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quinta-feira, novembro 08, 2012

A história se repetirá

"Darei às minhas duas testemunhas que profetizem por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. São estas as duas oliveiras e os dois candeeiros que se acham em pé diante do Senhor da terra... Quando tiverem, então, concluído o testemunho que devem dar, a besta que surge do abismo pelejará contra elas, e as vencerá, e matará, e o seu cadáver ficará estirado na praça da grande cidade, que espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Então muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas, por três dias e meio, e não permitem que esses cadáveres sejam sepultados". Ap 11:3,4,7-9.

* Duas testemunhas/Dois candeeiros:

   O Antigo e o Novo Testamento (Sl 119:105).

* 1.260 dias proféticos:

   1.260 anos de supremacia papal - 538/1798 d.C. (Ez 4:6,7).

* Vestidas de pano de saco:

"Fora a política de Roma, sob profissão de reverência para com a Bíblia, conservá-la encerrada numa língua desconhecida, ocultando-a do povo. Sob seu domínio as testemunhas profetizaram 'vestidas de saco'". O Grande Conflito, p. 269.

"Quando a Bíblia foi proscrita pela autoridade religiosa e secular; quando seu testemunho foi pervertido, fazendo homens e demônios todos os esforços para descobrir como desviar da mesma o espírito do povo; quando os que ousavam proclamar suas sagradas verdades eram acossados, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da Terra - então profetizavam as fiéis testemunhas vestidas de saco". O Grande Conflito, p. 267.

* Besta que surge do abismo: 

   França - na rebelião contra as Escrituras.

* Grande cidade:

   Paris

* Espiritualmente se chama Sodoma e Egito: 

   Egito - incredulidade (Ex 5:2).

   Sodoma - licenciosidade (Gn 19:5).

* Cadáver estirado na praça:

   "O poder ateísta que governou na França durante a Revolução e reinado do terror, desencadeou contra Deus e Sua Santa Palavra uma guerra como jamais o testemunhara o mundo. O culto à Divindade fora abolido pela Assembléia Nacional. Bíblias eram recolhidas e publicamente queimadas com toda a manifestação de escárnio possível. A Lei de Deus era calcada a pés. As instituições das Escrituras Sagradas, abolidas. O dia de repouso semanal foi posto de lado, e em seu lugar cada décimo dia era dedicado à orgia e blasfêmia... A França incrédula fizera silenciar a voz reprovadora das duas testemunhas de Deus. A Palavra da verdade jazeu morta em suas ruas, e os que odiavam as restrições e exigências da Lei de Deus estavam jubilosos". O Grande Conflito, p. 273,274.

* Três dias e meio proféticos:

   Período de 3 anos e meio, durante o qual a França negou a Deus e aboliu Sua Palavra por meio de uma lei votada na Assembléia Nacional (26/11/1793 - 17/06/1797). 

* A história vai se repetir:

  "A centralização da riqueza e poder; vastas coligações para enriquecerem os poucos que nelas tomam parte, a expensas de muitos; as combinações entre classes pobres para a defesa de seus interesses e reclamos, o espírito de desassossego, tumulto e matança; a disseminação mundial dos mesmos ensinos [incredulidade e licenciosidade] que ocasionaram a Revolução Francesa - tudo propende a envolver o mundo inteiro em uma luta semelhante àquela que convulsionou a França". Educação, p. 228.

* Que ensinos contemporâneos promovem a incredulidade e a licenciosidade?

   Darwinismo 

   Marxismo 

* Quando surgiram?

   Depois de cinco anos de uma viagem científica a bordo do navio HMS Beagle, Charles Darwin voltou para casa na Inglaterra em 1836. A viagem o levou a “pensar muito acerca da religião” e ele começou a “descrer no cristianismo como uma revelação divina” [Nora Barlow, The Autobiography of Charles Darwin, p. 85,86]. Mais tarde, Darwin declarou: “Em junho de 1842, eu primeiro tive a satisfação de escrever um breve resumo da minha teoria [da evolução] a lápis em 35 páginas; esse resumo foi ampliado no verão de 1844 para 230 páginas.” Assim começou A Origem das Espécies de Darwin, um livro que revolucionou o pensamento científico e marcou o início da negação do relato bíblico da criação.

