quarta-feira, outubro 13, 2010

Alarmistas do aquecimento global defendem métodos fascistas

Um guru ambientalista finlandês foi mais longe do que qualquer outro alarmista do aquecimento global clamando abertamente por fascismo como um passo necessário para salvar o planeta da destruição ecológica, exigindo que os negacionistas do aquecimento global sejam "re-educados" em eco-gulags e que a grande maioria dos humanos seja morta com o restante escravizado e controlado pela polícia verde estatal, com pessoas esterilizadas a força, carros confiscados e viagens restritas a membros da elite.

O filósofo Pentti Linkola tem construído uma entusiástica multidão de fãs auto-descritos como "eco-fascistas" receptivos a sua mensagem de que o estado deveria decretar medidas draconianas de "disciplina, proibição, coerção e opressão" a fim de fazer as pessoas obedecerem aos ditames ambientais.

A filosofia cruel e ditatorial de Linkola tinha permanecido relativamente obscura, mas agora está ganhando impulso à medida que a máscara do ambientalismo é levantada para mostrar sua verdadeira natureza - uma justificação para a tirania do século 21 em grande escala, caracterizada pela eugenia, esterilização, gulags, policias estatais e controle total do governo em cada aspecto de nossa existência.

A doutrina de Linkola é a mais extrema, repulsiva e ameaçadora a liberdade do que qualquer coisa realizada pelos piores ditadores da história, Hitler, Stalin e Mao - combinados. De fato, Linkola lamenta que tais monstros não foram suficientemente longe em aniquilar muitos milhões mais de pessoas.

Sob a proposta de Linkola de salvar a terra de aquecimento global antropogênico, "somente poucos milhões de pessoas trabalhariam como fazendeiros e pescadores, sem modernas conveniências como automóveis." Esse sistema seria reforçado pela criação de uma "Polícia Verde" que abandonaria "o xarope da ética" que governa o comportamento humano para dominar completamente a população.

Linkola pede por abortos forçados, enquanto também acrescenta que uma outra guerra mundial seria "uma feliz ocasião para o planeta" porque erradicaria dezenas de milhões de pessoas. O ambientalista acredita que somente uma tirania de coturno pode ajudar a salvar a Mãe Terra das "piores ideologias do mundo" que ele define como "crescimento e liberdade".

"Qualquer ditadura seria melhor do que a moderna democracia," ele escreve. "Não pode haver um ditador tão incompetente, que mostrasse mais estupidez do que a maioria das pessoas. A melhor ditadura seria aquela onde muitas cabeças rolariam e o governo impediria qualquer crescimento econômico."

Aqueles que recusassem ser escravizados pela nova eco-tirania de Linkola seriam sequestrados e enviados para as montanhas para "re-educação" em eco-gulags, de acordo com o ambientalista, que diz que a única solução "repousa em um governo centralizado e no incansável controle dos cidadãos."

Como parte de seu inferno eco-fascista, Linkola pede por uma "matança dos defeituosos" por meio de esterilização, certificados de nascimentos, apertada regulamentação da eletricidade, forçar humanos a comer ratos, confisco de automóveis privados, viagens restritas somente a membros da elite e o encerramento de empresas enquanto a economia é inteiramente entregue ao controle do estado.

O coração da filosofia escura de Linkola gira em torno da necessidade de abate de massas de seres humanos. "Se houvesse um botão que eu pudesse apertar, eu sacrificaria a mim mesmo sem hesitar se isso significasse que milhões de pessoas morreriam," ele escreve.

"Quem sente falta de todos aqueles que morreram na Segunda Guerra Mundial? Quem sente falta dos vinte milhões executados por Stalin? Quem sente falta dos seis milhões de judeus de Hitler? Pergunta Linkola.

É impossível explicar precisamente e quantificar o nível de pura depravação exibido dentro do sistema de crença de Linkola. Se essas palavras fossem escritas por um assassino em massa amalucado então ao menos seríamos capazes de repudiar seu propósito, mas essas horrorosas doutrinas são abraçadas por um famoso ambientalista cuja popularidade está crescendo enquanto os pútridos tentáculos do movimento eco-fascista crescem em mais áreas da sociedade e do discurso público.

"Teremos de... aprender da história dos movimentos revolucionários - os nacional socialistas, os stalinistas finlandeses, dos muitos estágios da revolução russa, dos métodos das brigadas vermelhas - e esquecer nossos egos narcisistas," escreve Linkola, enraizando firmemente seu ativismo ambiental no prisma político do Nazismo e Stalinismo.

De fato, as políticas de Linkola fazem Hitler e Stalin parecerem humanistas justos.

Leia a adorável e humana analogia de superpopulação de Linkola, que como temos documentado, é um problema artificial desmascarado pelas próprias estatísticas de população das Nações Unidas.

"O que fazer, quando um navio carregando centenas de passageiros de repente vira e só tem um bote salva vidas? Quando o bote salva vidas está lotado, aqueles que odeiam a vida tentarão carregá-lo com mais pessoas e afundar com todos. Aqueles que amam e respeitam a vida pegarão a machadinha do navio e deceparão as mãos extras que se apegam aos lados do barco."

Na realidade, por volta de 2020 a população se estabilizará e por volta de 2050 a população global começará a declinar a uma taxa alarmante, com a taxa de substituição para humanos caindo abaixo de 2.1. O desejo do sanguinário Linkola de ver o excedente humano brutalmente abatido tem mais em comum com a desacreditada pseudofilosofia de Malthus do que qualquer base em fatos científicos.

