A bolsa de Xangai encerrou a sessão de hoje a perder 8,49%, a maior queda em oito anos registada no volátil mercado de capitais da China. O Índice Composite de Xangai fechou a sessão a cair 8,49% (297,83 pontos), até aos 3,209.91 pontos, depois de ter chegado a perder 9%.
O índice de referência sofreu a maior descida num só dia desde 27 de fevereiro de 2007 (quando caiu 8,8%), registando a quinta sessão consecutiva em terreno negativo, após de ter perdido 11,54% no acumulado da passada semana.
A bolsa de Shenzhen, segunda praça financeira da China, também negociava no "vermelho", encerrando a perder mais de 7%.
As principais praças financeiras da Europa abriram hoje em forte baixa, penalizadas pelo desempenho das congéneres asiáticas devido sobretudo às fortes perdas na bolsa de Xangai.
A bolsa de Lisboa liderava as perdas na Europa, com o PSI20 a cair 4,01% até aos 5.076,18 pontos. Seguia-se o índice alemão DAX 30, que "afundava" 3,24% na abertura até aos 9.796,37 pontos. As praças de Madrid, Londres e Paris também abriram em forte baixa, com os respetivos índices a registarem quedas de quase 3%.
Fonte: Jornal de Notícias
NOTA: Para que o mundo todo aceite um governo mundial fundamentado pelas religiões de mistério da antiga Babilônia, cujo rito de iniciação será uma Lei Dominical (adoração ao sol e a Lúcifer), é necessário primeiro provocar o caos no mundo. Só assim será possível romper com a ordem vigente. E estamos caminhando a passos largos pra esse fim...
segunda-feira, agosto 24, 2015
domingo, agosto 23, 2015
A Besta da terra - Parte 3
Ainda outro fator colaborador na aproximação entre a
Igreja Romana e o protestantismo foi o movimento ecumênico. Formalmente, o
início do ecumenismo ocorreu com a Conferência Missionária Mundial, em junho de
1910, em Edinburgh, Escócia, organizada e presidida pelo metodista
norte-americano John R. Mott. “John R. Mott tinha um alvo bem definido ao
realizar essa conferência: fazer Jesus Cristo conhecido por todos neste mundo.
Com a intenção de alcançar esse alvo, ele buscava a união do maior número possível
de cristãos para dar início a uma evangelização mundial abrangente”. (Michael
Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel,
p.25).
Ele conseguir reunir mais de 1300
delegados, “representantes oficiais de várias sociedades missionárias. Ao
organizar esta conferência, Mott convocou estas sociedades e não as igrejas.
Isto possibilitou a busca de cooperação na missão e afastou o risco da busca de
uma única igreja que congregasse todas as denominações cristãs”. (Wikipédia – John Raleigh Mott).
Com o aumento de poder e influência
desse movimento, a Igreja Romana, mesmo antes do estabelecimento do Vaticano,
sentiu necessidade de pronunciar-se. No início de 1928 o papa Pio XI publicou
uma encíclica sobre a “promoção da verdadeira unidade de religião”. Nela o
bispo de Roma repudia o desejo de união a qualquer custo dos cristãos dizendo
que “estes esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos,
pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer
religiões são, mais ou menos, boas e louváveis”. E conclui: “é manifestamente claro que a Santa Sé, não pode, de modo
algum, participar de suas assembleias e que, aos católicos, de nenhum modo é
lícito aprovar ou contribuir para estas iniciativas: se o fizerem concederão
autoridade a uma falsa religião cristã, sobremaneira alheia à única Igreja de
Cristo”. (Encíclica
Mortalium Animos, 06 de
janeiro de 1928).
Em 1946, John R. Mott
ganhou o prêmio Nobel da Paz pelo seu “longo e frutífero trabalho em unir os povos
de muitas nações, raças e comunhões num vínculo comum de espiritualidade”. (Michael
Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel,
p.26). E em 1948, também com seu apoio, surge a maior organização ecumênica
mundial: O Conselho Mundial de Igrejas (CMI). John Mott torna-se presidente do
CMI em 1954, e em janeiro de 1955 veio a falecer.
Na 3ª Assembleia Geral do CMI, realizada em 1961,
Nova Déli (Índia), “houve pela primeira fez observadores católicos presentes”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.37). A
partir desse ano, as ideias marxistas foram recebidas pelo CMI e nascia o “evangelho
social”. Logo em seguida, o pensamento católico sobre o ecumenismo alcançaria o
ponto da virada com o Concílio Vaticano II. Como tomar parte no movimento
ecumênico sem abrir mão da primazia de Roma? Várias decisões e declarações
deste concílio prepararam o catolicismo para assumir mais tarde o protagonismo
dentro do movimento ecumênico. Especialmente as que preparavam o terreno para o
surgimento do carismatismo dentro do catolicismo. “O Vaticano II foi um
verdadeiro Pentecostes como o mesmo João XXIII havia desejado e ardentemente
pedido”. (A
História Renovação Carismática Católica). “E não vê nenhum
motivo para que se estabeleça uma oposição entre ‘carisma’ e ‘ministério’ ou
‘carisma’ e ‘instituição’”. (Ibidem).
