o trabalho do governo brasileiro atráves do evento , a suposta fraude do aquecimento global e a preservação do meio ambiente. Também perguntamos as pessoas o que elas entendiam por sustentabilidade.

Para a explanação de cada um desses assuntos, conversamos com Samira Crespo, secretária de articulação institucional e cidadania ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Márcio Astrini, representante da ONG GreenPeace Brasil, Ricardo Felicio, climatologista e doutor da USP (que teve recentemente participação no programa do Jô, na rede Globo) e Geraldo Luís Lino, geólogo e autor do livro “A fraude do aquecimento global”.

O grande ponto de discussão foi se a sustentabilidade é um ponto positivo para a preservação do meio ambiente ou se isso tomou rumos de puro alarmismo mundial e interesses governamentais e privados.

Ouça aqui.

NOTA: Ponto positivo para a Rádio Novo Tempo, que fez o que a maioria dos meios de comunicação esquece de praticar: dar espaço para o "outro lado" (princípio esse defendido pela Bíblia em Pv 18:17), especialmente quando o "outro lado" representa a minoria. É impossível aprofundar o tema do ambientalismo (mudanças climáticas) sem entrar em questões políticas, econômicas e até religiosas. A primeira coisa a se fazer é separar o "cuidado com o meio ambiente" da "teoria do aquecimento global". Há muitas ações legítimas nas quais podemos nos envolver como cristãos para cuidar do meio ambiente: despoluição de rios, despoluição do ar, combater as queimadas, o plantio de novas árvores, reciclagem do lixo, combater o desperdício de alimentos etc...

Porém, é evidente que por trás da teoria do aquecimento global (na verdade, nem teoria é, sendo apenas uma hipótese) existem interesses políticos, econômicos e religiosos. O aquecimento global está servindo para acabar com a soberania dos países que precisam abrir mão dos interesses nacionais em prol de uma eco-agenda global. É o inimigo comum "forjado" para manter o mundo submisso a um governo único. Simples de entender: a submissão requer uma causa; uma causa requer um inimigo. Do ponto de vista religioso, a "teoria" do aquecimento global está servindo para criar um cenário sócio-político-econômico mundial que "justifique" o estabelecimento de uma Lei Dominical (a guarda do domingo representa a adoração ao sol-lúcifer, oriunda da Babilônia). É a crise final profetizada no apocalipse, para a qual esse ECOmenismo está servindo de catalisador. Quem viver verá...

sexta-feira, junho 15, 2012

Deputado da UE compara o euro ao Titanic

Nigel Farage - Parlamento Europeu
13 de junho de 2012
“O quarto país, a Espanha, é resgatado, e todos nós sabemos evidentemente que não será o último”
“Perguntei-me durante o fim de semana se deixei escapar algo: porque o primeiro ministro [da Espanha], Rajoy, levantou-se e disse: 'Este resgate mostra o êxito que está tendo a eurozona'”.

“E tendo-o escutado durante as duas semanas anteriores dizendo que não havia resgate para a Espanha, tenho a sensação depois de todas essas reviravoltas que houve, de que [Rajoy] é o líder mais incompetente de toda a Europa. E isso não é pouco a causa da 'forte competência' que tem. De fato, cada uma de suas previsões tem sido equivocada, sem falar do estimado Herman Van Rompuy [presidente da Comissão Européia]: a última vez que esteve nesta casa pediu-nos para abrir as garrafas de champagne, que a crise do euro havia acabado, e desde então não voltou mais por aqui”

“Lembro-me quando estava aqui há dez anos, ouvindo sobre a Agenda de Lisboa, nos disseram que com o euro teríamos pleno emprego, e que a Europa seria o dinâmico e competitivo motor do mundo”.

“Sob qualquer critério objetivo, o euro fracassou. E, de fato, há um iminente desastre”.

“E este acordo [o resgate da Espanha] piora as coisas, em vez de melhorá-las”.

“100 bilhões de euros foram postos a disposição do sistema bancário espanhol. E 20% desse dinheiro tem que sair da Itália. E cumprindo o acordo, os italianos tem que emprestar aos bancos espanhóis a 3% de juros. Porém, para eles mesmos terem como emprestar, primeiro devem endividar-se no mercado a 7% de juros. É genial este acordo, não acha? Realmente brilhante! De maneira que ao final o que fazemos com este tipo de acordo, como o da Espanha, é levar outros países - como a Itália - a resgatarem-se a si mesmos".