Como temos documentado, embora não indo tão longe quanto Linkola, o movimento eco-fascista está atraindo proeminentes defensores, incluindo James Lovelock, o criador da Hipótese Gaia. Lovelock contou ao Guardian no começo desse ano que "a democracia deve ser colocada em espera" para combater o aquecimento global e que umas "poucas pessoas com autoridade" deveriam ser autorizadas a governar o planeta.

Esse sentimento foi ecoado pelo autor e ambientalista Keith Farnish, que em um livro recente pediu por atos de sabotagem e terrorismo ambiental na explosão de barragens e demolição de cidades a fim de retornar o planeta a idade agrária. O proeminente alarmista global da NASA e aliado de Al Gore, Dr. James Hansen, endossou o livro de Farnish.

Linkola compete com Farnish e Hansen, escrevendo, "Tudo que temos desenvolvido nos últimos 100 anos deveria ser destruído."

Uma outra figura ilustre no debate da mudança climática que exemplifica o sistema de crença obcecado por violência e morte do movimento é Dr. Eric R. Pianka, um biólogo americano baseado na Universidade do Texas, em Austin. Durante um discurso na Academia de Ciências do Texas em março de 2006, Pianka advogou a necessidade de exterminar 90% da população mundial através do vírus ebola no ar. A reação de dezenas de cientistas importantes e professores na audiência não foi aquela de choque ou repulsa - eles ficaram de pé e aplaudiram o chamado de Pianka pelo genocídio em massa.

O atual czar de ciência da Casa Branca John P. Holdren também advoga as mais obscenamente ditatoriais, eco-fascistas e desumanas práticas em nome do ambientalismo. Em seu livro texto de 1977 Ecociência, Holdren pede por um "regime planetário" para realizar abortos forçados e procedimentos obrigatórios de esterilização, bem como colocar drogas no fornecimento de água, em um esforço de abater o excedente humano.

Linkola superou até mesmo o notório gênio assassino Charles Manson em seu ódio pela raça humana. Durante entrevistas na prisão, Manson rotineiramente falava de sua crença de que pelo menos 50 milhões de humanos deveriam ser abatidos pelo bem do planeta, enquanto que Linkola e seus fãs simplesmente acreditam que a humanidade deveria cessar de existir em sua totalidade. O site de um admirador dedicado de Linkola inclui links para seus artigos que têm cabeçalhos como "Aniquile humanos, salve o mundo".

Como Manson, Linkola se tornou um respeitado guru ambientalista para uma nova seita de crentes que sentem que os governos e as instituições globais não estão sendo bastante cruéis na aplicação das devidas medidas para salvar a terra da destruição ecológica.

"Linkola tem construído um séquito ambientalista apelando para regime ecológico autoritário que elimine cruelmente os consumidores," escreve Micah White do Guardian, acrescentando que Linkola "abriu um caminho para uma onda de fascistas ambientalistas que rejeitam a liberdade democrática."

Um outro escritor ambientalista finlandês, Martin Kreiggeist, saúda o apelo de Linkola por eco-gulags e opressão como "uma solução," apelando para as pessoas "pegar os machados" em busca de matar o terceiro mundo. Kreiggeist quer que os companheiros eco-fascistas "ajam" ao pedido de Linkola para o assassinato em massa a fim de resolver a superpopulação.

O próprio Linkola abertamente clama por violência para adiantar a causa eco-fascista. "Uma minoria pode nunca ter qualquer outro meio efetivo para influenciar o curso dos acontecimentos, a não ser através do uso da violência," ele escreve.

Enquanto governos ao redor do mundo continuam a incomodar cidadãos inocentes e definir ações políticas pacíficas como terrorismo doméstico, pessoas como Linkola, Pianka e outros, junto com suas crescentes legiões de admiradores, são deixados em paz a despeito de seus apelos abertos a violência e genocídio.

Dado o fato que seguidores da seita desses ambientalistas na fronteira do extremismo, pessoas como o pistoleiro do prédio do Discovery Channel James Jay Lee, agora estão começando a agir de acordo com as doutrinas de seus gurus com violência, é tempo de os alarmistas radicais do aquecimento global que estão clamando por assassinato em massa serem investigados pelas autoridades competentes como potenciais terroristas.

Contudo, é uma esperança vã quando alguém compreende que o sistema de crença tirânica e repugnante de Linkola é meramente uma extensão das doutrinas eugenistas sendo promovidas por algumas das pessoas mais poderosas do planeta que, apoiadas por uma organização de mídia igualmente empolgada, estão agora descaradamente distribuindo uma tirania de ponta-pé e estão abertamente pedindo por morte em massa e ditadura sob o pretexto de parar a mudança climática.

O estabelecimento aponta o dedo todo dia a todo tipo de grupos políticos para caluniá-los como uma ameaça, enquanto monstros como Linkola e Pianka que defendem as mais perigosas e obscenas ideias imagináveis são celebrados e recebem respeito de seus pares e seu crescente bando de lunáticos seguidores, que estão todos muito ávidos de agir nas bárbaras "soluções" que estão sendo encorajadas em nome do ambientalismo.

Paul Joseph Watson
Autor de "Order Out Of Chaos"

Fonte: Prison Planet

Tradução: Nova Ordem Global

Um comentário:

fabio andre disse...

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