“A Renovação Carismática Católica... teve origem com um retiro espiritual realizado
em fevereiro de 1967 na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvania,
EUA)”. (Ibidem). “E com a cooperação
do Movimento Carismático, o pensamento ecumênico se alastrou de maneira
explosiva dentro da igreja católica”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.38).
Embora a Igreja Romana continuasse afirmando ser o
único meio de salvação, o Concílio Vaticano II alterou profundamente a
linguagem ecumênica oficial da igreja com um decreto do papa Paulo VI: “Esta cooperação [de todos os cristãos],
que já se realiza em não poucas nações, deve ser aperfeiçoada sempre mais,
principalmente nas regiões onde se verifica a evolução social ou técnica. Vai
ela contribuir para apreciar devidamente a dignidade da pessoa humana, promover
o bem da paz, aplicar ainda mais o Evangelho na vida social, incentivar o
espírito cristão nas ciências e nas artes e aplicar toda a espécie de remédios
aos males da nossa época, tais como a fome e as calamidades, o analfabetismo e
a pobreza, a falta de habitações e a inadequada distribuição dos bens. Por essa
cooperação, todos os que creem em Cristo podem mais facilmente aprender como
devem entender-se melhor e estimar-se mais uns aos outros, e assim se abre o
caminho que leva à unidade dos cristãos”. (Decreto Unitatis Redentigratio, 21 de novembro de 1964).
Com uma nova embalagem
e tendo como eixo central de união o carismatismo, “em 1968 foi criado um grupo
comum de trabalho com a incumbência de manter o contato entre o Vaticano e o
Conselho Mundial de Igrejas”. (Michael Urban, Ecumenismo – O retorno a Babel, p.38). “E pela primeira vez na
história, o papa Paulo VI visitou a sede do Concílio Mundial de Igrejas em 1969”.
(La Ecumenicidad Religiosa para el
Nuevo Orden Mundial, p. 24). Todos os esforços da Igreja Romana
continuaram nessa direção: incentivar a união de todos os cristãos mantendo a
primazia de Roma. E foi durante o pontificado de João Paulo II que a diplomacia
papal mais priorizou o ecumenismo buscando conquistar definitivamente os “irmãos
separados”. Segundo as palavras de João Paulo II: “Desde o começo de meu
pontificado, fiz do ecumenismo a prioridade de minha preocupação e ação
pastoral”. (Liliane Borges, O
ecumenismo no pontificado de João Paulo II).

Posteriormente, no mesmo
mandato do presidente Reagan, em 10 de janeiro de 1984, os EUA estabeleceram relações
diplomáticas com o Vaticano - algo impensável para os Pais Fundadores da América.
Trinta anos mais tarde,
o ecumenismo já é capaz de produzir cenas que só a profecia bíblica poderia
antecipar. No início de 2014, diversos ministros carismáticos e pentecostais
presentes em uma reunião nos EUA, patrocinada pelo ministério evangélico Kenneth Copeland Ministries, ouvem a
preleção do bispo anglicano Tony Palmer, o qual apresenta um vídeo gravado por
ele mesmo, com uma mensagem
pessoal do papa Francisco apelando à união completa dos cristãos sob a
liderança do Vaticano. Antes de apresentar o vídeo Palmer se apresenta como o
profeta Elias enviado “para converter o coração dos pais aos filhos e dos
filhos aos pais”, demonstrando não haver mais razões para protestar contra a
Igreja Católica, e convidando todos a se unirem. Depois de assistirem o vídeo
do papa Francisco, os líderes do evento dão glória a Deus, bem como recebem e
pronunciam uma benção do e para o Vaticano.
Embora Roma venha
enfatizando o “escândalo da divisão” do cristianismo desde o Concílio Vaticano
II, e promovendo o diálogo com as várias denominações cristãs “separadas” de
Roma, e também com as diversas religiões não cristãs, essa mesma postura de
contemporização e relativismo tem afastado igrejas e grupos cristãos mais
conservadores. A principal razão para isso é que “o quadro escatológico da
igreja de Deus antes da segunda vinda não é o de uma megaigreja reunindo toda a
humanidade, mas o de um 'remanescente' da cristandade, aqueles que guardam os
mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus (Apocalipse 14:12)”. (Bert Beverly Beach, Ecumenism - Boon or Bane?).
O ecumenismo papal conseguiu cumprir seu papel como cavalo de Tróia graças à atitude do próprio protestantismo: “O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma”. (EGW, O Grande Conflito, p. 571). Por tudo isso, pode-se notar que a besta da terra já atingiu o ponto profético onde fará com que os habitantes da terra adorem a primeira besta. E aqueles que não receberem a marca da besta (guarda do domingo) nem o número do seu nome, terão sua liberdade econômica bloqueada (Ap 13:17). "Pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis". (Ap 13:18).
