"Darei às minhas duas testemunhas que profetizem por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. São estas as duas oliveiras e os dois candeeiros que se acham em pé diante do Senhor da terra... Quando tiverem, então, concluído o testemunho que devem dar, a besta que surge do abismo pelejará contra elas, e as vencerá, e matará, e o seu cadáver ficará estirado na praça da grande cidade, que espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Então muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas, por três dias e meio, e não permitem que esses cadáveres sejam sepultados". Ap 11:3,4,7-9.
* Duas testemunhas/Dois candeeiros:
O Antigo e o Novo Testamento (Sl 119:105).
* 1.260 dias proféticos:
1.260 anos de supremacia papal - 538/1798 d.C. (Ez 4:6,7).
* Vestidas de pano de saco:
"Fora a política de Roma, sob profissão de reverência para com a Bíblia, conservá-la encerrada numa língua desconhecida, ocultando-a do povo. Sob seu domínio as testemunhas profetizaram 'vestidas de saco'". O Grande Conflito, p. 269.
"Quando a Bíblia foi proscrita pela autoridade religiosa e secular; quando seu testemunho foi pervertido, fazendo homens e demônios todos os esforços para descobrir como desviar da mesma o espírito do povo; quando os que ousavam proclamar suas sagradas verdades eram acossados, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da Terra - então profetizavam as fiéis testemunhas vestidas de saco". O Grande Conflito, p. 267.
* Besta que surge do abismo:
França - na rebelião contra as Escrituras.
* Grande cidade:
Paris
* Espiritualmente se chama Sodoma e Egito:
Egito - incredulidade (Ex 5:2).
Sodoma - licenciosidade (Gn 19:5).
* Cadáver estirado na praça:
"O poder ateísta que governou na França durante a Revolução e reinado do terror, desencadeou contra Deus e Sua Santa Palavra uma guerra como jamais o testemunhara o mundo. O culto à Divindade fora abolido pela Assembléia Nacional. Bíblias eram recolhidas e publicamente queimadas com toda a manifestação de escárnio possível. A Lei de Deus era calcada a pés. As instituições das Escrituras Sagradas, abolidas. O dia de repouso semanal foi posto de lado, e em seu lugar cada décimo dia era dedicado à orgia e blasfêmia... A França incrédula fizera silenciar a voz reprovadora das duas testemunhas de Deus. A Palavra da verdade jazeu morta em suas ruas, e os que odiavam as restrições e exigências da Lei de Deus estavam jubilosos". O Grande Conflito, p. 273,274.
* Três dias e meio proféticos:
Período de 3 anos e meio, durante o qual a França negou a Deus e aboliu Sua Palavra por meio de uma lei votada na Assembléia Nacional (26/11/1793 - 17/06/1797).
* A história vai se repetir:
"A centralização da riqueza e poder; vastas coligações para enriquecerem os poucos que nelas tomam parte, a expensas de muitos; as combinações entre classes pobres para a defesa de seus interesses e reclamos, o espírito de desassossego, tumulto e matança; a disseminação mundial dos mesmos ensinos [incredulidade e licenciosidade] que ocasionaram a Revolução Francesa - tudo propende a envolver o mundo inteiro em uma luta semelhante àquela que convulsionou a França". Educação, p. 228.
* Que ensinos contemporâneos promovem a incredulidade e a licenciosidade?
Darwinismo
Marxismo
* Quando surgiram?
Depois de cinco anos de uma viagem científica a bordo do navio HMS Beagle, Charles Darwin voltou para casa na Inglaterra em 1836. A viagem o levou a “pensar muito acerca da religião” e ele começou a “descrer no cristianismo como uma revelação divina” [Nora Barlow, The Autobiography of Charles Darwin, p. 85,86]. Mais tarde, Darwin declarou: “Em junho de 1842, eu primeiro tive a satisfação de escrever um breve resumo da minha teoria [da evolução] a lápis em 35 páginas; esse resumo foi ampliado no verão de 1844 para 230 páginas.” Assim começou A Origem das Espécies de Darwin, um livro que revolucionou o pensamento científico e marcou o início da negação do relato bíblico da criação.
Em agosto de 1844, Frederick Engels se encontrou com Karl Marx em Paris e eles se tornaram parceiros numa luta revolucionária – “um relacionamento duradouro que iria mudar o mundo” [marxists.org]. Enquanto os cristãos que acreditavam na Bíblia pregavam que Jesus logo iria voltar para levar Seu povo para o céu e pôr fim ao pecado e sofrimento e prover paz e felicidade eternas, Marx e Engels estavam proclamando que o caminho para a verdadeira felicidade era eliminar Deus da vida; que o caminho para a paz e segurança era através dos princípios do socialismo e comunismo; que eles podiam e haveriam de libertar os cativos do mundo e promover uma sociedade harmoniosa e sem divisão de classes na terra [marxists.org]. Marx e Engels, portanto, tentaram direcionar a esperança humana para longe da segunda vinda de Cristo, para uma utopia comunista sob a qual milhões foram subjugados na maior parte do século passado.
* A religião fundada por Marx:
"O marxismo, mesmo que Marx não o soubesse... assumiu todas as características de uma religião... é o Cristianismo às avessas!" Leo Villaverde, A Natureza Mística do Marxismo, p. 137.
* O marxismo e a licenciosidade:
Segundo o pensamento marxista (Herbert Marcuse, Eros e Civilização), para que o capitalismo tenha sucesso é preciso reprimir a sexualidade, a fim de que a vontade/energia interior de todos seja canalizada para o ter (consumismo). Como essa "repressão sexual" produz a ganância desenfreada e a guerra, a solução marxista caminha em sentido contrário: "Faça amor, não faça guerra", "Paz e amor"...
* Verdade presente para a última geração: Ap 14:6-12
"Temei a Deus" (Sl 33:18; Lm 3:21-24; Mq 7:7).
"Dai-Lhe glória" (1Co 10:31)
"Vinda é a hora do Seu juízo" (Dn 8:14)
"Adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar"
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