Dois projetos de lei em tramitação no Congresso estão causando polêmica pela liberalidade com que conferem o título de teólogo a líderes religiosos. Para ser teólogo, bastaria "praticar vida contemplativa" ou "realizar ação social na comunidade", por exemplo...
Leia mais: O Estado de São Paulo, 18 de março de 2008.
NOTA: Não vejo necessidade dessa lei, pelo contrário, acho que seria um retrocesso: o mesmo que nivelar "por baixo" todos os líderes espirituais. A liderança espiritual, sem dúvida, é uma vocação, contudo, no mundo de hoje precisa sim, estar acompanhada de uma formação acadêmica. É só examinar a realidade dos grupos religiosos existentes e constatar a diferença entre aqueles que exigem uma formação acadêmica de seus líderes de outros tantos que fundam igrejas com a mesma facilidade que se abre um "bar na esquina".
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