   Em agosto de 1844, Frederick Engels se encontrou com Karl Marx em Paris e eles se tornaram parceiros numa luta revolucionária – “um relacionamento duradouro que iria mudar o mundo” [marxists.org]. Enquanto os cristãos que acreditavam na Bíblia pregavam que Jesus logo iria voltar para levar Seu povo para o céu e pôr fim ao pecado e sofrimento e prover paz e felicidade eternas, Marx e Engels estavam proclamando que o caminho para a verdadeira felicidade era eliminar Deus da vida; que o caminho para a paz e segurança era através dos princípios do socialismo e comunismo; que eles podiam e haveriam de libertar os cativos do mundo e promover uma sociedade harmoniosa e sem divisão de classes na terra [marxists.org]. Marx e Engels, portanto, tentaram direcionar a esperança humana para longe da segunda vinda de Cristo, para uma utopia comunista sob a qual milhões foram subjugados na maior parte do século passado. 

* A religião fundada por Marx:

  "O marxismo, mesmo que Marx não o soubesse... assumiu todas as características de uma religião... é o Cristianismo às avessas!" Leo Villaverde, A Natureza Mística do Marxismo, p. 137.




* O marxismo e a licenciosidade:

  Segundo o pensamento marxista (Herbert Marcuse, Eros e Civilização), para que o capitalismo tenha sucesso é preciso reprimir a sexualidade, a fim de que a vontade/energia interior de todos seja canalizada para o ter (consumismo). Como essa "repressão sexual" produz a ganância desenfreada e a guerra, a solução marxista caminha em sentido contrário: "Faça amor, não faça guerra", "Paz e amor"...

* Verdade presente para a última geração: Ap 14:6-12  

  "Temei a Deus" (Sl 33:18; Lm 3:21-24; Mq 7:7).

  "Dai-Lhe glória" (1Co 10:31

  "Vinda é a hora do Seu juízo" (Dn 8:14)

  "Adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar"

terça-feira, junho 12, 2012

Coreia do Sul se rende ao criacionismo

Mencione a teoria do criacionismo, e muitos cientistas logo pensarão nos Estados Unidos, onde crenças religiosas ganham fôlego contra Darwin e a evolução das espécias nas escolas públicas. Mas os sucessos da religião nos EUA são modestos comparados com a Coreia do Sul, onde o sentimento anti-evolução parece estar ganhando sua batalha com a ciência.

No mês passado, o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia sul-coreano acatou uma petição que pedia a remoção de livros didáticos do ensino médio com exemplos da evolução de cavalos e de aves. O movimento tem alarmado os biólogos, que dizem que não foram consultados.

A campanha da petição foi liderada pela Society for Textbook Rever (STR), que, de acordo com o site da instituição, “visa eliminar o erro da evolução dos livros didáticos para ensinamentos corretos aos alunos sobre o mundo”. O site diz ainda que a sociedade tem entre seus membros professores de biologia e professores de ciências do ensino médio.

O STR também está fazendo uma campanha para remover o conteúdo sobre “a evolução dos seres humanos” e a “adaptação dos bicos dos tentilhões com base no habitat e modo de sustento”, uma referência a uma das observações mais famosas de Charles Darwin, em “A Origem das Espécies”. Como argumento, a STR destaca as recentes descobertas de que o Archaeopteryx é um dos muitos dinossauros com penas, e não necessariamente um ancestral de todas as aves. Segundo o psicólogo evolucionista da Universidade Kyung Hee, em Yongin, explorar esses debates sobre a linhagem da espécie é uma “estratégia típica de criacionistas para atacar a evolução em si”.

Anti-evolução

Em uma pesquisa realizada em 2009 para o documentário sul-coreano “A Era de Deus e Darwin”, quase um terço dos entrevistados disseram não acreditar na evolução. Destes, 41% disseram não haver provas cientificas para comprová-la, 39% afirmaram que a evolução contradiz suas crenças religiosas e 17% alegaram não entender a teoria. Os números são semelhantes aos dos Estados Unidos, onde uma pesquisa realizada pela empresa Gallup mostrou que 40% dos norte-americanos não acreditam que os seres humanos evoluíram de uma forma menos avançada de vida.

As raízes para a aversão da Coreia do Sul ao evolucionismo não são claras, embora especialistas sugiram que elas venham, em parte, do forte movimento do cristianismo no país. Cerca de metade da população da Coreia do Sul possui alguma religião, a maioria dividida entre o cristianismo e o budismo.

Até agora, a comunidade cientifica tem feito pouco para combater o sentimento anti-evolução no país: “O maior problema é que existem apenas 5-10 cientistas evolucionistas no país que ensinam a teoria nas escolas de graduação e pós-graduação”, diz Dark Jang, um cientistas evolucionista da Universidade Nacional de Seul. Jang está organizando um grupo de peritos, incluindo cientistas evolucionistas e teólogos que acreditam na evolução para contrariar a campanha da STR.