“E além disso, aumentamos em 10% o déficit da Espanha. E lhes digo, e qualquer banqueiro lhes diria o mesmo, esses 100 bilhões de euros não resolvem o problema espanhol. Seriam necessários mais 400 bilhões”.

“E com a Grécia na corda bamba, pensando em sair do euro, o 'poderoso' Banco Central Europeu já era. Tem um rombo de 444 bilhões de euros emprestados aos países resgatados. E para recuperar isso, necessita que devolvam essa quantia Portugal, Irlanda, Espanha, Grécia, Itália… E como farão esse milagre?”

“É um fracasso total. Este navio - o Euro-Titanic - lançou-se contra um iceberg, e por desgraça não há suficientes botes salva-vidas”.

terça-feira, junho 12, 2012

Ajuda à Espanha é um passo para união bancária

O pacote de ajuda de até € 100 bilhões (US$ 125 bilhões) para os bancos da Espanha é apenas o primeiro passo em direção a uma união bancária na zona do euro, afirmou nesta terça-feira o ministro das Finanças da França, Pierre Moscovici.

Moscovici disse que os eventos das próximas semanas, incluindo as eleições legislativas na Grécia e na França na semana que vem e a cúpula de líderes europeus no final de junho, serão decisivas para o futuro da Europa.

"O que nós fizemos para a Espanha foi uma ação convincente, mas ainda precisamos ir mais longe", disse o ministro à rádio Europe 1.

"Este é o momento em que os europeus têm que definir as bases para definitivamente consolidar o euro em termos políticos, orçamentários e sociais", acrescentou ele.

O presidente socialista da França, François Hollande, que assumiu o gabinete no mês passado, demonstrou o apoio do país por uma "união bancária" na Europa, o que criaria um regulador financeiro comum, uma garantia única de depósito e um fundo de capitalização para os bancos.

Hollande é mais aberto à ideia de ceder soberania a instituições europeias a fim de proteger o euro do que seu predecessor conservador Nicolas Sarkozy, mas enfrenta uma luta difícil para convencer os franceses, muitos dos quais estão insatisfeitos com os grandes custos dos resgates e o alto desemprego.

Fonte: Folha de São Paulo

NOTA: "Consolidação política" do euro é o mesmo que "cimentar a união política" da Europa. Desde a implantação do euro esse é o objetivo final. A profecia de Daniel 2 já revelou que esse objetivo jamais seria alcançado até a Volta de Jesus...

Coreia do Sul se rende ao criacionismo

Mencione a teoria do criacionismo, e muitos cientistas logo pensarão nos Estados Unidos, onde crenças religiosas ganham fôlego contra Darwin e a evolução das espécias nas escolas públicas. Mas os sucessos da religião nos EUA são modestos comparados com a Coreia do Sul, onde o sentimento anti-evolução parece estar ganhando sua batalha com a ciência.

No mês passado, o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia sul-coreano acatou uma petição que pedia a remoção de livros didáticos do ensino médio com exemplos da evolução de cavalos e de aves. O movimento tem alarmado os biólogos, que dizem que não foram consultados.

A campanha da petição foi liderada pela Society for Textbook Rever (STR), que, de acordo com o site da instituição, “visa eliminar o erro da evolução dos livros didáticos para ensinamentos corretos aos alunos sobre o mundo”. O site diz ainda que a sociedade tem entre seus membros professores de biologia e professores de ciências do ensino médio.

O STR também está fazendo uma campanha para remover o conteúdo sobre “a evolução dos seres humanos” e a “adaptação dos bicos dos tentilhões com base no habitat e modo de sustento”, uma referência a uma das observações mais famosas de Charles Darwin, em “A Origem das Espécies”. Como argumento, a STR destaca as recentes descobertas de que o Archaeopteryx é um dos muitos dinossauros com penas, e não necessariamente um ancestral de todas as aves. Segundo o psicólogo evolucionista da Universidade Kyung Hee, em Yongin, explorar esses debates sobre a linhagem da espécie é uma “estratégia típica de criacionistas para atacar a evolução em si”.

Anti-evolução

Em uma pesquisa realizada em 2009 para o documentário sul-coreano “A Era de Deus e Darwin”, quase um terço dos entrevistados disseram não acreditar na evolução. Destes, 41% disseram não haver provas cientificas para comprová-la, 39% afirmaram que a evolução contradiz suas crenças religiosas e 17% alegaram não entender a teoria. Os números são semelhantes aos dos Estados Unidos, onde uma pesquisa realizada pela empresa Gallup mostrou que 40% dos norte-americanos não acreditam que os seres humanos evoluíram de uma forma menos avançada de vida.

