D. Manuel da Rocha Felício, bispo de Guarda, Portugal, torna público mais uma vez o objetivo final da Igreja Católica para o mundo - influenciar as autoridades civis a implementar a obrigatoriedade do descanso dominical:
"Santificar o Domingo, primeiro dia da Semana, é para nós em primeiro lugar, participar na assembleia da comunidade e Eucaristia dominical; mas é também dedicar mais tempo à escuta meditada da Palavra de Deus, à acção apostólica e à prática da caridade. Para além disso, o domingo tem uma componente social da maior importância, enquanto dia de descanso semanal. Na nossa tradição ocidental, desde os tempos do Imperador Constantino, que assim acontece.
E, na realidade, esta componente humana e social do domingo é importante para a vida das pessoas em geral, que assim têm possibilidade de dar à Família o tempo e as atenções que lhe não podem dar durante os dias de semana; ou simplesmente organizar para seu bem pessoal e dos outros os tempos livres que ele representa. O domingo é, assim, uma instituição de raízes cristãs que passou a marcar o ritmo semanal da vida da sociedade e como tal há-de ser defendido pelas próprias leis civis como um valor de maior importância para a qualidade de vida das pessoas".
Dois grandes enganos resultam dessa proposta: primeiro, que o verdadeiro dia de descanso segundo as Escrituras sempre foi o sábado do sétimo dia; depois que a imposição de um dia de guarda mediante lei civil (qualquer que seja este dia) viola o princípio da separação ente Igreja e Estado. Na verdade, a ICAR nunca abandonou seu plano de reconquistar a supremacia política mundial, e a guarda universal do domingo será um sinal de que seu objetivo foi alcançado. O mais triste nesta história é saber que os protestantes (especialmente aqueles de origem puritana dos EUA) vão imitar esse modelo Igreja-Estado próprio do catolicismo e influenciar o mundo nesta direção. Que os cristãos conscientes se levantem contra essa aberração que em breve se formará na América e exaltem os princípios da Palavra de Deus...
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