O ecumenismo papal conseguiu cumprir seu papel como cavalo de Tróia graças à atitude do próprio protestantismo: “O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma”. (EGW, O Grande Conflito, p. 571). Por tudo isso, pode-se notar que a besta da terra já atingiu o ponto profético onde fará com que os habitantes da terra adorem a primeira besta. E aqueles que não receberem a marca da besta (guarda do domingo) nem o número do seu nome, terão sua liberdade econômica bloqueada (Ap 13:17). "Pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis". (Ap 13:18).
O número 666 era
associado às religiões de mistério na antiga Babilônia e usado na adoração ao
sol. O que confirma novamente que as duas bestas do apocalipse 13, ao proporem
um governo mundial, e a guarda universal do domingo estarão agindo sob a mesma influência
pagã-ocultista das antigas religiões de mistério. Contra esse futuro sistema
religioso Deus pronunciou a mais solene advertência nas Escrituras: “Se alguém
adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também
esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura, do cálice da sua
ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na
presença do Cordeiro”. (Ap 14:9 e 10).
E também deixou um
convite: “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados
e para não participardes dos seus flagelos”. (Ap 18:4).
“Desde já vos digo,
antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU”. (Jo 13:19).
sexta-feira, agosto 21, 2015
Vaticano convida muçulmanos a cuidar da criação
O Cardeal Peter Turkson, Presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, enviou uma mensagem ao Simpósio Islâmico sobre mudanças climáticas, na qual o purpurado exorta os católicos e os muçulmanos a trabalharem juntos pela salvaguarda da Criação.
O Simpósio está a decorrer esta semana em Istambul, na Turquia, numa iniciativa da Organização Islâmica Mundial para as ajudas humanitárias, do Fórum islâmico para a ecologia e as ciências ambientais e pela GreenFaith, organismo religioso ambientalista.
“Estamos a viver um momento decisivo e particularmente turbulento da história mundial”, escreve o purpurado ganês. “A humanidade encontra-se diante de numerosos desafios urgentes que requerem orações e ações concretas porque “a crise ecológica em andamento é a mais grave e a mais difícil de todas”, diz o Cardeal na sua mensagem referindo-se à Encíclica ‘Laudato Si’ na qual o Papa Francisco convida todos para “uma conversão ecológica do coração”.
À luz da nossa fé – afirma o presidente do dicastério vaticano – devemos empenhar-nos no cuidado da “casa comum” deste nosso planeta, a Terra, porque “não basta propor meras soluções técnicas, impotentes para resolver os graves problemas do mundo, se a humanidade perde a sua rota”.
“Uma grande motivação” – continua o purpurado – “que une cristãos, muçulmanos e muitos outros é a fé firme em Deus: ela impele-nos a assumir o cuidado pelos magníficos dons que Deus concedeu a nós e às futuras gerações.”
Por isso, acrescenta o Cardeal Turkson, “a nossa ação será certamente mais eficaz se nós, fiéis de diferentes comunidades religiosas, encontrarmos o modo de trabalharmos juntos”, “em espírito de solidariedade”.
A mensagem do purpurado conclui-se com “a promessa da Igreja Católica de rezar pelo bom êxito” do Simpósio e com os votos de uma futura colaboração com o Islão na salvaguarda da Criação.
Na conclusão do Simpósio, esta terça-feira, será apresentada à imprensa, em versão integral, uma “Declaração islâmica sobre as mudanças climáticas”.
O documento exortará os cerca de 1600 milhões de muçulmanos no mundo a atuarem no campo ambiental. Esta declaração terá um significado especial representando um apelo crucial tendo em vista a Cop21, a Conferência internacional sobre mudanças climáticas programada para dezembro próximo, em Paris.
Esta declaração islâmica sobre o ambiente foi redigida após uma ampla consulta aos principais estudiosos muçulmanos, académicos e grupos religiosos e deverá pedir aos países mais ricos e mais poderosos que reduzam drasticamente as suas emissões de gases responsáveis pelo efeito de estufa e que defendam as comunidades mais vulneráveis a enfrentar o impacto das mudanças climáticas e no desenvolvimento das energias renováveis.
O Simpósio está a decorrer esta semana em Istambul, na Turquia, numa iniciativa da Organização Islâmica Mundial para as ajudas humanitárias, do Fórum islâmico para a ecologia e as ciências ambientais e pela GreenFaith, organismo religioso ambientalista.
“Estamos a viver um momento decisivo e particularmente turbulento da história mundial”, escreve o purpurado ganês. “A humanidade encontra-se diante de numerosos desafios urgentes que requerem orações e ações concretas porque “a crise ecológica em andamento é a mais grave e a mais difícil de todas”, diz o Cardeal na sua mensagem referindo-se à Encíclica ‘Laudato Si’ na qual o Papa Francisco convida todos para “uma conversão ecológica do coração”.