Fonte: Opinião e Notícia

segunda-feira, julho 27, 2009

Criacionismo é destaque no Correio Braziliense


A concepção de que o homem e o Universo foram criados por Deus é a base do criacionismo. Apesar de aceitar algumas conclusões de Darwin, os criacionistas usam a Bíblia como fonte de indícios para a evolução e tentam ligar o sobrenatural e a ciência. “Nossa linha de pensamento é baseada na aceitação da existência de planejamento, projeto, desígnio e propósito na natureza”, afirma Ruy Carlos de Camargo Vieira, presidente da Sociedade Brasileira Criacionista, com sede em Brasília.

[...]

Criacionista, jornalista e autor do blog Criacionismo.com.br, Michelson Borges garante que o criacionismo não está baseado apenas na religião, mas também na ciência experimental. “Reconhecemos a Bíblia como fonte de princípios morais e de respostas satisfatórias para as perguntas fundamentais da humanidade, mas também temos estudos de biólogos criacionistas que pesquisam com outro ponto de vista”, diz. O relato bíblico é considerado fonte para essas pesquisas científicas. Segundo ele, ao contrário da concepção criacionista, o evolucionismo está baseado no fato de que a vida é resultado de causas puramente naturais. “Defendemos a ideia de propósito e planejamento, explicar a vida como resultado da ação criadora de um Deus que ainda hoje se relaciona com o ápice de sua criação: o ser humano.”

Fonte: Correio Braziliense, 28 de junho de 2009.

Leia a entrevista do Correio com o jornalista Michelson Borges.

sexta-feira, julho 24, 2009

Os Dez Mandamentos do ultradarwinista


1 – Não usarás o nome de Darwin em vão nem duvidarás de uma só palavra sua, mesmo se um dia descobrires que ele estava enganado e que antes de tudo foi um ideólogo.

2 – Não negarás o gradualismo nem colocarás sob a menor suspeita a macroevolução, não obstante apenas a microevolução ser pesada, medida e testada empiricamente.

3 – Não contestarás a abundante existência de fósseis nem diminuirás sua quantidade, ainda que toda a evidência física que temos a seu favor possa ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão.

4 – Não falarás sobre formação de novas espécies a partir de acúmulos de mutações nem escreverás sobre os danos causados por elas, mas apenas dirás que mutações aleatórias ocorreram ao mesmo tempo e de tal maneira que a lente e a retina, que não podem funcionar uma sem a outra, evoluíram em perfeita sincronia por este processo.

5 – Não permitirás que novas idéias a respeito da origem e evolução da vida sejam ensinadas nas escolas nem deixarás que a mídia veicule outra realidade senão aquela encontrada em nossos livros didáticos e ensinada por nossos mestres e professores.

6 – Não falarás em complexidade irredutível nem pronunciarás a expressão Design Inteligente, ainda que por séculos seus conceitos nos atormentem e nos impeçam de dormir em paz.

7 – Não afirmarás que temos qualquer relação com a abiogênesis nem associarás nossos conceitos com a geração espontânea, pelo menos até que os aminoácidos de Stanley Miller se transformem num elafante ou que sua “rocha da fé” seja testada com alguma credibilidade.

8 – Não conviverás pacificamente com religiosos ou criacionistas literalistas nem abandonarás por qualquer instante o materialismo ideológico, ainda que este concorra de igual forma com os ímpetos metafísicos.

9 – Não duvidarás que a Seleção Natural moldou nos mínimos detalhes toda variedade de comportamento humano e animal nem questionarás sobre nossa incapacidade de explicar o amor, a arte e a espiritualidade humana.

10 – Não confessarás que tens qualquer tipo de crença nem revelarás jamais tua fé, apesar de nossa teoria não ser mais do que um mero programa metafísico de pesquisa e nossos postulados essenciais não passarem pelo crivo da falseabilidade popperiana.

Fonte: Humor Darwinista

sexta-feira, julho 17, 2009

Evolução: livro texto crítico

Livro de autoria de Reinhard Junker e Siegfried Scherer, com a colaboração de mais nove especialistas, dos quais oito doutores, reconhecidos em suas respectivas áreas - Biologia, Botânica, Microbiologia, Embriologia, Química, Paleontologia e Antropologia. Traduzido pela SCB, aborda fundamentos da ciência e da epistemologia, história do pensamento evolucionista, conceitos fundamentais de taxonomia e da sistemática, estudo das causas de evolução e abrangência dos fatores evolutivos, com análise da macroevolução; evolução molecular, com os mecanismos da microevolução; e evolução química. Aborda também a analogia e a homologia, a embriologia, a ontogênese e a biogeografia, o significado do registro fóssil, fundamentos da paleontologia, espécies fósseis, sua extinção, elos perdidos, e o surgimento do ser humano.

