Em outras declarações, o ex-jesuíta Rivera indicou que a cortina de fumaça levantada para ocultar a relação do Vaticano com uma conspiração global, é parte de seu plano para estabelecer uma só igreja universal:
“... Os Illuminati, a Opus Dei, e os maçons são o braço armado do Vaticano. Através deles o Vaticano controla a riqueza do mundo. Habilmente, Roma vai ganhando por todas as partes aqueles que suspeitam de uma conspiração mundial. É uma tremenda cortina de fumaça para afastar a atenção do Vaticano. Isto explica porque tem sido publicados tantos livros expondo o comunismo, a Comissão Trilateral, o C.F.R., o Império Rockefeller, o Sionismo, os Illuminati, a Opus Dei, o Club de Roma, etc. A parte trágica é que a maioria dos escritores e seus seguidores estão cegos ao fato de que Roma tem criado a maioria destas organizações e as demais que se opõem. É um grande jogo” (Los Padrinos, p. 16, ênfase no original).
“Muito poucos se dão conta de que Roma está secretamente unida com os Illuminati, a maçonaria, o comunismo, o sionismo e seus subsidiários para controlar o comércio e o banco mundial... O resultado claro: uma igreja e um governo mundial” (Jack T. Chick, La Cruz Doble, Chick Publ., p. 29).
Toda esta união de forças são os instrumentos do Vaticano para promover o ecumenismo religioso para a Nova Ordem Mundial papal.
[...]
Em 1975 o Dr. Rivera indicou que esta obra de infiltração em todos os âmbitos (sociais, políticos, econômicos e religiosos) estava quase concluída:
“Os protestantes deviam ser conquistados e usados para o benefício dos papas. Esta foi a proposta pessoal que Ignácio de Loyola fez ao Papa Paulo III, entre outras. Os jesuítas começaram de imediato a trabalhar secretamente infiltrando TODOS os grupos protestantes, incluindo suas famílias, lugares de trabalho, hospitais, escolas, colégios, etc. Atualmente [1975], os jesuítas quase completaram essa missão. De acordo com a Biblia, o poder da igreja local é posto nas mãos do Bom Pastor. Porém, os astutos jesuítas tem logrado através do tempo tirar das mãos o poder da sede denominacional e tem empurrado quase todas as denominações protestantes para os braços do Vaticano. Isto era exatamente o que Ignácio de Loyola estabeleceu para que se cumprisse: uma igreja universal e o fim do protestantismo” (Alberto Rivera, citado por Edmond Paris, The Secret History of the Jesuits, pp. 5,6, ênfase no original).
Quando foi concluída finalmente a submissão do protestantismo ao catolicismo romano por meio do movimento ecumênico?
“O Dr. Rivera explica que estando sob o juramento dos jesuítas, foi-lhe dito que um sinal secreto seria dado aos jesuítas quando o movimento ecumênico houvesse acabado com o protestantismo, em preparação para a assinatura de uma concordata entre o Vaticano e os Estados Unidos. O sinal seria que um presidente [norte-americano] faria o juramento em frente a um obelisco. Pela primeira vez na historia dos Estados Unidos, a cerimônia de juramento foi mudada para o lado oeste do Capitólio, e o presidente Reagan fez o juramento em frente ao monumento de Washington.” (Newsweek, 26 de fevereiro de 1981, p. 32, citado por Chick, Los Padrinos, p. 26). [Foi no mandato do mesmo presidente Reagan que, posteriormente, os EUA estabeleceram relações diplomáticas com o Vaticano - algo impensável para os Pais Fundadores].
Fonte: La Ecumenicidad Religiosa para el Nuevo Orden Mundial, p. 21 e 22.
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