As raízes para a aversão da Coreia do Sul ao evolucionismo não são claras, embora especialistas sugiram que elas venham, em parte, do forte movimento do cristianismo no país. Cerca de metade da população da Coreia do Sul possui alguma religião, a maioria dividida entre o cristianismo e o budismo.

Até agora, a comunidade cientifica tem feito pouco para combater o sentimento anti-evolução no país: “O maior problema é que existem apenas 5-10 cientistas evolucionistas no país que ensinam a teoria nas escolas de graduação e pós-graduação”, diz Dark Jang, um cientistas evolucionista da Universidade Nacional de Seul. Jang está organizando um grupo de peritos, incluindo cientistas evolucionistas e teólogos que acreditam na evolução para contrariar a campanha da STR.

Fonte: Opinião e Notícia

domingo, junho 10, 2012

Lovelock: "Foi uma tolice de minha parte"

Decano do ativismo ambiental moderno, o ambientalista inglês James Lovelock, de 92 anos, converteu-se em um dos mais radicias arautos do fim do mundo ao anunciar, no livro A Vingança de Gaia, de 2006, a ocorrência iminente de catástrofes naturais resultantes do aquecimento global. Prestes a lançar um novo livro sobre mudanças climáticas, o último da trilogia que inclui A Vingança de Gaia e Gaia: o Alerta Final, Lovelock declarou ter exagerado em seus presságios.


VEJA: O Senhor previu que, no fim deste século, 80% da população mundial seria dizimada por furacões e inundações. O que o senhor pensa hoje?


Essa previsão sobre 2100 foi uma tolice de minha parte. Minha conclusão surgiu das primeiras estimativas do IPCC. O problema é que na ocasião, há duas décadas, nós cientistas, acreditávamos ter um conhecimento acurado do que estava acontecendo com o clima. Estávamos equivocados. Não apenas desconhecemos o que estava ocorrendo hoje em relação às mudanças climáticas, como também não temos ideia do que será do clima daqui a noventa anos. Nem sequer temos como prever de que forma os seres humanos vão reagir às possíveis consequências de um aumento das temperaturas. Se a maior parte da população mundial se mudar para as cidades, como parece estar acontecendo, então será muito fácil e menos custoso esfriar as cidades, e não o planeta.


VEJA: O senhor ainda acredita que o homem é o vilão do aquecimento global hoje?


Não há vilão algum no aquecimento global. Os humanos não são mais culpados por colocar CO2 no ar do que as árvores por produzir oxigênio.


VEJA: O aquecimento global está ocorrendo em velocidade aquém da esperada. Por que?


O aquecimento global é um assunto que precisa ser atualizado frequentemente e com exatidão. As projeções feitas no começo deste século tendem a ser superestimadas. Minha preocupação maior, no entanto, é a incerteza sobre o ritmo do aumento das temperaturas. É sensato presumir que serão mais altas, mas não quão mais altas serão. Os políticos estão assumindo que as projeções sobre o futuro do clima são tão precisas quanto o horário de chegada dos ônibus ingleses.


VEJA: Sua nova percepção do aquecimento global afeta de alguma forma sua Hipótese Gaia?


Ser menos alarmista em relação ao aquecimento global não muda em nada minha ideia central. Gaia é um sistema fisiológico dinâmico que mantém nosso planeta apto para a vida há 3 bilhões de anos. A minha teoria de Gaia está muito bem estabelecida, só ainda não houve tempo de incorporá-la nos grandes modelos climáticos.


Fonte: VEJA - 13 de junho de 2012


NOTA: E os milhares de leitores de A Vingança de Gaia, terão direito a reembolso por propaganda enganosa? Desde a divulgação do IPCC, o Minuto Profético tem afirmado que por trás da teoria do aquecimento global há interesses políticos, econômicos e, sobretudo, religiosos (leia-se preparar o mundo para a Lei Dominical). Quem viver verá...

Mídia omite informação privilegiando o homossexualismo

O paralelo do mundo atual com a antiga Sodoma é impressionante: “Como os sodomitas que queriam arrombar a porta da casa de Ló há milênios [Gn 19:4, 5 e 9], o movimento gay moderno se reúne às portas de nossas igrejas e instituições acadêmicas exigindo entrada e pleno reconhecimento” (Peter Jones).

