segunda-feira, setembro 10, 2007

Patriarca Ortodoxo intensifica o ECOmenismo

O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, fez um chamado a uma melhor qualidade de vida, mediante o respeito ao meio ambiente, e à sustentabilidade como expressão da responsabilidade cristã para com a criação. Sua exortação ressoou na III Assembléia Ecumênica que se celebrou de 4 a 9 de setembro, em Sibiu, Romênia.

"Estamos preocupados pela criação de Deus, que é objeto de exploração contínua e descarada, e geme – nosso planeta também está ameaçado – em espera de nossa redenção e proteção", disse o "primus inter pares" da Ortodoxia. A questão da mudança climática é um tema que preocupa muito o patriarca ecumênico. Ele patrocina, com a contribuição da ONG "Religião, Ciência e Ambiente", o simpósio "Ártico: espelho de vida".

A reunião convocou na Groelândia, de 7 a 12 de setembro, reconhecidos especialistas para refletir sobre o futuro das maiores fontes hídricas do mundo. Seu objeto é difundir a consciência do aspecto ético da Ecologia, mediante uma sinergia ativa entre ciência e religião. "Estamos preocupados pelo clima e outros condicionamentos ambientais; literalmente, estamos preocupados pelo ar e pelo oxigênio que o homem de hoje respira e que a futura geração, tememos, buscará em vão", acrescentou Bartolomeu I. "Estamos, por último, preocupados pela simples sobrevivência da humanidade neste continente e em todo o planeta", concluiu.

Justamente a salvaguarda da Criação é um dos principais temas deste encontro e é objeto também de um foro específico nesta Assembléia, titulada "A luz de Cristo ilumina todos. Uma esperança para a renovação e a unidade na Europa".

A Carta Ecumênica, assinada em Estrasburgo em abril de 2001, na qual as Igrejas da Europa se comprometeram explicitamente a promover um estilo de vida sustentável, é um ponto de partida para conseguir a "coalizão de forças" necessária, com base ecumênica, visando este fim. Desde a II Assembléia Ecumênica Européia, celebrada em Graz, Áustria, em 1997, os dois organismos organizadores deste evento, o Conselho das Conferências Episcopais Européias católicas (CCEE) e a Conferência das Igrejas Européias (KEK), envolveram-se com dinamismo em atividades ambientais.

A CCEE organizou depois uma série de consultas no âmbito europeu – envolvendo em primeiro lugar os representantes das Conferências Episcopais – sobre temas ambientais (1999-2004). Em 1998, foi fundada a Rede Ambiental Cristã Européia (ECEN), que criou uma plataforma para um intercâmbio e uma cooperação aberta entre os delegados de cada Igreja para levar adiante o trabalho programado na área ambiental. A Assembléia de Graz aderiu à proposta do Patriarca ecumênico de celebrar o dia 1º de setembro como Jornada da Criação. Nos últimos anos, várias igrejas introduziram um tempo dedicado à Criação, entre 1º de setembro e o segundo domingo de outubro.

Fonte: Zenit

NOTA: O Patriarca de Constantinopla, um dos principais representantes da Igreja Ortodoxa, foi escolhido (pelos detentores do poder, leia-se sociedades secretas) para promover o ECOmenismo ao redor do mundo. Em breve, a união definitiva da Igreja Ortodoxa com o Vaticano acontecerá sob a bandeira do descanso dominical e a causa ambiental.

Um comentário:

Anônimo disse...

A origem do governo mundial

Durante o século XVIII na antiga Pérsia um homem chamado Mírzá Husayn' ‘Ali (1817-1892) manifestou o desejo de criar a religião universal e o governo mundial. Desde então ele passou a ser chamado como o arrecadador da glória.

E em seu lugar se levantará quem fará passar um arrecadador pela glória do reino; mas em poucos dias será quebrantado, e isto sem ira e sem batalha. (Daniel 11 : 20)

Por esse motivo ele foi torturado e ficou preso em Akká, durante a sua prisão ele ouviu uma voz que disse as seguintes palavras:

- ...em breve, Deus fará que se ergam os tesouros da Terra - homens que hão de ajudar-Te por Ti e por Teu Nome, por meio do qual Deus ressuscitou o coração dos que O reconheceram."
O nome desse homem foi mudado para Bahá’u’lláh, após essa revelação e a sua libertação, ele começou a elaborar um plano de governo espiritual e financeiro. Os homens mais ricos do mundo como David Rockefeller e outros milionários começaram a investir nesse governo financiando, por exemplo, os estudos de Karl Max, para que num futuro próximo a governo comunista servisse como antítese ao capitalismo.

Bahá’u’lláh enviou várias epístolas aos líderes mundiais de sua época. As suas epístolas falavam basicamente que os líderes mundiais devem se unir na grande confederação mundial e se recusassem a aceitar a Nova Ordem Mundial guerras surgiram e outros sacrifícios até que o governo mundial finalmente fosse estabelecido. Foram necessárias duas guerras mundiais para que o rascunho da grande confederação surgisse como o nome de "Organização das Nações Unidas". Após a sua morte (causada por uma simples enfermidade) o seu filho 'Abbás Effendi (1844-1921), entregou o plano de governo elaborado pelo seu pai para as Organização das Nações Unidas. E desde essa data o plano de governo mundial foi distribuído para todos os países da terra, inclusive os últimos presidentes do Brasil (FHC e Lula) receberam livros sobre o plano de governo.

Abaixo a principal divisão de seu governo:

Um Executivo mundial usará a dialética para resolver os problemas de toda a comunidade.

A grande assembléia governará ao lado do grande executivo.

Uma revelação de Bahá’u’lláh surgirá é unificará todas as religiões

E assim nascerá para a “glória de Deus” (segundo a ONU) a comunidade global.

Após esses principais acontecimentos, como foi prometido desde o princípio (...homens que hão de ajudar-Te por Ti e por Teu Nome) , o governo mundial receberá como homenagem o seu nome.



Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. (Apocalipse 13 : 18)