O Irã, assim como a Alemanha nazista na década de 1940, irá tomar a iniciativa e "ajudar" o presidente dos EUA e o povo americano fazendo sua cabeça, ao realizar o primeiro movimento, atacando um porta-aviões dos EUA no Golfo Pérsico. O ataque iraniano em um navio militar norte-americano servirá de justificativa e pretexto para um movimento de retaliação dos EUA contra o regime iraniano. O alvo não seria as instalações nucleares iranianas. Os EUA iriam retaliar atacando a marinha do Irã, as instalações militares, os silos de mísseis e os campos de pouso. Os EUA teriam como alvo enfraquecer a capacidade do Irã para retaliar e fechar o Estreito de Hormuz. Os EUA, então, seguiriam visando o próprio regime.
Eliminação das instalações nucleares do Irã? Sim. Esta parte viria a ser o ato final, o grand finale. Poderia ter sido o alvo principal, caso os EUA tivessem iniciado o ataque. No entanto, nos termos do presente cenário tipo "Pearl Harbor", em que o Irã teria lançado um ataque "surpresa" contra a marinha dos EUA, os EUA teriam a racionalização perfeita para acabar com eles, para pôr fim a este jogo feio. Ao contrário da última tentativa em uma revolução iraniana, desta vez os EUA não proibiriam, pelo contrário, convocariam abertamente o povo iraniano a participar com os EUA para a derrubada do regime islâmico fundamentalista corrupto. O povo iraniano iria responder em massa. A Primavera iria ressurgir, e o povo iraniano iria se juntar ao resto do Oriente Médio - desta vez com o apoio direto dos EUA.
A maior ironia por trás desse episódio mais significativo em 2012 é que o regime iraniano decretaria sua própria morte. Atacar a marinha dos EUA no mar aberto é equivalente a realizar um atentado suicida. O governo iraniano tem se tornado mais ousado a cada dia. Sua arrogância tem sido crescente, como resultado da incapacidade do mundo para pôr fim a sua corrida por armas nucleares. Se a Guarda Revolucionária atingir esse passo final, demonstrando capacidade nuclear, sua conduta intimidatória cresceria além da região. E se tornaria catastrófica.
O mundo responsável entende que o aiatolá Ali Khamenei deve ser parado, mas os EUA, a UE e Israel não estão dispostos a instigar um confronto militar, por medo de seu impacto negativo na economia devido ao potencial fechamento do Estreito de Hormuz e a uma outra sangrenta guerra que engoliria Israel e seus vizinhos.
Fonte: The Jerusalem Post
Um comentário:
Realmente o primeiro tiro quase que com certeza será do Irã. Isto devido à situação semelhante à do Japão na Segunda Guerra Mundial. Os EUA Impuseram diversas sansões aos nipônicos, provocando-os ate que atacassem prar terem um pretexto de contra atacar. Tudo motivado por debaixo dos panos pelo complexo industrial militar, que possuía diversas ligações, inclusive de parentesco, com o Governo Americano. tudo por interesse, ganacia e poder. Mas quem sofre é o Povo. Que Jesus volte logo.
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