quarta-feira, abril 18, 2012

Congresso inaugura o Jubileu de Constantino

Este ano e o próximo marcam a passagem do Jubileu de Constantino. Em 28 de outubro de 2012, ocorrerá o 1700º aniversário da Batalha da Ponte Mílvia, que marca a conversão do imperador Constantino. O tema será objeto de uma conferência internacional intitulada "Constantino, o Grande. Nas raízes da Europa", de 18 a 21 abril próximo. A iniciativa é promovida pela Comissão Pontifícia de Ciências Históricas, pelo Arquivo Secreto do Vaticano da Biblioteca Apostólica Vaticana, pelo Conselho Nacional de Pesquisa, pela Biblioteca Ambrosiana, o Conselho Regional de Lazio, a Delegação da União Europeia para a Santa Sé, e a Pontifícia Universidade Lateranense.


A conferência no Vaticano é a primeira parte de um díptico, cuja outra parte terá lugar no próximo ano em Milão - o 1.700 º aniversário do Édito de Milão, que vai analisar de maneira especial as conseqüências históricas da conversão de Constantino. Nos próximos quatro dias, principalmente aprofundar-se-á sobre o contexto histórico em que viveu Constantino, a experiência pessoal do imperador, a situação geral em que viveram os cristãos no início do século IV e o estado da liberdade religiosa na mesma época.
Os conteúdos da conferência foram apresentados nesta terça-feira durante uma conferência de imprensa no escritório de imprensa do Vaticano. O presidente da Comissão Pontifícia de Ciências Históricas, o monge Premonstratensian Ardura Bernard, disse que a batalha da Ponte Mílvia, mesmo não sendo um evento de grande importância no nível estratégico-militar, logo se torna "um símbolo da fundação de um novo mundo" nascido precisamente a partir do encontro entre o imperador romano e a religião cristã.
A conversão de Constantino não é apenas o marco para o fim das perseguições aos cristãos e a evangelização da Europa, mas também para a afirmação de "valores da dignidade humana, a distinção e cooperação entre religião e Estado, a liberdade de consciência, de religião e de culto", disse o monge Ardura.
Constantino, em suma, foi "sem dúvida, um grande imperador e um grande político, que conseguiu unificar todo o Império Romano ao seu redor, criando Constantinopla, a Nova Roma", disse ele.


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Fonte: Zenit 


NOTA: A história está se repetindo! O mundo todo está caindo de joelhos diante do poder papal! Basta lembrar que o mesmo imperador Constantino foi quem pouco tempo depois promulgou o Édito de Constantino - a primeira lei dominical, símbolo do poder de Roma! É o "mistério da iniquidade" chegando ao seu clímax, procurando impor a adoração luciferiana em escala planetária... 

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