À luz da nossa fé – afirma o presidente do dicastério vaticano – devemos empenhar-nos no cuidado da “casa comum” deste nosso planeta, a Terra, porque “não basta propor meras soluções técnicas, impotentes para resolver os graves problemas do mundo, se a humanidade perde a sua rota”.
“Uma grande motivação” – continua o purpurado – “que une cristãos, muçulmanos e muitos outros é a fé firme em Deus: ela impele-nos a assumir o cuidado pelos magníficos dons que Deus concedeu a nós e às futuras gerações.”
Por isso, acrescenta o Cardeal Turkson, “a nossa ação será certamente mais eficaz se nós, fiéis de diferentes comunidades religiosas, encontrarmos o modo de trabalharmos juntos”, “em espírito de solidariedade”.
A mensagem do purpurado conclui-se com “a promessa da Igreja Católica de rezar pelo bom êxito” do Simpósio e com os votos de uma futura colaboração com o Islão na salvaguarda da Criação.
Na conclusão do Simpósio, esta terça-feira, será apresentada à imprensa, em versão integral, uma “Declaração islâmica sobre as mudanças climáticas”.
O documento exortará os cerca de 1600 milhões de muçulmanos no mundo a atuarem no campo ambiental. Esta declaração terá um significado especial representando um apelo crucial tendo em vista a Cop21, a Conferência internacional sobre mudanças climáticas programada para dezembro próximo, em Paris.
Esta declaração islâmica sobre o ambiente foi redigida após uma ampla consulta aos principais estudiosos muçulmanos, académicos e grupos religiosos e deverá pedir aos países mais ricos e mais poderosos que reduzam drasticamente as suas emissões de gases responsáveis pelo efeito de estufa e que defendam as comunidades mais vulneráveis a enfrentar o impacto das mudanças climáticas e no desenvolvimento das energias renováveis.
Fonte: Radio Vaticana
NOTA: Faz parte da mordomia cristã cuidar do meio ambiente. Porém, a teoria do aquecimento global está sendo usada como instrumento de controle social, e visa atender acima de tudo interesses religiosos: o estabelecimento do descanso dominical como "salvação" para o planeta (na verdade, tal ação vai restaurar a supremacia de Roma).
NOTA: Faz parte da mordomia cristã cuidar do meio ambiente. Porém, a teoria do aquecimento global está sendo usada como instrumento de controle social, e visa atender acima de tudo interesses religiosos: o estabelecimento do descanso dominical como "salvação" para o planeta (na verdade, tal ação vai restaurar a supremacia de Roma).
sexta-feira, agosto 14, 2015
A Besta da terra - Parte 2
A opinião pública
mundial será manipulada acabando por aceitar a imagem da besta devido aos
sinais espetaculares realizados pela América protestante: “E realizava grandes
sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens. Por
causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela
enganou os habitantes da terra”. (Ap
13:13 e 14 – NVI).
Só o fato de certos
indivíduos supostamente possuírem o poder de realizar milagres não significa
por isso, que é o poder de Deus que os acompanha. A Volta de Cristo revelará
grandes surpresas: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no
reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor, porventura, não temos nós
profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome
não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos
conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade" (Mt 7:21-23).
Da mesma forma, Jesus nos alertou sobre o surgimento de falsos profetas operando sinais e maravilhas com o fim de enganar os fiéis: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24:24). Embora Deus seja poderoso para efetuar todo e qualquer milagre que desejar, em alguns casos, a Providência tem propósitos que estão além da compreensão humana e escolhe não realizar o milagre (veja o caso de Paulo em 2Co 12:7-9, e o de Eliseu em 2Rs 13:14, 20).
Da mesma forma, Jesus nos alertou sobre o surgimento de falsos profetas operando sinais e maravilhas com o fim de enganar os fiéis: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24:24). Embora Deus seja poderoso para efetuar todo e qualquer milagre que desejar, em alguns casos, a Providência tem propósitos que estão além da compreensão humana e escolhe não realizar o milagre (veja o caso de Paulo em 2Co 12:7-9, e o de Eliseu em 2Rs 13:14, 20).
Além disso, as Escrituras revelam que as forças das trevas
também podem operar supostas maravilhas como contrafação dos planos de Deus com
o propósito de enganar (veja o caso dos magos do Egito que fizeram uso do
ilusionismo contra Moisés em Ex 7:11 e
12; de Satanás que pode se transformar em anjo de luz para enganar – 2Co 11:14; e de demônios camuflados que
fazem sinais e maravilhas para combater contra o Reino de Deus – Ap 16:14).
