sexta-feira, outubro 19, 2007

Juros, poder e a Nova Ordem Mundial - Parte 6

Os governos mudaram, os partidos políticos mudaram, mas as políticas de base continuavam. Sem importar que governo estava no "poder", o objetivo final de Fabian aproximava-se mais e mais cada ano. As políticas das pessoas não significavam nada. As pessoas pagavam com esforço os impostos, não podiam pagar mais. Amadurecia o momento para o movimento final de Fabian.

Dez por cento do dinheiro ainda estava sob a forma de notas e moedas. Isto tinha de ser eliminado de tal maneira que não despertasse suspeitas. Enquanto, as pessoas utilizassem dinheiro de contado, seriam livres para comprar e vender como quisessem - as pessoas ainda tinham algum controle sobre suas próprias vidas.

Mas não era sempre seguro carregar notas e moedas. Os cheques não eram aceitos fora da comunidade local e, portanto, procurou-se um sistema mais conveniente. Fabian tinha a resposta outra vez. Sua organização deu um pequeno cartão plástico a cada um onde exibia-se o nome da pessoa, a foto e um número de identificação.

Em qualquer lugar onde esse cartão fosse apresentado, o comerciante telefonaria para o computador central para controlar o crédito. Se havia crédito, a pessoa poderia comprar o que desejasse; até certa quantidade. No início, permitira-se que as pessoas gastassem uma quantidade pequena em crédito, e se ele era pago dentro do mesmo mês, não incidia juro nenhum. Isto estava bem para os assalariados, mas o que aconteceria com os empresários? Eles tinham que instalar máquinas, fabricar as mercadorias, pagar os salários etc. E ainda vender todas suas mercadorias e logo depois pagar o crédito. Se excediam a um mês, eram taxados em 1,5% para cada mês que a dívida era acumulada. Isto chegava a 18% ao ano.

Os empresários não tinham nenhuma opção senão acrescentar 18% sobre o preço de venda. Mas todo esse dinheiro ou crédito adicional (18%) não tinha sido emprestado a ninguém. Em todo o país os empresários tinham a impossível tarefa de pagar $118 para cada $100 que pediram emprestados - mas os $18 adicionais nunca tinham sido criados no sistema. Não existiam. Fabian e seus amigos elevaram ainda mais sua posição social. Eram considerados pilares de respeitabilidade. Suas declarações em finanças e economia eram aceitas com convicção quase religiosa.

Sob a carga de impostos cada vez maiores, muitas pequenas empresas derrubaram-se. Licenças especiais eram necessárias para várias operações, de maneira tal que para as empresas restantes fosse muito difícil participar. Fabian possuía e controlava todas as grandes companhias que tinham centenas de subsidiárias. Estes pareciam competir entre si, no entanto, Fabian controlava todas elas. Eventualmente, todos os outros competidores foram forçados a fechar suas portas. Os encanadores, os carpinteiros, os eletricistas e a maioria das indústrias pequenas sofreram igual destino -foram tragados pelas companhias gigantes de Fabian que tinham proteção do governo.

Fabian queria que os cartões plásticos substituíssem as notas e as moedas. Seu plano era que quando todas as notas fossem retiradas, somente os negócios que utilizassem o sistema de cartões ligados ao computador central poderiam funcionar. Ele planejou que se alguém eventualmente perdesse seu cartão, estaria impossibilitado de comprar ou vender qualquer coisa até que se demonstrasse sua identidade. Ele queria impor uma lei, que lhe desse um controle total - uma lei que obrigasse a todas as pessoas a terem seu número de identificação tatuado na mão. O número seria visível somente sob uma luz especial, ligada a um computador. Cada um desses computadores estaria conectado ao computador central gigante e assim, Fabian poderia saber tudo sobre todos.

A propósito, a terminologia usada no mundo financeiro para este sistema é "Reservas bancárias" (Fractional Reserve Banking). (Nota do Tradutor: É um sistema onde os bancos privados e o banco central têm o monopólio do poder para gerar moeda corrente. O valor total dos depósitos em um banco, e portanto a quantia total de moeda que pode ser gerada por um banco, está limitado por um múltiplo das suas reservas. O banco central supervisiona os bancos privados para garantir que as reservas serão mantidas no nível requerido ou por cima dele).




* A história que você acaba de ler, evidentemente, é ficção.

Mas, se você achar que é preocupantemente real e quer saber quem é Fabian na vida real, um bom começo seria um estudo das atividades dos ourives ingleses nos séculos XVI e XVII.

Por exemplo, o Banco da Inglaterra começou em 1694. O rei Guilherme de Orange estava em dificuldades financeiras como resultado de uma guerra com a França. Os ourives "emprestaram-lhe" $1,2 milhões de libras (uma quantidade impressionante naqueles dias) sob determinadas condições:

Os juros seriam 8%. Lembre-se que a Carta Magna indicava que cobrar juros era crime passível de morte. O rei devia conceder aos ourives uma carta para o Banco a qual lhes dava o direito de emitir crédito. Antes disso, suas operações de emitir recibos por mais dinheiro do que tinham depositado eram totalmente ilegais. A carta do rei tornou-as legais.

Em 1694 William Patterson obteve a carta para o Banco da Inglaterra.

Autor: Larry Hannigan

Tradutora: Silvia Caeiro

Título original deste texto: "Eu quero a Terra e mais 5%".

Fonte: www.relfe.com

NOTA: Essa história, embora fictícia, é a mais clara e verdadeira representação da realidade moderna global. Famílias de poderosos, adoradores do sol, instigados por Satanás, planejam dominar o mundo através da conquista do poder político, econômico e religioso, estabelendo uma Nova Ordem Mundial, essencialmente luciferiana, que o Apocalipse chama de Babilônia: "Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituiçção. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria... pois os teus mercadores foram os grandes da terra, porque todas as nações foram seduzidas pela tua feitiçaria" (Ap 18:3,4 e 23).

Um comentário:

Anônimo disse...

se tivesse tempo, gostaria q vc comentasse as notícias a seguir:

http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/071019/mundo/religi__o_papa_vaticano_24

http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&textCode=132541&date=currentDate