Fonte: Sociedade Criacionista Brasileira

segunda-feira, julho 06, 2009

Criação: dias literais?


A natureza do relato da criação com os seus seis “dias” (Gênesis 1:5-31) seguidos do “sétimo dia” (Gênesis 2:2-3) é de interesse especial, porque costumeiramente esse período é entendido como significando o curto lapso de uma semana literal. Com base na moderna teoria da evolução natural, tem sido questionado esse curto intervalo de tempo apresentado no relato bíblico da criação. Há um contraste entre o curto período de tempo do relato da criação e as longas eras exigidas pela evolução natural.

(Continua aqui).

quinta-feira, março 19, 2009

Novo dino chinês recua origem das penas

A vida dos evolucionistas e dos ilustradores de livros juvenis pode ficar mais complicada a partir de hoje. Um quarteto de pesquisadores chineses apresenta um fóssil que sugere que os primeiros dinossauros eram criaturas emplumadas. O animal, batizado Tianyulong confuciusi, habitou a Província de Liaoning (nordeste da China) há cerca de 144 milhões de anos. Ele tinha o dorso coberto de cerdas grossas parecidas com penas, chamadas de "protopenas" pelos cientistas. Até agora, a presença de penas e protopenas só havia sido confirmada em um grupo de dinos, os pequenos terópodes (carnívoros bípedes), considerados os ancestrais das aves.

Ao longo desta década, fósseis desenterrados na China em estado espetacular de preservação mostraram que, nesse grupo, ser emplumado era regra, não exceção.
Acontece que o Tianyulong não tem nenhum parentesco próximo com os terópodes ou com as aves. Ele é membro da ordem dos ornitísquios, uma das duas grandes categorias em que se dividem os dinossauros. Já os dinossauros emplumados pertencem à ordem dos saurísquios, que reúne os bípedes carnívoros e os herbívoros pescoçudos. Saurísquios e ornitísquios se separaram há mais de 230 milhões de anos; o registro mais antigo de penas é de 145 milhões de anos atrás.

"A descoberta do Tianyulong estende a distribuição das penas aos ornitísquios e implica que os ancestrais comuns dos dinossauros também deveriam ter penas", disse à Folha Hai-Lu You, da Academia de Ciências da China. Ele é coautor do estudo que descreve o animal, hoje, no periódico "Nature".

Segundo Max Langer, paleontólogo da USP de Ribeirão Preto, estruturas semelhantes a penas já haviam sido detectadas antes em um ornitísquio. O importante no novo fóssil é que se trata de uma linhagem de ornitísquios muito primitiva, surgida no fim do Triássico (primeiro período da era dos dinossauros). "Teremos de começar a pensar em todos os dinos pequenos com penas."

Em comentário ao estudo na mesma edição da "Nature", o americano Larry Witmer, da Universidade de Ohio, diz que o achado "bagunça" a origem das penas. Se é que são de fato penas, e não um tipo qualquer de cerda. You diz que as duas hipóteses estão na mesa, mas ele favorece a primeira, devido à presença de um "oco" nos filamentos do fóssil. Para Langer, a questão que se coloca é: afinal, se os dinos já surgiram emplumados, por que animais como o tiranossauro e o Triceratops não as possuem?

"Nós imaginávamos", diz, que as penas tivessem surgido para isolamento térmico nos pequenos terópodes. Esses animais predadores eram muito ativos. Como não tinham o metabolismo lento dos lagartos, não podiam se dar o luxo de perder calor depressa. Só depois elas teriam sido "cooptadas" pelas aves para o voo.

"Agora temos de explicar por que esses bichos grandes não tinham penas." A hipótese é a de que corpos grandes tivessem inércia térmica, ou seja, demoravam muito tempo para esfriar. Então as penas se tornaram desnecessárias, e foram perdidas em várias espécies.

Fonte: Folha de São Paulo, 19 de março de 2009.

NOTA Blog Criacionista: Seria mais fácil admitir que, à semelhança do ornitorrinco e do archaeopteryx, esse novo dino era um réptil com algumas características de ave. Simplesmente isso. Dizer que ele se trata de um "ancestral das aves" é uma extrapolação não demonstrável pela ciência empírica.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

O delírio do Diabo: em breve!

No mês de abril a Random House lançará no mercado um novo livro de David Berlinski, um sênior fellow do Center for Science and Culture do Discovery Institute, intitulado: The Devil's Delusion: Atheism and Its Scientific Pretensions [O delírio do Diabo: o ateísmo e as suas pretensões científicas]... (Leia mais aqui)