sexta-feira, dezembro 14, 2007

WWF - O manto verde do colonialismo

Em 1961, Julian Huxley e Max Nicholson, juntamente com um importante grupo de notáveis da oligarquia britânica, fundaram a que viria a compor, juntamente com a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), o "Estado-Maior" do movimento ambientalista: o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (World Wildlife Fund), atualmente chamado Fundo Mundial para a Natureza (World Wide Fund for Nature), utilizando a mesma sigla WWF.

Entre os fundadores do WWF, cujo objetivo era apoiar e ampliar as ações da UICN, destacaram-se, entre outros: o pintor e conservacionista sir Peter Scott (a quem é oficialmente atribuída a paternidade da organização); o princípe Philip, consorte da rainha Elizabeth II; lorde Solly Zuckerman, principal consultor científico do Governo britânico; o marechal lorde Alan Brooke, ex-chefe do Estado-Maior do Reino Unido; e sir Frank Chapell, ex-comandante-geral do Exército britânico.

A fundação do WWF ocorreu em um momento de particular relevância para os interesses estratégicos do Establishment britânico em particular, devido aos movimentos de independência que se espalhavam pelo continente africano. Nesse particular, a entidade foi fundamental para assegurar a predominância das empresas da Comunidade Britânica de Nações sobre os recursos naturais africanos, com o seu controle sobre grande parte da vasta rede de parques e reservas naturais que retalham a maioria dos países do continente.

Desde a sua fundação, o WWF tem sido encabeçado pelo príncipe Philip. Para primeiro presidente internacional do WWF, Philip recrutou o príncipe Bernardo da Holanda, um ex-membro ativo do Partido Nazista - posição da qual se viu forçado a se afastar ostensivamente, em 1975, devido à repercursão do seu envolvimento nos escândalos da empresa aeronáutica estadunidense Lockheed.

Em 1971, suas altezas fundaram o ultra-secreto Fundo 1001 para a Natureza (1001 Nature Trust), para ajudar a financiar as atividades do WWF. O "Clube 1001", como é mais conhecido, reúne 1001 membros especialmente convidados, recrutados entre a nata da oligarquia internacional, membros das casas reais européias, executivos das grandes corporações e bancos do Establishment oligárquico, cada um dos quais paga uma taxa de admissão de 10.000 dólares. O prédio onde até há pouco funcionavam as sedes do WWF e da UICN, em Gland, Suiça, foi doado pelo "Clube 1001".

A partir do WWF, os estrategistas oligárquicos dirigiram a criação, orientação e financiamento do aparato internacional das ONGs ambientalistas.

Fonte: "Máfia Verde - O ambientalismo a serviço do Governo Mundial", p. 46 e 47, Editora Capax Dei.

NOTA: Os fundadores do WWF são ocultistas e promotores do culto a Gaia. Outro dado interessante é que a partir de 1977 o WWF deu apoio financeiro explícito para a expansão internacional da mais famosa ONG ambientalista: o Greenpeace.

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