Uma das estratégias modernas tem sido usar a mídia para apresentar os homossexuais só quando são vítimas e ao mesmo tempo omitir qualquer informação quando crimes ou delitos são praticados por adeptos do estilo de vida homossexual.

Exemplo disso aconteceu recentemente, envolvendo um crime bárbaro praticado por um homossexual que teve repercussão mundial. O canadense Luka Rocco Magnotta, de 29 anos, assassinou e esquartejou um jovem chinês em seu apartamento na cidade de Montreal. E quase a totalidade da mídia mundial (principalmente no Brasil) omitiu a informação de que ele era gay (fato importante no contexto do crime). Não acha isso estranho? Raríssimos os casos em que algum veículo de comunicação tenha dado a informação completa. Por que será?



quinta-feira, junho 07, 2012

Analista prevê colapso econômico mundial

O ex-gestor de fundos hedge na GLG Partners e na Goldman Sachs e fundador do Global Macro Investor, Raoul Pal revela que estamos à beira do apocalipse econômico.

Em uma apresentação compartilhada na internet, Pal prevê o colapso do sistema bancário mundial, com os governos das principais economias quebrando e o sistema financeiro passando por uma reorganização completa.

Quando isso vai acontecer? Para ele, entre 2012 e 2013.

“Temos cerca de seis meses de negociação nos mercados ocidentais para fazer dinheiro suficiente para compensar as perdas futuras”, alerta Pal. [Esta apresentação foi feita em maio de 2012].

Na visão do analista, após o efeito dominó, que não pouparia Europa, Estados Unidos e China, o mercado de títulos morreria e só sobraria o ouro e o dólar.

“O colapso bancário e os calotes em massa trariam o maior choque econômico que o mundo já viveu”, diz Pal.

“Gostaria de ver outro cenário com igual probabilidade, mas não consigo... Tudo que podemos esperar é que eu esteja errado, mas, de qualquer forma, um sistema completamente novo vai surgir e vai abrir uma série de oportunidades”, destaca o analista, em sua apresentação.

Veja, a seguir, trechos dos slides em que Pal explica por que, em sua visão, o fim está próximo:

  • O mundo não tem um motor de crescimento, com todas as economias do G20 entrando em “velocidade de estol” (velocidade abaixo da qual um avião não se sustenta mais no ar e começa a cair) ao mesmo tempo. 
  • O mundo está prestes a entrar em sua segunda recessão, com uma depressão em andamento. Pela primeira vez desde a década de 1930, estamos entrando em uma nova recessão antes que os índices de produção industrial, encomendas de bens duráveis, emprego e PIB do setor privado tenham voltado ao patamar anterior. 
  • Este será o pico cíclico mais baixo de crescimento do PIB na história dos países do G7, ou seja, é o alicerce mais fraco para se entrar em uma recessão. 
  • As 10 nações mais devedoras do mundo têm uma dívida superior a 300% do PIB mundial. 
  • A história mostra que quando uma nação dá o calote na dívida soberana, outros calotes vêm em seguida. Um calote da União Europeia significaria um calote do Reino Unido, seguido por Japão, Coréia do Sul, China, Estados Unidos e, finalmente, a maior crise bancária da história. 
  • Não sabemos exatamente o que está por vir, mas podemos ligar os pontos entre o ponto que estamos agora e o colapso do primeiro grande banco. Há pouco espaço para resgates governamentais, o que permite facilmente ligar os próximos pontos entre o primeiro banco fechado e o colapso de todo o sistema bancário europeu, e depois a quebra dos governos. 
  • Praticamente não há freios para evitar essa situação e quase ninguém percebe a seriedade da situação. 
  • O problema não são os 70 trilhões de dólares em dívida do G10. O problema é o colateral de 700 trilhões de dólares em derivativos associados a eles. Isso equivale a 1200% do PIB mundial e está apoiando em bases muito, muito fracas. 

FONTE: IAnoticia

terça-feira, junho 05, 2012

Por que 2012?

O mundo vai acabar em 2012?

"Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai". (Mt 24:36)

"Quanto mais frequentemente se marcar um tempo [data] definido para o segundo advento, e mais amplamente for ele ensinado, tanto mais se satisfazem os propósitos de Satanás. Depois que se passa o tempo, ele provoca o ridículo e o desdém aos seus defensores, lançando assim o opróbrio..." O Grande Conflito, p. 457.

Que razões podem estar por trás da teoria que afirma que os maias previram o fim do mundo para 2012?

