O provável candidato republicano John McCain enfrenta um cenário complicado diante dos evangélicos, grupo de eleitores tradicionalmente republicanos que alavancou a votação do partido nas eleições passadas. Alguns grupos de batistas, maior denominação evangélica do país, sentem-se relutantes em apoiar um candidato tão "liberal" quanto McCain [...]
A Direita Cristã tem até seus preferidos para a escolha do vice-presidente republicano [...]
Em Louisiana, o governador conservador Bobby Jindal desponta como uma boa escolha para McCain já que é um católico fervoroso, o que agrada este importante eleitorado. Os políticos locais dizem estar certos de que Jindal balancearia a chapa republicana. A Direita Cristã também aposta em Jindal, que afirmou recentemente que em sua fé "você dá 100% de si próprio a Deus", segundo reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" [...]
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4 comentários:
Não sei porque, mas eu tenho um palpite: ainda acho que o Obama irá vencer.
Sua campanha enfocada na mudança ("Mudance - we believe in") e seu irretocável carisma e habilidade oratória (recentemente, discursou para 75 mil pessoas!) me dizem que ele é o favorito.
Além disso, um líder carismático numa época de crise favorece, assim penso, uma união entre pessoas de pensamentos diferentes em torno de um tema comum.
É claro, isto é só um palpite pessoal. Vamos ver o que acontece...
Você pode estar certo Pr. Douglas. Na verdade, os dois lados estão comprometidos com a agenda da Nova Ordem Mundial, cada um do seu jeito. É assim que as sociedades secretas trabalham: dominam os dois lados da moeda (Tese e Antítese) para controlar o resultado final (Síntese).
Concordo: em certo sentido, nenhuma das duas opções de presidenciáveis que os americanos possuem afetará o resultado final.
Recentemente, li que Obama é, em verdade, mais conservador em sua propostas do que possa parecer.
É curioso com os acontecimentos se "afunilam", de modo que tudo que lemos no Grande Conflito sobre as decisões sociopolíticas em âmbito Mundial (e que por décadas deram a impressão de servirem apenas para um bom roteiro de ficção)pareça o caminho mais natural, humanitário e razoável para salvaguardar a humanidade, que estará atolada em sua pior crise.
A crescente popularidade de Obama pode ruir se houver uma urgente intervenção americana em algum país, especialmente os de origem árabe, como o Irã ou Síria. Basta um novo 11 de setembro, ou um novo Iraque para que as pessoas comecem a avaliar mais positivamente o candidato republicano, que é um intervencionista. Creio que isso levaria as pessoas novamente ao pânico, aceitando medidas mais restritivas de direito em prol da sua segurança. Contudo, sabemos que Deus com os Seus anjos seguram os quatro ventos. Tudo está no controle de Deus. Aguardemos até a eleição.
Gilvan Almeida
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