OS FATOS:
1. Já que diante do medo e do pavor as pessoas não conseguem raciocinar adequadamente, e nesse contexto de vulnerabilidade fica mais fácil abrirem mão de suas liberdades em troca de segurança, o sentimento do 11 de Setembro precisava ser mantido vivo na percepção coletiva. Não tardou muito e outro evento, de natureza semelhante, aconteceu: em 11 de março de 2004 – o ataque terrorista aos trens de Madri, na Espanha. Note que, além de ocorrer no dia 11 (onze é o número da Era de Aquário, para os ocultistas), somando os algarismos da data (como fazem os ocultistas para esconder um número em outro maior), o resultado também é 11 (1 + 1 + 0 + 3 + 2 + 0 + 0 + 4 = 11).
2. Da mesma forma, no ano seguinte, o sentimento de “terror” foi novamente acionado com mais um ataque, desta vez em Londres. Observe mais uma vez a data em que ocorreu o evento: 7/7/2005. Nesse caso, há a repetição do mesmo número no dia (7), mês (7) e ano (2 + 5 = 7). E por trás dessa repetição (7 7 7) há o número ocultista 111 (111 X 7). É com essa atitude padrão que os ocultistas das sociedades secretas estabelecem sua “assinatura”.
3. Outro caso ilustrativo ocorreu em 20 de março de 2003, quando o presidente norte-americano, George Bush (filho), deu a ordem a seus soldados para invadirem o Iraque: exatamente 555 dias depois do 11 de Setembro (o autor cristão David Bay afirma que o número 5 significa, para os ocultistas, a morte; e sua intensificação – 5 5 5 – significa morte perfeita).

4. A numerologia ocultista desenvolveu-se na religião pagã da antiga Babilônia. Os sacerdotes pagãos usavam um diagrama místico baseado na numerologia ocultista-pagã.

Conforme podemos observar, esse diagrama é formado por seis linhas e seis colunas (6 X 6). Observe que cada quadro do diagrama contém um número diferente (variando de 1 a 36), de maneira que somando os quadros de cada linha (ou de cada coluna) o resultado será sempre 111. E somando o resultado final de todas as linhas (ou de todas as colunas) o resultado será 666 (111 X 6).
5. Segundo o pesquisador cristão Roy A. Anderson (Revelações do Apocalipse), “os antigos declaravam que Deus opera por meio da matemática. Sua religião era um conglomerado de religião, astrologia, alquimia, ciência física e mental e matemática. A antiga astrologia dividia o céu estrelado em 36 constelações. Estas eram representadas por diferentes amuletos chamados 'Sigilla Solis', ou 'Selo do Sol'. Esses amuletos eram usados pelos sacerdotes pagãos, e continham todos os números de 1 a 36. Por meio dessas figuras, eles diziam poder predizer acontecimentos futuros. Tais amuletos eram usualmente feitos de ouro, visto ser o amarelo a cor solar”. Note ainda que no verso de um desses selos está escrita a palavra “Nachyel”, que significa “inteligência do sol” (o que demonstra que na numerologia pagã o número 666 está diretamente relacionado com a adoração do deus-sol).

6. Além disso, de acordo com o teólogo Edwin Thiele, “os números seis, sessenta, seiscentos e seus múltiplos eram proeminentes na antiga Babilônia. Entre os babilônios não era usado somente o sistema sexagesimal. Sessenta era o número usado como símbolo do supremo deus no panteão... Seis era o número mais baixo usado para um deus, enquanto que seiscentos compreendia a totalidade dos deuses ou espíritos do mundo inferior e superior, o Igigi e o Anunaki. O número seis e seus múltiplos tornaram-se, por causa disso, preeminentes na ciência e na astrologia babilônica, e dali se transportaram até os nossos dias. Dessa maneira, havia sessenta segundos num minuto, e sessenta minutos numa hora, com doze horas no dia e doze meses no ano. O círculo da Terra foi dividido em trezentos e sessenta graus”. Está explicado por que o número 666 é tão venerado pelos ocultistas.
7. Esse número tem se tornado público nos últimos tempos. Inclusive em relação ao estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial. É o que pode ser observado na fala do então secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, em 7 de fevereiro de 2003. Falando às tropas norte-americanas na Itália sobre a provável duração da invasão americana ao Iraque, ele disse: “É incompreensível saber quanto tempo o conflito durará. Poderia durar seis dias, seis semanas. Eu desconfio que seis meses.” Isolando apenas os números de sua fala, encontramos o número ocultista 666 (perfeito exemplo de assinatura ocultista em público).
Por isso que no Apocalipse os poderes que arregimentarão o mundo todo contra o reino de Deus (Seu povo, Sua verdade) são chamados de “Babilônia”. E pelo que podemos observar, a Babilônia mística profetizada no Apocalipse está quase consumada.
“Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.” Lucas 21:28