Antes de responder essa pergunta é bom lembrar que estamos todos envolvidos em uma guerra espiritual cujo objetivo final é a adoração: vamos adorar a Deus ou a Lúcifer (Satanás)? Esta guerra é o tema central do livro do Apocalipse (capítulos 12-14). 

Há um movimento mundial em curso a fim de adquirir o controle sobre todas as pessoas e estabelecer no mundo a religião de mistérios da Babilônia - centralizada no culto ao Sol (ou adoração a Lúcifer).

Os ocultistas adeptos da religião de mistério da Babilônia promovem a adoração ao Sol e ao planeta Vênus por uma mesma razão: ambos representam Lúcifer dentro do ocultismo: "Como você caiu do céu ó Lúcifer, filho da manhã!" Is 14:12 (New King James Version). "Filho da manhã" é uma referência ao planeta Vênus, cujo grande brilho pode ser visto ainda ao amanhecer. Outras traduções dizem "estrela da manhã".

O ano 2012 foi escolhido pelos ocultistas porque neste ano acontecem fenômenos astronômicos importantes ligados ao Sol e a Vênus.

O primeiro deles é chamado Maximus Solar - é o período de maior atividade solar dentro do ciclo do Sol, e ocorre em média a cada 11 anos. Durante o Maximus Solar ocorre intensa atividade magnética em alguns pontos da superfície solar provocando visíveis manchas negras. O segundo fenômeno que também ocorrerá esse ano é conhecido como Trânsito de Vênus - quando há o alinhamento entre Sol-Vênus-Terra no mesmo plano. 

Para cada 8 órbitas da Terra ao redor do sol (8 anos), Vênus faz 13 órbitas (porque Vênus está mais próximo do sol). Durante esse período, Vênus aparece 5 vezes entre a Terra e o Sol, alinhamento este chamado de Conjunção Inferior. Acontece que nem toda Conjunção Inferior é também um Trânsito de Vênus, porque há uma diferença angular entre as órbitas da Terra e de Vênus. Só quando o alinhamento Sol-Vênus-Terra acontece no mesmo plano é que recebe o nome de Trânsito de Vênus.




Caso fossem selecionados apenas os anos em que o Maximus Solar ocorresse próximo ao Trânsito de Vênus, teríamos uma tabela como essa abaixo, e conseguiríamos visualizar melhor a importância do ano 2012 para os ocultistas, uma vez que nesse mesmo ano acontecem os dois eventos.


Além dos dois eventos é bom lembrar também que 2012 tem um significado importante para os seguidores da religião de mistério da Babilônia por causa dos 11 anos do "11 de setembro" - evento usado como catalisador para o futuro estabelecimento da Nova Ordem Mundial. 

Essa veneração dos ocultistas pelo número 11 tem uma explicação. É que o número 10 representa Deus. Ao venerar o número 11 o significado em mente é estar um passo além de Deus (veja Is 14:13). E por que o 10 representa Deus? Simples. Na matemática a sequência básica dos números vai do 1 ao 0 (1,2,3,4,5,6,7,8,9,0), sendo o primeiro o número "1" e o último o "0". O número "1" e o "0" juntos formam o 10. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Último." (Ap 22:13). É pela mesma razão que Deus nos deu 10 mandamentos, nem mais, nem menos, uma vez que o 10 representa Deus (A Lei é uma transcrição do próprio caráter de Deus). Isso também explica porque o dízimo (10%) não nos pertence mas é de Deus!

Finalmente, sabe-se também que o "X" no ocultismo simboliza o deus-sol, e tem o valor numérico correspondente a "6". Então, a 30ª edição dos Jogos Olímpicos (Londres 2012) faz muito sentido aos adoradores da Babilônia:

                                   XXX Jogos Olímpicos 
                                  (666) - Número usado na adoração do sol

Não foi por acaso que na cerimônia de encerramento dos Jogos de Pequim (2008), ao anunciar a próxima Olimpíada de Londres, foi feito uma alusão à Torre de Babel!


Antes da Volta de Cristo, Deus vai provar o mundo inteiro, para ver quem deseja adorá-Lo e quem quer adorar a besta e a sua imagem (Babilônia luciferiana). Quando vai ocorrer essa prova (quem guardar o sábado do sétimo dia em lugar do domingo receberá o selo de Deus) só Deus sabe. Uma coisa é certa: Está muito próximo este acontecimento!

Quem viver verá...