Um comentário adicional sobre “fazer descer fogo do céu à
vista dos homens” (Ap 13:13). O
protestantismo apostatado poderá citar a profecia de Malaquias para demonstrar que
o fogo caindo do céu é obra de alguém enviado por Deus: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes
que venha o grande e terrível Dia do Senhor" (4:5). A chave para não ser enganado
está no verso anterior: "Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a
qual lhe prescrevi em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e
juízos" (Ml 4:4). Portanto,
todo aquele que vier no "espírito de Elias", deverá demonstrar sua
credencial divina confirmando a Lei de Deus! Dentro dos Dez Mandamentos está o
verdadeiro sinal de Deus para o Seu povo: "Certamente, guardareis os meus
sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que
eu sou o Senhor, que vos santifica" (Ex
31:13). Qualquer um que fizer descer fogo do céu, mas negar o sinal de Deus
(o sábado do sétimo dia), na verdade, não provem do Senhor.
A crise final do mundo
atingirá o clímax depois da formação da imagem da besta nos EUA, quando os
demais países seguirem seu exemplo decretando uma Lei Dominical compulsória. O
espírito de totalitarismo próprio da Idade Média então ressurgirá:
totalitarismo político, econômico e religioso: “E lhe foi dado comunicar fôlego
à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer
quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os
ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca
sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou
vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”.
(Ap 13:15-17).
A polarização do mundo
será total. De um lado os que adoram a Deus e tem o seu sinal (o caráter de Deus
demonstrado na guarda dos mandamentos, em especial o sábado). Do outro lado, os
que adoram a besta e a sua imagem (obedecendo a Lei Dominical) e recebem a sua
marca. Como o ponto central da crise final será a adoração, seria bom lembrar
que os quatro primeiros mandamentos da Lei de Deus têm como pano de fundo a
adoração:
Mandamentos
|
Transgressão
|
1- Não terás outros deuses diante de mim.
|
Adorar a besta (Ap 13:8).
|
2- Não farás para ti imagem de escultura.
|
Fazer a imagem da besta (Ap 13: 14 e 15).
|
3- Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
|
A besta blasfema contra Deus (Ap 13:6 e Lc 5:21).
|
4- Lembra-te do dia de sábado para o santificar.
|
Obedecer a Lei Dominical (Ap 13:16).
|
A grande pergunta então é: Como,
afinal, os EUA se aproximaram de Roma e foram influenciados pelos seus
princípios? Em primeiro lugar, sem dúvida, foi devido à apostasia do
protestantismo, que aconteceu essencialmente por causa do surgimento da Teologia
Liberal. A teologia protestante, influenciada por diversas filosofias
seculares, como o Humanismo (Renascença), o Iluminismo (Alemanha), o Ceticismo
(França), e o Deísmo (Inglaterra), viu surgir em seu seio o método histórico-crítico
de interpretação bíblica, base de sustentação para a Teologia Liberal.
Em 1771, o
teólogo alemão Johann Solomo Semler (1725-1791), influenciado pelo Iluminismo
(a razão em lugar da Revelação) e pelo Deísmo (descrença do sobrenatural na
história) publica o primeiro de quatro volumes (1771-1775): Tratado sobre a
Livre Investigação do Cânon. Esse Tratado lança as bases de uma “revolução
da hermenêutica”, pois estabelece os fundamentos para o método
histórico-crítico de interpretação bíblica, pilar de sustentação da atual
Teologia Liberal. Em sua obra, Semler declarou: “A raiz de todos os males é
usar os termos ‘Palavra de Deus’ e ‘Escritura’ como se fossem idênticos”. (Gerhard
F. Hasel, Teologia do Antigo Testamento – Questões Fundamentais no Debate
Atual, p. 15 e 16). Para ele, nem toda a Bíblia era resultado de
inspiração, mas sim um mero documento histórico, que devia ser examinado por
meio de uma metodologia científica, histórica e, portanto, crítica. O objetivo
do pesquisador seria “descobrir o cânon normativo dentro do cânon formal. Este
último consiste na coleção dos sessenta e seis livros que compõem a Bíblia,
formalmente reconhecidos pela Igreja antiga como a Escritura da Igreja Cristã.
O cânon normativo seriam as partes destes livros que são realmente a Palavra de
Deus”. (Augustus
Nicodemus Lopes, O
Dilema do Método Histórico-Crítico na Interpretação Bíblica, p. 121).
“Oficialmente, a Teologia Liberal teve
seu inicio, no meio evangélico, com o alemão Friedrich
Schleiermacher (1768-1834), o qual negava essa autoridade e igualmente a
historicidade dos milagres de Cristo... Para ele, o que valia era o sentimento
humano: se a pessoa ‘sentia’ a comunhão com Deus, ela estaria salva, mesmo sem
crer no Evangelho de Cristo”. (Wikipédia – Teologia Liberal).
O protestantismo norte-americano foi influenciado profundamente pela Teologia
Liberal, que alterou a cosmovisão dos seus seguidores, e preparou o caminho para,
posteriormente, o protestantismo aceitar outro conceito teológico igualmente
perigoso, que transformaria a América em um poder muito parecido com Roma papal.
