O autor, então, toca no ponto central da questão: “A implicação óbvia é que não se deve misturar o que Deus deu em tal esplendor variado. Isso vale no âmbito sexual. Somos sexualmente santos ao guardar as diferenças de sexo e gênero que Deus ordenou... Quando Deus criou o mundo e o santificou fazendo diferenças, ele imprimiu a sua própria pessoa no modo que as coisas são... No paganismo, a unidade envolve a destruição das diferenças, a autonomia radical do indivíduo e a aniquilação máxima da personalidade. No teísmo, a unidade nutre, incentiva e celebra as diferenças e as une numa tapeçaria rica e ordenada por Deus de complementabilidade interminavelmente variada... A heterossexualidade espelha o caráter de um universo divinamente criado em que a unidade é a unidade da comunhão das diferenças... Se Deus, o Criador, se distingue das coisas que Ele fez, então manter as diferenças – na vida em geral e na sexualidade em particular – é uma parte essencial da verdade sobre o mundo. Dizer que não há separação entre nós e Deus, dizer que tudo é o mesmo, dizer que todas as permutações sexuais são boas é expressar falsidade acerca da sexualidade” (págs 128-130, 133 e 135).
Jones também menciona as implicações da androgenia: “Pessoas andróginas, quer homossexuais ou bissexuais, expressam dentro de si mesmas ambas as identidades sexuais. No ato sexual elas se envolvem tanto como homens quanto como mulheres... e assim provam tanto a androgenia física quanto a espiritual. No plano físico elas se tornam monistas clássicos, unindo os opostos, experimentando um mundo sem diferenças... A androgenia apaga as distinções, inclusive a distinção entre o humano e o divino” (pág. 76). É por isso que, o Movimento Gay esconde-se atrás de uma máscara chamada “direitos humanos” para tentar, na verdade, implantar uma visão pagã em todo o mundo. Fato esse que pode ser comprovado pelas palavras da antiga diretora de planos de ação da National Gay and Lesbian Task Force, Paula Ettelbrick: “Ser homossexual é mais do que montar a casa, dormir com alguém do mesmo sexo e buscar a aprovação estatal para se viver desse jeito... Ser homossexual significa forçar os parâmetros do sexo, da sexualidade e da família e, no processo, transformar a própria estrutura da sociedade” (pág. 67).
O paralelo com a antiga Sodoma é impressionante: “Como os sodomitas que queriam arrombar a porta da casa de Ló há milênios, o movimento gay moderno se reúne às portas de nossas igrejas e instituições acadêmicas exigindo entrada e pleno reconhecimento”. (pág. 63). Como pode ser visto, no final só uma das duas visões de mundo subsistirá. “O evangelho pagão prega que a redenção é a liberação do Criador e repúdio às estruturas da criação. Ele oferece a ‘liberação’ do sexo de sua essência complementar heterossexual”. Por outro lado, “o evangelho cristão proclama que a redenção é a reconciliação com o Criador e honrar o lado bom da criação. Esse evangelho celebra o lado bom do sexo dentro de seus devidos limites heterossexuais” (pág. 97).
Agora é com você. Qual será sua escolha?
“Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Saiba mais: Sobre as implicações políticas e filosóficas do Movimento Gay leia aqui.
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