Trata-se da Teologia do Domínio.
Como resultado da apostasia e, consequentemente, da
perca de influência espiritual sobre a sociedade, o protestantismo precisou lançar
mão do poder político ao invés do poder espiritual para voltar a ter influência
perante a sociedade. O principal expoente da
Teologia do Domínio foi Rousas John Rushdoony, nascido em 1916, em Nova York, o
qual publicou em 1973 uma obra (900 páginas) intitulada Institutes of
Biblical Law. Ele considerava que as leis do A.T. ainda seguem
vigentes no mundo moderno, com exceção daquelas que o N.T. aboliu
especificamente. Baseado no plano de Deus para Adão de que ele exercesse o
domínio sobre toda a Terra e sobre os animais (Gn 1:26), Rushdoony transformou essa ideia na grande comissão: os
cristãos devem submeter todas as coisas e todas as nações a Cristo e a Sua lei,
sendo responsáveis por aperfeiçoar a sociedade, incluindo os governos civis, de
modo que Jesus possa voltar. Da mesma forma que o teólogo católico Agostinho
(pode-se ver aqui a semelhança com Roma papal), Rushdoony também acreditava que
os cristãos terão êxito em converter o mundo colaborando para a chegada do
milênio de paz na terra. (Marvin Moore, Apocalipse
13, cap. 19.)
Na verdade, a Teologia
do Domínio encaixou-se perfeitamente com a cultura norte-americana que, desde o
início, via tudo sob a ótica de “um povo eleito para uma missão universal”.
(Vanderlei Dorneles, O Último Império,
p. 75). “A vertente terrena do milênio de paz figura na interpretação profética
dos dispensacionalistas norte-americanos, para quem o milênio de paz será nesta
Terra, sob o reinado do Messias”. (Ibidem,
p.60). A Teologia do Domínio foi o último degrau na escada para unir os católicos
e a direita cristã norte-americana, atualmente atuando para alcançar o mesmo
objetivo. Como se pode perceber, do ponto de vista bíblico, a grande comissão de
Cristo aos Seus discípulos foi para testemunhar a todas as nações e não para
dominá-las (Mt 28:19; 24:14; At 1:8). O
mandato de Cristo é testemunhar para pessoas, e não dominar instituições.

E nas duas décadas seguintes, “a Direita Religiosa
americana tornou-se cada vez mais católica... Escritores católicos emergiram
como líderes intelectuais da Direita Religiosa nas universidades, entre os
ideólogos políticos, na imprensa e nos tribunais, promovendo uma agenda, que na
sua forma mais teórica envolve uma reivindicação da tradição da lei natural de
Tomás de Aquino”. (Howard
Schweber, The Catholicization of the
American Right, Huffington
Post, 24 de fevereiro de 2012). Em outras palavras, a
América protestante não só já está parecida com Roma papal, mas também foi
tomada pela mesma.
(Continua aqui)
(Continua aqui)
A Besta da terra - Parte 1
João também viu “outra besta emergir da terra” (Ap 13:11). Aqui começa a descrição de outro poder que
possui semelhanças e diferenças em relação à primeira besta. Uma das
semelhanças é que, a exemplo da primeira, também é chamada de besta por se
tratar de um poder que assumiria caráter político-religioso. Por outro lado, há
duas diferenças significativas na origem desse poder. Enquanto a primeira
surgiu “do mar” (símbolo profético para povos, multidões, nações e línguas – Ap 17:15), ou seja, de um lugar
densamente povoado, a segunda besta surge “da terra”, simbolizando um lugar despovoado.
Outra diferença é que, a primeira besta, a exemplo
dos impérios que a precederam, surgiu quando “os quatro ventos do céu agitavam
o mar grande” (Dn 7:2). “Ventos” é
um símbolo profético para guerras, conflitos: “Trarei sobre Elão os quatro
ventos dos quatro ângulos do céu... e enviarei após eles a espada, até que
venha a consumi-los” (Jr 49: 36 e 37).
Então, a segunda besta “em vez de subverter outras potências para
estabelecer-se... deve surgir em território anteriormente desocupado, crescendo
gradual e pacificamente”. (EGW, O Grande
Conflito, p. 440).
Igualmente importante para se determinar a segunda besta é verificar a época de seu surgimento, que pode ser confirmada pelo contexto imediato da passagem: “Se alguém leva para cativeiro, para
cativeiro vai” (Ap 13:10). Essa foi
a última informação profética dada ainda sobre a primeira besta demonstrando
que, assim como Roma papal perseguiu e exilou aqueles que aceitavam apenas a
autoridade das Escrituras durante a Idade Média, assim também o poder romano
seria em algum momento exilado. O que de fato se cumpriu em 1798 quando as
tropas de Napoleão prenderam o papa Pio VI e confiscaram as terras de Roma.
Portanto, o contexto imediato sugere que a segunda besta surgiria nessa época.
Que poder surgiu em um local antes despovoado e
assumiu hegemonia sem precisar anular outros pela guerra no final do séc.
XVIII? “Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia;
esta aponta insofismavelmente para os Estados Unidos da América”. (EGW, O Grande Conflito, p. 440).
A segunda besta “possuía dois chifres, parecendo
cordeiro” (Ap 13:11). A princípio, a
segunda besta possuía características de inocência e brandura próprias de um
cordeiro. Na história do surgimento dos EUA pode-se perceber duas
características distintivas que fizeram dessa nação uma potência: a liberdade
civil e a liberdade religiosa. A Declaração
da Independência dos EUA afirma: “Todos os homens são criados iguais e
dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre eles, a vida, a
liberdade e a busca da felicidade”. (Wikipédia
– Declaração da Independência dos EUA).
O espírito de liberdade religiosa próprio do protestantismo
também prevaleceu entre os colonizadores norte-americanos que haviam fugido das
perseguições de Roma na Europa buscando novas terras além-mar onde pudessem
adorar a Deus segundo os ditames da sua própria consciência. Tendo a liberdade
religiosa como base, a Primeira Emenda da Constituição Americana foi redigida
assim: “O Congresso não fará qualquer lei referente ao estabelecimento de
religião, ou proibindo o livre exercício desta”. (Wikipédia
– Primeira Emenda à Constituição dos EUA).
No entanto, o fundamento da sua força não duraria
para sempre, pelo contrário, a profecia apontou para uma futura mudança de
atitude da segunda besta: “mas falava como dragão” (Ap 13:11). “A ‘fala’ da nação são os atos de suas autoridades
legislativas e judiciárias. Por esses atos desmentirá os princípios liberais e
pacíficos que estabeleceu como fundamento de sua política”. (EGW, O Grande Conflito, p. 442).
Como fator agravante, a profecia ainda afirmou que
os EUA exerceriam “toda a autoridade da primeira besta em nome dela” (Ap 13:12 – NVI). Algo inesperado e
surpreendente deve ocorrer: a segunda besta que foi estabelecida sobre os
pilares da liberdade civil e religiosa, desenvolveria o espírito de
intolerância e perseguição da primeira besta, agora sim justificando o próprio
símbolo profético (besta)! Para que isso se cumpra os EUA devem de alguma forma
anular ou reinterpretar radicalmente sua própria Constituição que foi concebida
sobre os fundamentos da liberdade civil e da liberdade religiosa.
O profeta João viu então a próxima ação da segunda
besta: “Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja
ferida mortal fora curada”. (Ap 13:12).
Ou seja, os EUA deverão impor alguma lei (as leis são a “fala” da nação) cuja
observância constituirá um ato de adoração ao papado. Como o sinal do poder de
Roma é a observância do descanso dominical, é de esperar que os EUA, em algum
momento, estabeleçam uma Lei Dominical obrigatória, cuja observância
constituirá ato de adoração ao papado. “Tanto
no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à
instituição do domingo que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma”.
(EGW,
O Grande
Conflito, p. 479).
Embora seja difícil aceitar que os EUA, paraninfo mundial da liberdade, um dia possam renunciar sua própria Constituição e
decretar uma Lei Dominical, é bom lembrar que desde 1961, a Suprema Corte
norte-americana entende que, leis dominicais por razões seculares não tem relação com o estabelecimento de
religião e, portanto, não ferem a Primeira Emenda: “Em função da evolução das nossas Leis Dominicais [Sunday Closing Laws]
ao longo dos séculos e de sua ênfase mais ou menos recente em considerações
seculares, não é difícil compreender que quando escritas e administradas
atualmente, a maior parte delas, pelo menos, são de caráter secular, e não
religioso, e que, atualmente, elas não têm qualquer relação com o estabelecimento
de religião. . .” (McGowan
vs. Maryland, caso 366 U.S. 420, 444 -1961).
Roma sempre reconheceu que o dia de guarda bíblico é
o sábado: “A palavra escrita de Deus
ordena, de modo absoluto, repetitivo e o mais enfaticamente que o Seu culto
seja observado no Sábado, o sétimo dia, ordem essa acompanhada da mais
positiva ameaça de morte para com o transgressor”. (Catholic Mirror,
23/set/1893). Da mesma forma, assinala que a mudança para o domingo é uma
criação da própria Igreja Católica: “O sábado cristão [domingo] é, por conseguinte, até esse dia, o
filho reconhecido da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma
palavra de protesto do mundo Protestante”. (Ibidem).
E que essa mudança não tem base bíblica pode-se confirmar pela carta que o bispo Inácio de Antioquia, no começo do
segundo século (por volta de 130 d.C.), escreveu aos fiéis de Filadélfia: “Alguns
membros da comunidade se haviam separado do bispo porque consideravam
necessário que se observasse o sábado... De fato, para provar que o sábado
devia ser abolido em favor do domingo, Inácio de Antioquia não podia valer-se
de nenhum testemunho escriturístico. O único argumento era que o domingo era o
dia da ressurreição de Jesus.” (Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs, p. 711).
Na sequência da visão profética, João viu que a
segunda besta influenciaria quase o mundo todo “dizendo aos que habitam sobre a
terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu” (Ap 13:14). A palavra “imagem” (grego, eikon) significa semelhança, figura,
estátua. Para determinar o que é a imagem da besta, é preciso entender a
formação da própria besta.
“Quando se corrompeu
a primitiva igreja, afastando-se da simplicidade do evangelho e aceitando ritos
e costumes pagãos, perdeu o Espírito e o poder de Deus; e, para que pudesse
governar a consciência do povo, procurou o apoio do poder secular. Disso
resultou o papado, uma igreja que dirigia o poder do Estado e o empregava para
favorecer aos seus próprios fins, especialmente na punição da 'heresia'... Foi
a apostasia que levou a igreja primitiva a procurar o auxílio do governo civil,
e isto preparou o caminho para o desenvolvimento do papado - a besta”. (EGW, O Grande Conflito, p.
443).
Como a imagem da besta
é uma cópia da própria besta, essa imagem será formada da mesma maneira: "Assim
a apostasia na igreja [protestante] preparará o caminho para a imagem da
besta". (EGW, O Grande
Conflito, p. 444).
"A fim de
formarem os Estados Unidos uma imagem da besta, o poder religioso deve a tal
ponto dirigir o governo civil que a autoridade do Estado também seja empregada
pela igreja para realizar os seus próprios fins”. Ibidem, p. 443.
“Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apoie as instituições, a América protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a inflição de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável”. Ibidem, p. 445.
“Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apoie as instituições, a América protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a inflição de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável”. Ibidem, p. 445.
“A história se repetirá. A religião falsa será exaltada. O primeiro dia
da semana, um dia comum de trabalho, que não possui santidade alguma, será
estabelecido como foi a estátua de Babilônia. A todas as nações, línguas e
povos se ordenará que venerem esse falso sábado”. (EGW, Eventos Finais, p. 134).
sexta-feira, agosto 07, 2015
O pior está por vir: Bolsa chinesa se aproxima do crash de 1929
Um disparo nas operações de compra com margem ajudou a inflar a Bolsa chinesa nos últimos meses. Alimentada pela demanda dos investidores de varejo, o índice Xangai Composite saltou mais de 150% desde meados do ano passado até o início de junho de 2015. No mesmo período, o índice Shenzen subiu mais de 200%. Essa exuberância chegou a um fim violento, com índices abaixo, quase um terço do pico de 12 de junho, com mais de U$ 10 trilhões em capitalização de mercado.
Junto a esse salto das bolsas e posterior correção, as operações de compra com margem bateram 9,6% da capitalização do mercado acionário chinês de junho - nível alarmante, tanto na história chinesa como no mundo, e como pode ser visto no gráfico abaixo, colocou a China em um território inquietante. Segundo dados divulgados pelo diretor da Guggenheim, Scott Minerd, nesse patamar a China só perde para o nível atingido pelo mercado americano no crash de 1929, quando a margem alcançou 12% da capitalização das ações.
Junto a esse salto das bolsas e posterior correção, as operações de compra com margem bateram 9,6% da capitalização do mercado acionário chinês de junho - nível alarmante, tanto na história chinesa como no mundo, e como pode ser visto no gráfico abaixo, colocou a China em um território inquietante. Segundo dados divulgados pelo diretor da Guggenheim, Scott Minerd, nesse patamar a China só perde para o nível atingido pelo mercado americano no crash de 1929, quando a margem alcançou 12% da capitalização das ações.
Para ele, se os responsáveis pela política chinesa não alterarem em breve o curso do mercado, a correção da Bolsa chinesa poderia se transformar em um mergulho do mercado semelhante ao que aconteceu em 1929 nos Estados Unidos. Para efeito de comparação, atualmente, a margem das operações nos EUA é menor do que 3%.
Minerd acredita que o melhor cenário para China pode ser o que ocorreu nos EUA em 1987, quando a forte queda do mercado estabeleceu as bases para o próximo grande rali.
"Se o atual momento da China vai se tornar uma versão da quinta-feira negra do crash de 1929 nos EUA ou um cenário mais saudável da segunda-feira negra de 1987, isso vai depender muito da estratégia que os responsáveis pelo mercado por lá adotarão nos próximos meses. Para a China, eu espero que seja o último mas, neste momento, os investidores devem ter em conta que a segunda maior economia do mundo poderia muito provavelmente encontrar-se no epicentro da maior correção do mercado de ações deste século", escreveu Minerd em artigo publicado no site da Guggenheim.
Fonte: InfoMoney
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